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Avaliação da atividade antioxidante da vitamina e em eritrócitos – aplicações em hemoterapia

SILVA, Carlos Antônio Lima da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:04:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Carlos Lima da Silva.pdf: 834149 bytes, checksum: c68f708260a624cc97fb6f06101d8169 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:04:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Carlos Lima da Silva.pdf: 834149 bytes, checksum: c68f708260a624cc97fb6f06101d8169 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Durante o armazenamento em bancos de sangue, os eritrócitos sofrem progressiva deterioração, o que pode comprometer a integridade pós-transfusional de hemácias na circulação sanguínea. Muitas destas lesões de armazenagem podem ser causadas por danos oxidativos nas membranas das hemácias. Alguns estudos relataram que a vitamina E é um dos antioxidantes mais importantes que pode atuar sobre os lipídios das membranas celulares. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar se as propriedades antioxidantes da vitamina E são capazes de melhorar as condições de armazenamento de concentrados de hemácias (CHs). Devido à sua natureza hidrofóbica, foram preparadas emulsões de vitamina E com tensoativos em diferentes solventes (tampão fosfato salino 1X - PBS, 0,9% de solução salina ou Sagmanitol - SAG-M). As caracterizações das emulsões mostraram a presença de partículas na escala nanométrica e confirmaram a presença de vitamina E nas formulações preparadas. Após essa etapa, os CHs foram divididos em duas unidades. Uma delas recebeu as emulsões e a outra foi usada como controle. As formulações foram adicionadas às bolsas de sangue de forma asséptica e, em seguida, os CHs foram armazenados a 4°C. As análises de controle de qualidade realizadas no 35o dia de armazenamento mostraram que emulsões de vitamina E em PBS levavam a hemólise. Os resultados de produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) não mostraram nenhuma diferença entre o sistema com salina e vitamina E quando comparado ao controle. No entanto, o sistema com a vitamina E e SAG-M apresentou diminuição relativa na produção de ROS de pelo menos 35% durante o armazenamento. A elasticidade das hemácias para o sistema com SAG-M foi então medida usando uma pinça óptica e os resultados mostraram que a capacidade de deformação dessas hemácias não diferiu significativamente do controle durante todo o armazenamento. Assim, concluímos que a solubilização da vitamina E em meio aquoso foi eficaz, formando emulsões com gotículas em escala manométrica e mantendo a integridade da vitamina. Quando a emulsão foi formulada em SAG-M houve redução significativa da produção de ROS, mas não houve alteração nas propriedades elásticas das hemácias, provavelmente por a vitamina E atuar como antioxidante principalmente sobre apenas um dos componentes da membrana eritrocitária, os lipídeos.
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Estudo do Potencial Zeta e da Elasticidade de Eritrócitos utilizando Pinças Ópticas e Avaliação da Ação Conservante do Polifosfato de Sódio sobre Eritrócitos

Nunes Jovino, Caueh 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9529_1.pdf: 2615514 bytes, checksum: 650b21124cdb832bcb9eb34615ecfdbc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estudo de lesões de estoque e a avaliação de parâmetros de qualidade em concentrados de hemácias, hemocomponente amplamente utilizado em transfusões sanguíneas, são importantes por predizerem a viabilidade pós transfusional das células estocadas. Para mensuração do potencial zeta e da elasticidade celular, indicativos do estado oxidativo e do grau de envelhecimento celular, foi utilizada a técnica da pinça óptica, que possibilita manipulações precisas sem causar danos aos sistemas biológicos. A avaliação temporal da elasticidade de eritrócitos armazenados em CPD/SAG-M comprovou a tendência de perda gradual da deformabilidade celular em função do tempo de estocagem, tornando-se menos viáveis. Após cinco semanas de armazenamento, as células se apresentaram 134% mais rígidas. Já os valores do potencial zeta decresceram 43% com a estocagem, indicando perda de carga de membrana, sinal de lesão oxidativa. A ação do polifosfato de sódio, polímero inorgânico antioxidante, sobre as propriedades biomecânicas das hemácias estocadas foi também estudada. As hemácias na presença do polifosfato apresentaram menor perda elasticidade (em função do tempo de estocagem), principalmente a partir da 5ª semana de armazenamento, indicando que o polifosfato pode ser um potencial candidato a solução preservante de concentrado de hemácias. A sua ação sob a coagulação foi também analisada através do tempo de tromboplastina parcialmente ativada e tempo de protrombina, mostrando aumento do tempo de coagulação cálcio dependente proporcionalmente ao aumento da concentração de polifosfato no meio. Por final, uma avaliação de parâmetros usuais de qualidade de concentrado de hemácias (hematócrito, teor de hemoglobina, grau de hemólise e controle microbiológico) não mostrou alterações negativas significantes quando na presença do polifosfato. A Pinça Óptica mostrou-se eficiente na quantificação do potencial zeta e elasticidade de eritrócitos. Essas medidas podem nos ajudar a compreender e avaliar os efeitos de hemácias sobre variadas condições de estocagem
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Estudo do impacto da doação de concentrados de hemácias duplas por aférese nos estoques de ferro de doadores de sangue do Centro Regional de Hemoterapia do HCFMRP-USP / Study of the impact of double red cell donation by apheresis on the iron storage of blood donors at the Regional Blood Center of Ribeirão Preto - HCFMRP-USP

Brunello, Aline Shiramizu Hisamitsu 14 March 2017 (has links)
Introdução: A técnica de doação de duplos concentrados de hemácias por aférese está disponível nos hemocentros desde 1997, quando este procedimento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). A legislação brasileira vigente segue as normas americanas para seleção de potenciais doadores de hemocomponentes por aférese e orienta que cada serviço tenha seu próprio protocolo para realizar esses procedimentos. Objetivo: Analisar o comportamento das reservas de ferro de doadores de duplos concentrados de hemácias por aférese, selecionados de acordo com as normas brasileiras vigentes a fim de auxiliar na definição de critérios seguros para seleção desses doadores. Casuística e Métodos: Foram coletadas amostras de sangue para exames de hemograma, ferro sérico, ferritina e UIBC (capacidade latente de ligação de ferro) de 75 doadores de hemácias duplas por aférese nos momentos pré-doação e quatro, cinco, seis e sete meses após a doação. A análise dos dados foi realizada com o uso do Graph Pad Prism versão 5.0. Resultados: A dosagem de ferritina pré-doação foi significativamente maior que nos meses subsequentes, mesmo após sete meses da coleta (148 ng/mL x 84,7 ng/mL x 91,2 ng/mL x 93,9 ng/mL x 112 ng/mL, p<0,0001). Não foi observada diferença significativa dos valores de hematócrito, ferro sérico e UIBC ao longo do estudo. Interessantemente, os doadores apresentaram contagem de hemoglobina na pré-doação menor que a coletada no sétimo mês após a doação de duplos concentrados de hemácias por aférese (15,3 g/dL x 15,7 g/dL , p<0.05). Os valores do volume corpuscular médio (VCM) foram significativamente menores com quatro e cinco meses após doação, comparados com os valores basais (87,67 FL x 86,74 FL, p<0,0001 e 87,67 FL x 87,27 FL, p<0,0161) e significativamente maiores com sete meses após a doação (87,67 FL x 88,14 FL, p=0,01). Foi observado aumento dos níveis de Hemoglobina corpuscular média (HCM) nos sexto (29,45 PG x 29,84 PG, p=0,0044) e sétimo meses após a doação (29,45 PG x 30,22 PG, p<0,0001), em comparação com os valores basais. Verificou-se, também, que os estoques de ferro apresentaram queda significativa após uma doação de duplos concentrados de hemácias, obtidos por aférese e que até sete meses após a doação não houve a devida recuperação dos estoques de ferro ao nível basal dos doadores em estudo. Houve, ainda, aumento dos valores da hemoglobina e do HCM e VCM a partir do sexto mês após a doação de hemácias duplas por aférese. Conclusão: Concluiu-se que, em doadores do sexo masculino de duplos concentrados de hemácias por aférese, a dosagem de ferritina deve ser realizada para melhor controle e segurança dos mesmos, e que se os valores da dosagem da ferritina forem <30 ng/dl, o doador deve ser impedido de doar; e se >30 ng/mL, recomenda-se liberar para nova doação somente após seis meses da doação anterior. Assim, novos estudos serão necessários para se adequarem as normas vigentes à população de doadores brasileiros, visando maior segurança e menor impacto da doação nos estoques de ferro do doador. / Introduction: The technique of double red cell donation by apheresis has been available in blood establishments since 1997, when this procedure was approved by the American FDA. The Brazilian legislation follows the American standards for the selection of potential donors of blood components by apheresis and advises every establishment to have their own protocol to carry out these procedures. Aim: The aim of this study was to analyze the behavior of the iron reserves of donors of double red cells concentrate by apheresis, selected in accordance with current Brazilian standards, in order to help define safer criteria for the selection of these donors. Casuistic and Methods: Blood samples were collected from 75 donors of double red blood cells by apheresis for tests of blood count, serum iron, ferritin and UIBC at the moment before donation and at four, five, six and seven months after donation. Data analysis was done using Graph Pad Prism version 5.0. Results: Pre-donation ferritin was significantly higher than in the subsequent months, even after seven months of the collection (148 x 84.7 x 91.2 x 93.9 x 112 ng/mL, p<0.0001). Interestingly, donors showed hemoglobin count at pre-donation lower than the hemoglobin collected at the seventh month after the donation of double concentrates by apheresis (15.3 x 15.7 g/dL, p<0.05). No significant difference was observed in the values of hematocrit, serum iron, UIBC (iron binding capacity) four, five, six and seven months after the donation of double concentrates by apheresis when compared to basal levels. The MCV values were significantly lower four and five months after donation, compared to basal levels (87.67 x 86.74 FL, p<0.0001 and 87.67 x 87.27 FL, p<0.0161) and significantly higher after seven months after donation (87.67 x 88.14 FL, p=0.01). We observed an increase in MHC in the sixth month (29.45 x 29.84 PG, p=0.004 PG 4) and seventh month after donation compared to basal levels (29.45 x 30.22 PG, p<0.0001). This study observed that a donation of double blood red cell concentrates obtained by apheresis caused a significant drop in iron stores that persisted even after seven months after donation. Conclusion: We also verified an increase of hemoglobin, MCV and MHC values from the sixth month after donation, compared to basal levels. Probably, both the double red cell donation by apheresis and the stimulus of erythropoiesis might have influenced the slow recovery of donors\' iron stores in this study. Thus, novel studies are necessary to adjust the current standards to the population of Brazilian donors, aiming a greater safety and lower impact of donation in the donor\'s iron storage.
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Estudo do impacto da doação de concentrados de hemácias duplas por aférese nos estoques de ferro de doadores de sangue do Centro Regional de Hemoterapia do HCFMRP-USP / Study of the impact of double red cell donation by apheresis on the iron storage of blood donors at the Regional Blood Center of Ribeirão Preto - HCFMRP-USP

Aline Shiramizu Hisamitsu Brunello 14 March 2017 (has links)
Introdução: A técnica de doação de duplos concentrados de hemácias por aférese está disponível nos hemocentros desde 1997, quando este procedimento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). A legislação brasileira vigente segue as normas americanas para seleção de potenciais doadores de hemocomponentes por aférese e orienta que cada serviço tenha seu próprio protocolo para realizar esses procedimentos. Objetivo: Analisar o comportamento das reservas de ferro de doadores de duplos concentrados de hemácias por aférese, selecionados de acordo com as normas brasileiras vigentes a fim de auxiliar na definição de critérios seguros para seleção desses doadores. Casuística e Métodos: Foram coletadas amostras de sangue para exames de hemograma, ferro sérico, ferritina e UIBC (capacidade latente de ligação de ferro) de 75 doadores de hemácias duplas por aférese nos momentos pré-doação e quatro, cinco, seis e sete meses após a doação. A análise dos dados foi realizada com o uso do Graph Pad Prism versão 5.0. Resultados: A dosagem de ferritina pré-doação foi significativamente maior que nos meses subsequentes, mesmo após sete meses da coleta (148 ng/mL x 84,7 ng/mL x 91,2 ng/mL x 93,9 ng/mL x 112 ng/mL, p<0,0001). Não foi observada diferença significativa dos valores de hematócrito, ferro sérico e UIBC ao longo do estudo. Interessantemente, os doadores apresentaram contagem de hemoglobina na pré-doação menor que a coletada no sétimo mês após a doação de duplos concentrados de hemácias por aférese (15,3 g/dL x 15,7 g/dL , p<0.05). Os valores do volume corpuscular médio (VCM) foram significativamente menores com quatro e cinco meses após doação, comparados com os valores basais (87,67 FL x 86,74 FL, p<0,0001 e 87,67 FL x 87,27 FL, p<0,0161) e significativamente maiores com sete meses após a doação (87,67 FL x 88,14 FL, p=0,01). Foi observado aumento dos níveis de Hemoglobina corpuscular média (HCM) nos sexto (29,45 PG x 29,84 PG, p=0,0044) e sétimo meses após a doação (29,45 PG x 30,22 PG, p<0,0001), em comparação com os valores basais. Verificou-se, também, que os estoques de ferro apresentaram queda significativa após uma doação de duplos concentrados de hemácias, obtidos por aférese e que até sete meses após a doação não houve a devida recuperação dos estoques de ferro ao nível basal dos doadores em estudo. Houve, ainda, aumento dos valores da hemoglobina e do HCM e VCM a partir do sexto mês após a doação de hemácias duplas por aférese. Conclusão: Concluiu-se que, em doadores do sexo masculino de duplos concentrados de hemácias por aférese, a dosagem de ferritina deve ser realizada para melhor controle e segurança dos mesmos, e que se os valores da dosagem da ferritina forem <30 ng/dl, o doador deve ser impedido de doar; e se >30 ng/mL, recomenda-se liberar para nova doação somente após seis meses da doação anterior. Assim, novos estudos serão necessários para se adequarem as normas vigentes à população de doadores brasileiros, visando maior segurança e menor impacto da doação nos estoques de ferro do doador. / Introduction: The technique of double red cell donation by apheresis has been available in blood establishments since 1997, when this procedure was approved by the American FDA. The Brazilian legislation follows the American standards for the selection of potential donors of blood components by apheresis and advises every establishment to have their own protocol to carry out these procedures. Aim: The aim of this study was to analyze the behavior of the iron reserves of donors of double red cells concentrate by apheresis, selected in accordance with current Brazilian standards, in order to help define safer criteria for the selection of these donors. Casuistic and Methods: Blood samples were collected from 75 donors of double red blood cells by apheresis for tests of blood count, serum iron, ferritin and UIBC at the moment before donation and at four, five, six and seven months after donation. Data analysis was done using Graph Pad Prism version 5.0. Results: Pre-donation ferritin was significantly higher than in the subsequent months, even after seven months of the collection (148 x 84.7 x 91.2 x 93.9 x 112 ng/mL, p<0.0001). Interestingly, donors showed hemoglobin count at pre-donation lower than the hemoglobin collected at the seventh month after the donation of double concentrates by apheresis (15.3 x 15.7 g/dL, p<0.05). No significant difference was observed in the values of hematocrit, serum iron, UIBC (iron binding capacity) four, five, six and seven months after the donation of double concentrates by apheresis when compared to basal levels. The MCV values were significantly lower four and five months after donation, compared to basal levels (87.67 x 86.74 FL, p<0.0001 and 87.67 x 87.27 FL, p<0.0161) and significantly higher after seven months after donation (87.67 x 88.14 FL, p=0.01). We observed an increase in MHC in the sixth month (29.45 x 29.84 PG, p=0.004 PG 4) and seventh month after donation compared to basal levels (29.45 x 30.22 PG, p<0.0001). This study observed that a donation of double blood red cell concentrates obtained by apheresis caused a significant drop in iron stores that persisted even after seven months after donation. Conclusion: We also verified an increase of hemoglobin, MCV and MHC values from the sixth month after donation, compared to basal levels. Probably, both the double red cell donation by apheresis and the stimulus of erythropoiesis might have influenced the slow recovery of donors\' iron stores in this study. Thus, novel studies are necessary to adjust the current standards to the population of Brazilian donors, aiming a greater safety and lower impact of donation in the donor\'s iron storage.

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