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A floresta ombrófila densa em Santa Catarina :composição e padrões estruturais condicionados por variáveis geoclimáticas /Lingner, Débora Vanessa, 1985-, Vibrans, Alexander Christian, 1959-, Oliveira Filho, Ary Teixeira de, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. January 2011 (has links) (PDF)
Orientador: Alexander Christian Vibrans. / Co-orientador: Ary Teixeira de Oliveira Filho. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Tecnológicas, Programa de Pós-Graduação de Engenharia Ambiental.
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Variações florísticas e estruturais e suas correlações com variáveis ambientais e espaciais em um remanescente de Floresta Atlântica Subtropical /Maçaneiro, João Paulo de, 1989-, Schorn, Lauri Amândio, 1958-, Eisenlohr, Pedro Vasconcellos, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. January 2015 (has links) (PDF)
Orientador: Lauri Amândio Schorn. / Co-orientador: Pedro Vasconcellos Eisenlohr. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Tecnológicas, Programa de Pós-Graduação de Engenharia Florestal.
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Florística e fitossociologia do componente arbóreo e epifítico em segmento de encosta e margem de Rio no Parque Nacional da Serra do Itajaí - SCCaglioni, Eder 09 August 2013 (has links)
Resumo: O presente estudo teve como objetivo caracterizar a diversidade e estrutura das sinúsias arbóreo/arbustiva e epifítica em um segmento de Floresta Ombrófila Densa Submontana, em paisagem de encosta, a partir de margem de ribeirão, nos limites do Parque Nacional da Serra do Itajaí - PNSI, no município de Blumenau/SC. Realizou-se a contextualização pedossequencial da encosta, ao longo da qual foram instaladas 33 parcelas de 100 m2 cada, amostrando-se todos indivíduos com perímetro a altura do peito maior ou igual a 15 cm. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos e o índice de diversidade, assim como elaborada a curva de rarefação de espécies para comparar com outros levantamentos fitossociológicos da região. Para o estudo florístico da sinúsia epifítica, foram amostrados os epífitos ao longo de uma trilha (1.500 m) e nas parcelas do levantamento da vegetação arbórea (3.300 m2). As espécies epifíticas foram classificadas de acordo com sua relação com os forófitos em holoepífitos (característico, facultativo ou acidental) ou hemiepífitos (primário ou secundário). Para o levantamento fitossociológico dos epífitos foi analisado um forófito por parcela do levantamento arbóreo, totalizando 33 forófitos. Os forófitos foram divididos em três zonas ecológicas: fuste, copa interna e copa externa. Em cada zona ecológica foram registradas todas as espécies epifíticas, para calcular o valor de importância e elaborar curva de rarefação para comparar riqueza entre as zonas ecológicas do forófito. Foram amostrados 114 espécies, 72 gêneros e 36 famílias, representadas principalmente por Myrtaceae, Lauraceae e Rubiaceae. A densidade foi de 2.367 ind./ha e a dominância foi de 38,33 m2/ha. O índice de diversidade Shannon (H') foi elevado (4,13 nats/ind) e a riqueza específica foi mais elevada quando comparados com outros fragmentos da região. Fatores como movimento dos solos refletido nas características dos pedons deve exercer influência nesta característica comunitária, afetando também o porte médio dos indivíduos que tende ao decréscimo no terço superior da encosta. No levantamento florístico epifítico, foram registradas 158 espécies e morfoespécies, pertencentes a 76 gêneros e 23 famílias, sendo representadas principalmente por Orchidaceae, Bromeliaceae e Polypodiaceae. A categoria ecológica predominante foi dos holoepífitos característicos (83,5%). No levantamento fitossociológico foram registradas 131 espécies e morfoespécies (82,4% das espécies do levantamento florístico). As espécies com maior valor de importância foram Serpocaulon catharinae (Polypodiaceae), Vriesea vagans (Bromeliaceae) e Codonanthe devosiana (Gesneriaceae). Na copa interna foi registrado o maior número de espécies epifíticas (103) e no fuste o maior número de espécies exclusivas (25). A curva de rarefação apresentou diferença entre riqueza da copa interna e externa. Obteve-se correlação positiva entre a riqueza epifítica e os forófitos com maior diâmetro e maior inclinação. A área de pesquisa possui grande diversidade vegetacional que pode estar vinculada às características geopedológicas, as quais estão refletidas na estrutura da vegetação arbórea/arbustiva e esta, por sua vez, esta diretamente relacionada com a comunidade epifítica.
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Tamanho de parcelas e intensidade amostral para estimar o estoque e índices fitossociológicos em uma floresta ombrófila mistaBonetes, Laerte 11 June 2013 (has links)
Resumo: O presente trabalho de pesquisa teve como principal objetivo avaliar diferentes intensidades de amostragem e diferentes formas e tamanhos de unidades amostrais para as estimativas da área basal por hectare, do número de árvores por hectare e dos índices fitossociológicos para oito espécies florestais. Os valores estimados foram comparados com os valores paramétricos obtidos com a realização do censo florestal de 20 hectares em povoamento florestal localizado na Floresta Nacional de Chapecó, município de Guatambu, Santa Catarina. A tipologia florestal da área de estudo corresponde a Floresta Ombrófila Mista. Os índices fitossociológicos estimados foram a dominância absoluta, dominância relativa, densidade absoluta, densidade relativa e o índice de valor de cobertura IVC. Foram utilizados oito tamanhos de unidades amostrais abrangendo de 200 m2 a 4.000 m2 e as intensidades de amostragem utilizadas foram de 4%, 1 O% e 1 6%. totalizando 24 simulações da amostragem sistemática. Foram calculados os erros reais e os erros de amostragem para as estimativas da área basal média por hectare e do número de árvores por hectare (englobando todas as espécies), da área basal por hectare e por espécie, do número de árvores por hectare e por espécie e para os índices fitossociológicos. As estimativas da área basal média por hectare e do número de árvores por hectare, englobando todas as espécies, foram precisas resultando em erros reais menores de 12% para as unidades amostrais e para as intensidades de amostragem utilizadas. As estimativas da área basal por espécie, do número de árvores por espécie e dos índices fitossociológicos não foram precisas para os tamanhos das unidades amostrais testadas e para as intensidades de amostragem utilizadas.
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