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Colonização por anfíbios e lagartos de áreas reflorestadas no Platô Saracá, região de Porto Trombetas-Pará

SARMENTO, João Fabrício de Melo January 2008 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-09-17T16:43:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ColonizacaoAnfibiosLagartos.pdf: 1467755 bytes, checksum: 82b3b15a0803961994d3c6b1f43d11f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-19T14:35:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ColonizacaoAnfibiosLagartos.pdf: 1467755 bytes, checksum: 82b3b15a0803961994d3c6b1f43d11f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T14:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ColonizacaoAnfibiosLagartos.pdf: 1467755 bytes, checksum: 82b3b15a0803961994d3c6b1f43d11f4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Poucos estudos têm considerado a colonização pela fauna em áreas reflorestadas após mineração. Para determinar os padrões de colonização por anfíbios e lagartos de áreas de reflorestamento em Porto Trombetas, Pará, foram examinadas a composição, riqueza e abundância de espécies, e as características biológicas de anfíbios e lagartos que ocupam áreas reflorestadas. Também foi avaliado o efeito da estrutura da vegetação e da distância da floresta nativa sobre a comunidade de anfíbios dos reflorestamentos. Anfíbios e lagartos foram amostrados ao longo de oito campanhas em oito áreas de reflorestamento e quatro áreas de floresta nativa através de procura ativa e com a utilização de poças artificiais para a reprodução de anfíbios. Foram registradas 20 espécies de anfíbios e 20 espécies de lagartos, sendo 14 espécies de anfíbios e 11 de lagartos em reflorestamentos e 19 espécies de anfíbios e 16 de lagartos em floresta nativa. Entre os anfíbios, Leptodactylus sp., Osteocephalus oophagus e Allobates femoralis foram as espécies mais abundantes nos dois ambientes e entre os lagartos, Gonatodes humeralis e Leposoma guianense foram as espécies mais abundantes em reflorestamentos e floresta nativa, respectivamente. Espécies de anfíbios de reprodução terrestre ou que utilizam pequenos corpos d’água temporários para a desova e lagartos arborícolas foram os grupos mais abundantes nos reflorestamentos. Espécies fossoriais e semifossoriais de anfíbios e lagartos de liteira foram os principais grupos ausentes nos reflorestamentos, sugerindo que o atual estágio da sucessão da vegetação ainda não oferece microhábitats apropriados para algumas espécies. A riqueza de espécies de anfíbios foi maior em áreas com maior cobertura do dossel. Áreas com maior cobertura de dossel tiveram maior abundância de Leptodactylus sp., Osteocephalus oophagus e Allobates femoralis. Apenas quatro espécies de anfíbios utilizaram as poças artificiais para desova e não houve relação significativa do número de espécies que utilizaram estas poças com a distância para a floresta nativa ou com a cobertura do dossel. Osteocephalus oophagus desovou em poças a maiores distâncias e A. femoralis em poças mais próximas em relação à floresta nativa. Os resultados evidenciam que a fauna de anfíbios e lagartos nas diferentes áreas de reflorestamento é um subconjunto da fauna da floresta nativa, e compreendem espécies florestais que indicam a importância relativa destas áreas para a conservação da fauna local. / Few studies have considered faunal colonization of reforested areas after mining. To determine patterns of colonization of reforestation areas in Porto Trombetas, Pará, we examined species composition, richness, abundance and biological characteristics of amphibian and lizard species. Also I evaluated the effect of vegetation structure and distance to native forests on the community of amphibians in reforested areas. Amphibians and lizards were sampled along eight occasions in four-eight reforestation areas and four areas of native forests through active search and using artificial ponds for amphibian reproduction. Twenty species of amphibians and 20 species of lizards were registered, with 14 species of amphibians and 11 species of lizards in reforestations and 19 species of amphibians and 16 species of lizards in native forests. Among amphibians, Leptodactylus sp., Osteocephalus oophagus e Allobates femoralis were the most abundant species in the two environments. Among lizards, Gonatodes humeralis and Leposoma guianense were the most abundant species in reforestations and native forests, respectively. Amphibians with terrestrial reproduction or which use small temporary ponds to spawn and arboreal lizards were the most abundant groups in the reforested areas. Fossorial and semifossorial amphibians and litter lizards were the main absent groups in the reforested areas, suggesting that the current stage of vegetation succession does not offer appropriate microhabitats for some species. Species richness of amphibians was higher in areas with larger canopy cover. Areas with larger canopy cover had also higher abundance of Leptodactylus sp., A. femoralis and O. oophagus. Only four species of amphibians have used the artificial ponds for spawning and there was no significant relationship between the number of species that used the ponds and the distance to native forest or the canopy cover. Osteocephalus oophagus spawn in ponds most farer and A. femoralis in ponds closer to the native forest. Results show that amphibian and lizard fauna in reforestation areas is a subgroup of the native forest fauna and encompasses forest species which indicate the relative importance of these areas for the conservation of the local fauna.
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Comportamento e dieta de um grupo de macacos-aranha-da-cara-branca, Ateles marginatus (É. Geoffroy, 1809), no sul da Amazônia

SOARES, Paola Cardias 17 December 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2016-12-07T17:23:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ComportamentoDietaMacacos.pdf: 2963833 bytes, checksum: c6434436d8f66dd2343db73a7ed72a50 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2016-12-21T14:59:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ComportamentoDietaMacacos.pdf: 2963833 bytes, checksum: c6434436d8f66dd2343db73a7ed72a50 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T14:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ComportamentoDietaMacacos.pdf: 2963833 bytes, checksum: c6434436d8f66dd2343db73a7ed72a50 (MD5) Previous issue date: 2014-12-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição da precipitação ao longo dos meses influencia na distribuição anual dos recursos alimentares e a forma como esses recursos se encontram em um ambiente faz com que primatas adotem diferentes estratégias para ter acesso aos mesmos. Em nosso estudo, avaliamos as variações no comportamento e dieta do macaco-aranha-da-cara-branca (Ateles marginatus) na RPPN do Cristalino. Os primatas foram acompanhados e dados comportamentais e de dieta coletados sistematicamente ao longo de nove meses, entre setembro de 2011 até maio de 2012, pelo método de varredura instantânea. A variação em relação ao orçamento de atividades, uso do espaço e dieta foi analisada para três períodos caracterizados por distintas quantidades de pluviosidade (início das chuvas, pico e transição chuva seca). No pico das chuvas os primatas aparentemente maximizaram seu consumo energético, locomovendo-se mais (43,8%) de modo a ter mais acesso aos frutos, que provavelmente estavam mais disponíveis no ambiente, ingerindo-os mais (96,5%) e descansando menos (18,5%). As classes de altura superiores (>20 a 30 metros) foram mais utilizadas nos períodos de chuva, tanto no início quanto no pico, pelo menos em parte como forma de se abrigarem das chuvas e a área de vida e os percursos diários foram maiores no início das chuvas. Houve predominância de fêmeas nos agrupamentos, com machos sendo mais registrados (36,2%) no início das chuvas, provavelmente para copular, atividade que teve a maioria de seus registros ocorrendo em um mês (dezembro) desse mesmo período. Subgrupos maiores foram registrados em períodos de maior precipitação, e subgrupos menores em épocas mais secas parecem fazer parte da estratégia para evitar a competição intraespecífica. A dieta foi majoritariamente frugívora, sendo distinta na transição da chuva para a seca, não só pela menor contribuição de frutos maduros (54,3%) como também pela contribuição de folhas novas (35,8%), quando comparado aos outros dois períodos, quando frutos maduros compuseram mais de 70% da dieta. A diversidade da dieta de frutos maduros foi concentrada em um pequeno número de espécies-chave de plantas frutíferas e os frutos costumavam ser ingeridos por inteiro, com o descarte das sementes sendo pouco comum e ocorrendo apenas para poucas espécies. As sementes ingeridas passavam intactas pelo trato digestório dos macacos-aranha e o consumo de lagartas foi limitado a um curto período de tempo, constituindo fonte alternativa de proteína. Itens alternativos como madeira em decomposição e terra de cupinzeiros em meses de baixa precipitação parecem complementar a dieta ao mesmo tempo que suprem os primatas de nutrientes tais como sódio, cálcio e fósforo, pouco presentes em frutos maduros e o consumo de Eichhornia sp., embora pouco registrado, sugere que essas plantas aquáticas tenham conteúdo nutricional importante na dieta desses primatas. A alta frugivoria dos macacos-aranha e sua capacidade de dispersar sementes intactas para longe das plantas-mãe, reforçam sua importância na regeneração das florestas e justificam sua conservação e de seus habitats. Informações referentes à ecologia comportamental e dieta desses primatas, embora básicas, são pioneiras e essenciais para compreendermos as estratégias adaptativas da espécie. / The distribution of precipitation over the months, influences on annual distribution of food resources and how these resources can be found in an environment causes primates to adopt different strategies in order to gain access to them. In our study, we evaluated the variations in behavior and diet of the white whiskered spider monkey (Ateles marginatus) at the Cristalino Private Reserve. The primates were followed and behavioral and diet data was systematically collected over nine months, between September 2011 until May 2012, through the scan sampling method. The variation concerning activity budget, use of space and diet was analyzed for three periods characterized by distinct rainfall amounts (early rains, rainfall peak and transition from rain to drought). At the peak of the rains, the primates apparently maximized its energy consumption, moving more (43.8%) so as to have more access to fruits, which were probably more available in the environment, eating more fruits (96.5%) and resting less (18.5%). Upper height classes (>20 to 30 meters) were most widely used during periods of rain, both at the beginning and in the peak, at least in part as a way to shelter from the rain and the ranging area and daily journey lengths were higher at the early rains period. There was a predominance of females in the subgroups, with males being more recorded (36.2%) at the beginning of the rainy season, probably to copulate, an activity that had most of their records occurring in one month (December) for that same period. Largest subgroups were recorded during periods of increased precipitation, and smaller sub-groups in drier times seem to be part of the strategy to avoid intraspecific competition. The diet was mostly frugivorous, being distinguished in the transition from rain to drought, not only by the lower contribution of ripe fruits (54.3%) as well as the contribution of young leaves (35.8%), when compared to the other two periods, when ripe fruits composed more than 70% of the diet. Diet diversity of ripe fruit was concentrated in a small number of key species of fruit trees and the fruits used to be swallowed whole, with the disposal of seed being unusual and occurring only for few species. Seeds ingested passed intact by the digestive tract of spider monkeys and caterpillars’ consumption was limited to a short period of time, constituting an alternative source of protein. Alternative items like decaying wood and earth from termite nests in months of low rainfall seem to complement the diet at the same time that also supply the primates’ diet with nutrients such as sodium, calcium and phosphorous, which are less present in ripe fruits, and the consumption of Eichhornia sp., although little recorded, suggests that these aquatic plants are important nutritional content in the diet of these primates. High frugivory of spider monkeys and their ability to disperse intact seeds away from the parent plants, reinforce its importance in the regeneration of forests and justify their conservation and their habitats. Information regarding the behavioral ecology and diet of these primates, though basic, are pioneering and essential to understand the adaptive strategies of the species.
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Ecologia alimentar de Saimiri sciureus cassiquiarensis (Lesson, 1840) (Primates, Cebidae) em florestas de várzea da Amazônia central brasileira

ARAUJO, Michele 12 February 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2016-12-13T13:00:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EcologiaAlimentarSaimiri.pdf: 965307 bytes, checksum: c0ebd831f7adc99477fa41a2443469cb (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2016-12-21T15:23:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EcologiaAlimentarSaimiri.pdf: 965307 bytes, checksum: c0ebd831f7adc99477fa41a2443469cb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T15:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EcologiaAlimentarSaimiri.pdf: 965307 bytes, checksum: c0ebd831f7adc99477fa41a2443469cb (MD5) Previous issue date: 2014-02-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os primatas do gênero Saimiri se alimentam principalmente de frutos e insetos e sua dieta é considerada generalista. A ecologia alimentar de Saimiri sciureus cassiquiarensis foi investigada durante os períodos hidrológicos de água baixa e alta, em ambientes de várzea da Amazônia Central. Os métodos de varredura instantânea e amostragem de todas as ocorrências foram usados para coletar os dados sobre o comportamento de forrageio e a dieta de unidades sociais de macaco-de-cheiro. Frutos e invertebrados foram os itens alimentares mais utilizados pelos macacos-de-cheiro durante o período de água baixa (45,6% e 44,8%), e durante o período de água alta (51,0% e 43,9%, respectivamente). O total de 63 espécies vegetais foi consumido pelos animas nos dois períodos do estudo. Os apuís foram consumidos em maior frequência, Ficus greiffiana (15,7%), Ficus mathewsii (10,3%), Ficus casapiensis (6,6%), Coussapoa nitida (5,9%), seguida por Strychnos guianensis (4,8%) e Caperonia castaneifolia (4,6%). As espécies vegetais utilizadas estão distribuídas entre 29 famílias botânicas. Fabaceae, Moraceae e Myrtaceae foram as mais representadas neste estudo. Entre as presas capturadas pelos macacos-de-cheiro, foram registrados insetos, aranhas e pequenos vertebrados. Das presas que puderam ser identificadas, 66,7% eram insetos, 30,7% aracnídeos e 2,7% pequenos vertebrados (lagartos). Os animais passaram 47,4% do seu tempo, no período de água baixa, e 40%, no período de água alta, engajados em atividades de forrageio. As espécies de Ficus estiveram presentes na dieta dos animais nos dois períodos. Estes frutos são considerados recursos chave para estes primatas, especialmente em períodos de escassez de frutos na área de estudo.

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