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Avaliação das condições estomatológicas de pacientes portadores de hidrocefalia congênita

Pereira, Maria Auxiliadora Silva 31 March 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to evaluate the stomatologic conditions of patients with congenity hydrocephaly. Thirty children with congenity hydrocephaly were examined with ages between 2 and 6.5 years, from both genders, admitted at Governador João Alves Filho General Hospital and in the University Hospital in the city of Aracaju-SE and 34 children from both genders were also included. It was analyzed with a clinical examination the variables related to the gingival bleeding index, oral hygiene index, the ceo-d index, for the presence of dental anomalies, eruption timing, soft tissue alterations and palatus. The data collected were analyzed with the t test qui square and Fisher and p < 0.05. The results obtained showed that in the Group of Patients with Congenity Hydrocephaly (GPCH), there was a predominance of moderate gingivitis, while the majority of healthy children, there wasn t any gingivitis (p < 0.05), with statistic difference, the oral hygiene was regular with the GPCH and good with the healthy children, also seen statistical differences. In case of the ceo-d index, it was not observed any significant statistical differences, being the ceo-d total of 1.53 and 1.44 for the GPCH and for the healthy children, respectively. However, it was informed that they didn t see any fillings on any teeth of the GPCH proving a significant statistical difference, but the presence of squamous tongue, fissured tongue, labial frenulum and late eruption were verified only on children with congenity hydrocephaly. The atresic palatus was most prevalent in these patients comparing to the healthy children. Therefore, the children with congenity hydrocephaly present worst oral health conditions than the healthy children, suggesting they belong to a group of patients with special needs, by that, being fundamental a greater attention to the oral health, with the participation of the dentist in the team involved on the care of these patients. / O objetivo do presente estudo foi avaliar as condições estomatológicas de pacientes portadores de hidrocefalia congênita. Foram examinadas 30 crianças portadoras de hidrocefalia congênita (GPHC) entre 2 e 6,5 anos de idade, de ambos os gêneros, atendidos no Hospital Governador João Alves Filho e no Hospital Universitário no Município de Aracaju/SE e 34 crianças saudáveis (GC) pareadas em gênero e idade. Foram analisadas ao exame clínico as variáveis relativas ao índice de sangramento gengival, índice de higiene bucal, índice ceo-d, presença de anomalias dentárias, cronologia da erupção, alterações de tecidos moles e de palato. Os dados coletados foram submetidos a análise estatística utilizando-se teste t de Student, Qui-Quadrado e de Fischer e p < 0,05. Os resultados obtidos demonstraram que nos GPHC, predominou a gengivite moderada, enquanto a maioria das crianças saudáveis apresentou ausência de gengivite (p < 0,05), com diferença estatística significativa; a higiene bucal foi regular nos portadores de hidrocefalia congênita e boa nas crianças saudáveis, sendo também constatada diferença estatisticamente significante. No que se refere ao índice ceo-d não foi observada diferença estatisticamente significante, sendo o ceo-d total de 1,53 e 1,44 para os portadores de hidrocefalia congênita e crianças saudáveis, respectivamente. No entanto, ressalta-se que não foi observado nenhum dente obturado nos portadores de hidrocefalia congênita sendo comprovada diferença estatisticamente significativa. Não foram detectadas anomalias dentárias, mas a presença de língua saburrosa, língua fissurada, freio labial teto-persistente e atraso de erupção dentária foram verificados apenas nas crianças portadoras de hidrocefalia congênita. O palato atrésico foi mais prevalente nestes pacientes em comparação com as crianças saudáveis. Assim sendo, concluise que os portadores de hidrocefalia congênita apresentam condições de saúde bucal menos satisfatórias que as crianças saudáveis, sugerindo que os mesmos compõem um grupo de pacientes portadores de necessidades especiais, sendo fundamental uma maior atenção à sua saúde bucal, com a participação do cirurgião-dentista na equipe envolvida no atendimento destes pacientes.

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