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Avaliação da contaminação por mercúrio em peixes do Alto Pantanal / Evaluation of mercury fish contamination in Alto Pantanal

Kuno, Rubia 18 June 2003 (has links)
Para avaliar a contaminação por mercúrio em peixes do Alto Pantanal, foram analisadas 74 amostras de peixes piscívoros das espécies Pseudoplatystoma fasciatum(cachara), Pirinanpus pirinanpu (barbado), Serrasalmus spp. (piranha), Pseudoplatystoma coruscans (pintado), Salminus maxillosus (dourado), Hemisorubin plathyrhynchos (jurupoca) e Surubin lima (jurupensém). Também foram analisadas amostras de sedimento e de material particulado em suspensão na água. As amostras foram coletadas no ano de 2000. As determinações de mercúrio total foram feitas por espectrometria de absorção atômica sem chama utilizando-se gerador de vapor frio VGA 77 da Varian® acoplado a um espectrômetro Varian® 220. As concentrações de mercúrio total nas amostras de peixe variaram de 0,02 ug/g (piranha) a 0,80 ug/g (cachara). As concentrações de mercúrio em piranhas variaram de 0,02 ug/g a 0,50 ug/g, com média de 0,16 ug/g +/- 0,12. A área CBA 2 (baías do rio Cuiabá, região próxima de Barão de Melgaço) foi a que teve as concentrações mais elevadas em relação às áreas BNG 1 (rio Bento Gomes, Poconé) (p=0,003), PAG 3 (rio Paraguai, Taiamã e Descalvado) (p=0,002) e PAG 5 (rio Paraguai, confluência com rio Cuiabá) (p<0,001), mas não houve diferença entre CBA 2 e PAG 4 (rio Canafisto, baía do Alegre e rio Alegre) . O teste de Spearman apontou correlação entre mercúrio em piranhas e mercúrio em material particulado em suspensão (r=0,561, p<0,001), e entre mercúrio em piranhas e mercúrio em sedimento da camada 0-2 cm; e não indicou correlações entre mercúrio em piranhas e mercúrio em sedimento da camada 0-10 cm, mercúrio em sedimento 0-10 cm e mercúrio em material particulado em suspensão, e mercúrio em sedimento 0-10 cm e concentração de matéria orgânica. As concentrações de mercúrio em peixes ficaram abaixo do limite máximo tolerável de mercúrio em peixes predadores, de 1 ug/g, estabelecido no Brasil. Em regiões não contaminadas, peixes de água doce apresentam teores de Hg de até 0,2 ug/g, 33% das amostras ficaram acima desse valor. Segundo a legislação brasileira, o pescado analisado não está impróprio para consumo humano, mas evidenciou-se um processo de contaminação que deve ser melhor estudado quanto aos fatores ambientais determinantes. É importante o monitoramento da região, já que estudos indicam que níveis abaixo de 1 ug/g já podem causar alterações importantes na saúde, dependendo da quantidade de pescado consumido. / In order to evaluate fish mercury contamination in Alto Pantanal region, Brazil, 74 samples of piscivorous fishes as Pseudoplatystoma fasciatum (cachara), Pirinanpus pirinanpu (barbado), Serrasalmus spp. (piranha), Pseudoplatystoma coruscans (pintado), Salminus maxillosus (dourado), Hemisorubin plathyrhynchos (jurupoca) and Surubin lima (jurupensém) were analysed in relation to total mercury. Sediment and suspended particulate matter samples were also analysed. The samples were collected in the year 2000. Total mercury concentrations were analysed by flameless atomic absorption spectrometry, with a spectrometer Varian® 220 and a cold vapor generation accessory VGA 77 Varian®. Total mercury concentrations in fish ranged from 0,02 ug/g (piranha) to 0,80 ug/g (cachara). Mercury concentrations in piranha ranged from 0,02 ug/g to 0,50 ug/g, with an average of 0,16 ug/g ± 0,12. CBA 2 area (baías from Cuiabá river, near Barão de Melgaço region) had higher concentrations than those of BNG 1 (Bento Gomes River, Poconé) (p=0,003), PAG 3 (Paraguai river, Taiamã e Descalvado) (p=0,002) and PAG 5 (confluence of Cuiabá and Paraguai rivers) (p<0,001), but there was no difference between CBA 2 and PAG 4 (Canafisto River, Baía do Alegre and Alegre River). Spearman Test showed correlation between values of mercury in piranha and mercury in suspended particulate matter (r=0,561, p<0,001) and between mercury in piranha and mercury in sediment of 0-2 cm deep. However, no statistical correlations were found between mercury in piranha and mercury in sediment of 0-10 cm deep; mercury in sediment 0-10 cm and mercury in suspended particulate matter; and between mercury in sediment 0-10 cm and organic matter load. Mercury concentrations in fish were all below the Brazilian mercury limit set for predators fish that is 1 ug/g w.w. Freshwater fishes from non contaminated areas have total mercury load up to 0,2 ug/g, 33% of fish samples had concentrations above this value. Despite the mercury concentrations were all below the Brazilian limit for a safe human consumption, a mercury contamination process is suggested. Thus, further research concerning environmental factors determining mercury contamination in Alto Pantanal region is needed. In addition, it is very important monitoring that region since previous surveys indicated that the ingestion of fish with a mercury content below 1.0 ug/g can cause important human health effects, depending on the amount of fish consumption.
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Avaliação da contaminação por mercúrio em peixes do Alto Pantanal / Evaluation of mercury fish contamination in Alto Pantanal

Rubia Kuno 18 June 2003 (has links)
Para avaliar a contaminação por mercúrio em peixes do Alto Pantanal, foram analisadas 74 amostras de peixes piscívoros das espécies Pseudoplatystoma fasciatum(cachara), Pirinanpus pirinanpu (barbado), Serrasalmus spp. (piranha), Pseudoplatystoma coruscans (pintado), Salminus maxillosus (dourado), Hemisorubin plathyrhynchos (jurupoca) e Surubin lima (jurupensém). Também foram analisadas amostras de sedimento e de material particulado em suspensão na água. As amostras foram coletadas no ano de 2000. As determinações de mercúrio total foram feitas por espectrometria de absorção atômica sem chama utilizando-se gerador de vapor frio VGA 77 da Varian® acoplado a um espectrômetro Varian® 220. As concentrações de mercúrio total nas amostras de peixe variaram de 0,02 ug/g (piranha) a 0,80 ug/g (cachara). As concentrações de mercúrio em piranhas variaram de 0,02 ug/g a 0,50 ug/g, com média de 0,16 ug/g +/- 0,12. A área CBA 2 (baías do rio Cuiabá, região próxima de Barão de Melgaço) foi a que teve as concentrações mais elevadas em relação às áreas BNG 1 (rio Bento Gomes, Poconé) (p=0,003), PAG 3 (rio Paraguai, Taiamã e Descalvado) (p=0,002) e PAG 5 (rio Paraguai, confluência com rio Cuiabá) (p<0,001), mas não houve diferença entre CBA 2 e PAG 4 (rio Canafisto, baía do Alegre e rio Alegre) . O teste de Spearman apontou correlação entre mercúrio em piranhas e mercúrio em material particulado em suspensão (r=0,561, p<0,001), e entre mercúrio em piranhas e mercúrio em sedimento da camada 0-2 cm; e não indicou correlações entre mercúrio em piranhas e mercúrio em sedimento da camada 0-10 cm, mercúrio em sedimento 0-10 cm e mercúrio em material particulado em suspensão, e mercúrio em sedimento 0-10 cm e concentração de matéria orgânica. As concentrações de mercúrio em peixes ficaram abaixo do limite máximo tolerável de mercúrio em peixes predadores, de 1 ug/g, estabelecido no Brasil. Em regiões não contaminadas, peixes de água doce apresentam teores de Hg de até 0,2 ug/g, 33% das amostras ficaram acima desse valor. Segundo a legislação brasileira, o pescado analisado não está impróprio para consumo humano, mas evidenciou-se um processo de contaminação que deve ser melhor estudado quanto aos fatores ambientais determinantes. É importante o monitoramento da região, já que estudos indicam que níveis abaixo de 1 ug/g já podem causar alterações importantes na saúde, dependendo da quantidade de pescado consumido. / In order to evaluate fish mercury contamination in Alto Pantanal region, Brazil, 74 samples of piscivorous fishes as Pseudoplatystoma fasciatum (cachara), Pirinanpus pirinanpu (barbado), Serrasalmus spp. (piranha), Pseudoplatystoma coruscans (pintado), Salminus maxillosus (dourado), Hemisorubin plathyrhynchos (jurupoca) and Surubin lima (jurupensém) were analysed in relation to total mercury. Sediment and suspended particulate matter samples were also analysed. The samples were collected in the year 2000. Total mercury concentrations were analysed by flameless atomic absorption spectrometry, with a spectrometer Varian® 220 and a cold vapor generation accessory VGA 77 Varian®. Total mercury concentrations in fish ranged from 0,02 ug/g (piranha) to 0,80 ug/g (cachara). Mercury concentrations in piranha ranged from 0,02 ug/g to 0,50 ug/g, with an average of 0,16 ug/g ± 0,12. CBA 2 area (baías from Cuiabá river, near Barão de Melgaço region) had higher concentrations than those of BNG 1 (Bento Gomes River, Poconé) (p=0,003), PAG 3 (Paraguai river, Taiamã e Descalvado) (p=0,002) and PAG 5 (confluence of Cuiabá and Paraguai rivers) (p<0,001), but there was no difference between CBA 2 and PAG 4 (Canafisto River, Baía do Alegre and Alegre River). Spearman Test showed correlation between values of mercury in piranha and mercury in suspended particulate matter (r=0,561, p<0,001) and between mercury in piranha and mercury in sediment of 0-2 cm deep. However, no statistical correlations were found between mercury in piranha and mercury in sediment of 0-10 cm deep; mercury in sediment 0-10 cm and mercury in suspended particulate matter; and between mercury in sediment 0-10 cm and organic matter load. Mercury concentrations in fish were all below the Brazilian mercury limit set for predators fish that is 1 ug/g w.w. Freshwater fishes from non contaminated areas have total mercury load up to 0,2 ug/g, 33% of fish samples had concentrations above this value. Despite the mercury concentrations were all below the Brazilian limit for a safe human consumption, a mercury contamination process is suggested. Thus, further research concerning environmental factors determining mercury contamination in Alto Pantanal region is needed. In addition, it is very important monitoring that region since previous surveys indicated that the ingestion of fish with a mercury content below 1.0 ug/g can cause important human health effects, depending on the amount of fish consumption.
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DETERMINAÇÃO DE METAIS POLUENTES EM DIFERENTES NÍVEIS TRÓFICOS DE PEIXES COLETADOS NAS BACIAS DOS RIOS ARAGUAIA E TOCANTINS NO ESTADO DE GOIÁS

Benchimol, Mariana Bernardes Borges 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIANA BERNARDES BORGES BENCHIMOL.pdf: 15746292 bytes, checksum: 6f409bc1d98f40023f1239cbe314ec0c (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / This study was conducted in the Araguaia and Tocantins basins in the State of Goiás, during the drought period, and aimed to evaluate the content of polluting metals: aluminum, cadmium, lead, copper, chromium, iron, manganese and zinc in different trophic levels of fishes, and to compare the concentrations of these metals between the different trophic levels, sampling sites and between the two basins. Tests for determining the concentration of metals were performed by atomic absorption spectrometry, flame mode (AAS-flame). The similarity of the median concentrations of metal pollutants between trophic groups, between sampling sites and between basins was investigated by nonparametric Kruskal-Wallis test. The metals that most contributed to the pollution of basins studied were aluminum and manganese, possibly due to soil typical of the region (Oxisol) and the type of handling close to watercourses. The highest concentrations of metals were found in the Araguaia basin. There was significant difference in the levels of aluminum, iron and zinc between the basins. The trophic level most affected by metal pollution was the insectivore. Significant difference in the concentrations of pollutant metals (except lead) between trophic levels was observed. The data analysis indicates that the source of metal contamination of fish is the sediment of the aquatic environment. Results show a possible contamination of fish Araguaia and Tocantins basins with metal pollutants. Human activities observed in these basins appear to contribute to these results. / Esse estudo foi realizado nas bacias dos rios Araguaia e Tocantins, no Estado de Goiás, durante o período de estiagem, e teve como objetivo avaliar o teor de metais poluentes: alumínio, cádmio, chumbo, cobre, cromo, ferro, manganês e zinco em diferentes níveis tróficos de peixes, bem como comparar as concentrações destes metais entre os diferentes níveis tróficos, locais de coleta e entre as duas bacias hidrográficas. As análises para a determinação da concentração dos metais foram realizadas por espectrometria de absorção atômica, modalidade chama (EAA chama). A similaridade das concentrações medianas de metais poluentes entre os grupos tróficos, entre os locais de coleta e entre as bacias foi investigada pelo teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis. Os metais que mais contribuíram para a poluição das bacias estudadas foram o alumínio e o manganês, possivelmente em decorrência do solo típico da região (Latossolo) e do tipo de manejo próximo aos cursos d água. As maiores concentrações de metais foram encontradas na bacia do rio Araguaia. Observou-se diferença significativa nos teores de alumínio, ferro e zinco entre as bacias. O nível trófico mais afetado pela poluição por metais foi o insetívoro. Diferença significativa nas concentrações de metais poluentes (exceto para o chumbo) entre os níveis tróficos foi verificada. Análises dos dados indicam que a fonte de contaminação dos peixes por metais é o sedimento do ambiente aquático. Resultados mostram uma possível contaminação de peixes das bacias dos rios Araguaia e Tocantins com metais poluentes. As atividades antrópicas observadas nestas bacias parecem contribuir para esses resultados.

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