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Uso do isofluorano em veados-catingueiro (Mazama gouazoubira) pré- tratados com diferentes protocolos de contenção químicaMunerato, Marina Salles [UNESP] 13 July 2007 (has links) (PDF)
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munerato_ms_me_jabo.pdf: 688913 bytes, checksum: d709a831f1825ba6107fd0a047de5ddb (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Tendo em vista que a contenção química em cervídeos se faz necessária para realização de procedimentos em cativeiro e preservação de populações ou indivíduos em vida livre. Objetivou-se comparar três protocolos de contenção química em veados-catingueiro (Mazama gouazoubira) submetidos à anestesia inalatória com isofluorano por um período de uma hora. Para isso, quatro fêmeas e dois machos foram anestesiados aleatoriamente com: Protocolo 1 (P1) - indução da anestesia com isofluorano através de máscara facial e manutenção da anestesia através de sonda endotraqueal com o mesmo fármaco, Protocolo 2 (P2) - medicação pré-anestésica com midazolam por via oral, após uma hora,indução e manutep.9ão anestésicacomo descrito em P1 e Protocolo 3 (P3) - anestesia com a associação cetamina/xilazina/âtropina por via intravenosa e manutenção anestésica como descrito em P1. Foram monitoradas as seguintes variáveis: freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, pressões arteriais, parâmetros bioquímicos e hematológicos, parâmetros hemogasométricos e hidroeletrolíticos do sangue venoso e arterial, cortisol sérico e concentração expirada de dióxido de carbono e isofluorano. Com exceção da freqüência respiratória que foi menor no P2 em relação ao P3 e da concentração expirada de isofluorano (P1 >P2>P3), não houve diferenças significativas para nenhuma das variáveis citadas entre P1, P2 e P3. Embora não tenham sido observadas diferenças significativas, o P2 reduziu a concentração sérica de cortisol em relação ao P1 e P3 e o P3 causou menor depressão respiratória e hipotensão em relação aos demais protocolos (P1 e P2). Portanto, a contenção química com o P2 foi vantajosa para modulação da resposta ao estresse e o P3, embora similar aos demais protocolos, promoveu menor depressão do sistema cardiorrespiratório / The chemical restraint of cervids is necessary to perform many captivity managements and conservation of populations or individuais in free ranging. The objective of this study was evaluating thiee different protocols of chemical restraint in brown brocket deer (Mazama gouazoubira) under one hour of isoflurane anesthesia. For this, four female and two males was randomly anesthetized with: Protocol 1 (Pi) - direct induction of the anesthesia with isoflurane through face mask and maintenance of the anesthesia with endotracheal tube using the same drug, Protocol 2 (P2) - oral medication with midazolam and after one hour induction and maintenance like described in Pi and Protocol 3 (P3) - intravenous anesthesia with the ketamine/xylazineJatropine association, and maintenance like described in Pi. The follow variables had been monitored: cardiac and respiratory frequency, rectal temperature, arterial blood pressures, biochemistry and hematologic parameters, venous and arterial hemogasometry and electrolytes parameters, serum cortisol and end-tidal concentration of carbon dioxide and isoflurane. With exception of the respiratory frequency, that was lower in P2 than in Pi and P3, and end-tidal concentration of isoflurane that was lesser in P3 (Pi >P2>P3), significant differences had been not observed for none variable cited among Pi, P2 and P3. Although, P2 reduced concentration of serum cortisol when compared to Pi and P3, and in P3 was observed minor respiratory depression and hypotension compared with the other protocols (Pi and P2). These respective data indicate that chemical restraint with P2 was advantageous for stress modulation and with P3 showed lesser cardiorespiratory depression
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Efeitos da associação de azaperone e xilazina em veados-mateiros (Mazama americana) mantidos em cativeiro / Effects of azaperone and xylazine combination in captive red brockets (Mazama americana)Ferrari, Bárbara Giacomini 18 December 2015 (has links)
O presente estudo objetivou determinar um protocolo para sedação de veados-mateiros (Mazama americana) que permitisse procedimentos comumente utilizados no manejo dessa espécie em cativeiro. Foram utilizados seis animais adultos, pesando 38,4 ± 5 Kg, pertencentes ao Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos (UNESP - Jaboticabal). Os animais foram submetidos a dois tratamentos, com um intervalo mínimo de 30 dias entre eles, a saber: AX-0,5 - associação de 1 mg/kg de azaperone e 0,5 mg/kg de xilazina via intramuscular (IM) e AX-1,0 - associação de 1 mg/kg de azaperone e 1 mg/kg de xilazina (IM). A partir da administração do tratamento (0 minuto) foram avaliados os tempos para latência da sedação, para decúbito esternal, para a manipulação segura e para a manipulação sem segurança. Ainda, foram avaliados a qualidade da contenção química por meio da somatória de pontos obtida com a utilização de uma escala descritiva adaptada, a cada 10 minutos, por até 90 minutos, parâmetros fisiológicos (FC, fR, PAM e To) a cada 10 minutos, durante 60 minutos, perfil ácido-base e eletrolítico (pH, PaCO2, PaO2, HCO3-, EB, SaO2, Na+ e K+) aos 10, 30 e 60 minutos e lactato sérico aos 30 e 60 minutos pós-tratamentos. As diferenças foram consideradas significantes quando P < 0,05. O período de latência da sedação e período para os animais apresentarem decúbito esternal foram maiores em AX-0,5 (7 ± 6,6 e 12 ± 9,7 minutos, respectivamente) em relação a AX-1,0 (5 ± 2,0 e 6 ± 3,1 minutos respectivamente), porém não houve diferenças entre os grupos para os demais tempos avaliados. A qualidade da contenção química diferiu entre os grupos a partir de 60 minutos, observando-se possibilidade de manipulação sem segurança a partir de 60 minutos para AX-0,5 e de 90 minutos para AX-1,0. Não houve diferenças entre FC, fR, PAM e To e o lactato sérico entre os momentos nem entre os grupos. Em relação ao perfil ácido-base e eletrólitico, AX-0,5 apresentou diferenças em pH, HCO3-,, EB e K+, com valores aos 60 minutos superiores aos valores em 10 minutos, e AX-1,0 apresentou diferenças apenas para EB também com valores aos 60 minutos superiores aos 10 minutos. Diante dos resultados conclui-se que os dois protocolos promoveram sedação adequada e que a escolha entre eles deve ser pautada pela índole do animal. Embora não tenham ocorrido alterações fisiológicas consideráveis em nenhum dos grupos, sugere-se a suplementação de oxigênio nos primeiros 30 minutos de contenção química. / The aim of this study was to determine a sedation protocol for red brockets (Mazama Americana) that allows common handling procedures for captive individuals of this species. Six adult animals, weighing 38.4 ± 5 kg, from Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos (UNESP - Jaboticabal) were used in the study. They underwent two treatments with a 30 days washout period: AX-0.5 with 1 mg/kg azaperone and 0.5 mg/kg xylazine, intramuscularly (IM), and AX-1.0 with 1 mg/kg azaperone and 1 mg/kg xylazine, IM. From the moment of drug administration (0 minute) latency periods for sedation, sternal recumbency, safe handling and unsafe handling were recorded. The quality of chemical restraint was quantified every 10 minutes, for up to 90 minutes, through a descriptive scale, and the physiological variables (FC, fR, PAM and To) every 10 minutes, up to 60 minutes. Acid base status and blood electrolytes (pH, PaCO2, PaO2, HCO3-, EB, SaO2, Na+ e K+) were assessed at 10, 30 and 60 minutes, while blood lactate was assessed at 30 and 60 minutes after treatment. Differences were considered significant when P < 0.05. Sedation latency periods and period for sternal recumbency were longer in AX-0.5 (7 ± 6,6 e 12 ± 9,7 minutes, respectively) in comparison to (AX-1.0 5 ± 2,0 e 6 ± 3,1 minutes respectively), however no other significant differences in periods between groups were observed. Quality of chemical restraint was significantly different between treatments after 60 minutes, when safe handling of the animals was no longer possible in AX-0.5, but only after 90 minutes in AX-1.0. No differences between FC, fR, PAM, To and blood lactate levels were observed between groups or between moments. Regarding the acid base status and blood electrolytes, animals from AX-0,5 showed significant differences in pH, HCO3-,, BE and K+ between 10 and 60 minutes, being values at 10 minutes higher. Same tendency was also observed in AX-1.0, however only for BE. In conclusion, both protocols led to adequate sedation and predilection between them should be based on the animal\'s behavior. Even though no alterations in physiological parameters were detected in any of the experimental groups, oxygen therapy is recommended for the first 30 minutes of chemical restraint in all animals.
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Efeitos da associação de azaperone e xilazina em veados-mateiros (Mazama americana) mantidos em cativeiro / Effects of azaperone and xylazine combination in captive red brockets (Mazama americana)Bárbara Giacomini Ferrari 18 December 2015 (has links)
O presente estudo objetivou determinar um protocolo para sedação de veados-mateiros (Mazama americana) que permitisse procedimentos comumente utilizados no manejo dessa espécie em cativeiro. Foram utilizados seis animais adultos, pesando 38,4 ± 5 Kg, pertencentes ao Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos (UNESP - Jaboticabal). Os animais foram submetidos a dois tratamentos, com um intervalo mínimo de 30 dias entre eles, a saber: AX-0,5 - associação de 1 mg/kg de azaperone e 0,5 mg/kg de xilazina via intramuscular (IM) e AX-1,0 - associação de 1 mg/kg de azaperone e 1 mg/kg de xilazina (IM). A partir da administração do tratamento (0 minuto) foram avaliados os tempos para latência da sedação, para decúbito esternal, para a manipulação segura e para a manipulação sem segurança. Ainda, foram avaliados a qualidade da contenção química por meio da somatória de pontos obtida com a utilização de uma escala descritiva adaptada, a cada 10 minutos, por até 90 minutos, parâmetros fisiológicos (FC, fR, PAM e To) a cada 10 minutos, durante 60 minutos, perfil ácido-base e eletrolítico (pH, PaCO2, PaO2, HCO3-, EB, SaO2, Na+ e K+) aos 10, 30 e 60 minutos e lactato sérico aos 30 e 60 minutos pós-tratamentos. As diferenças foram consideradas significantes quando P < 0,05. O período de latência da sedação e período para os animais apresentarem decúbito esternal foram maiores em AX-0,5 (7 ± 6,6 e 12 ± 9,7 minutos, respectivamente) em relação a AX-1,0 (5 ± 2,0 e 6 ± 3,1 minutos respectivamente), porém não houve diferenças entre os grupos para os demais tempos avaliados. A qualidade da contenção química diferiu entre os grupos a partir de 60 minutos, observando-se possibilidade de manipulação sem segurança a partir de 60 minutos para AX-0,5 e de 90 minutos para AX-1,0. Não houve diferenças entre FC, fR, PAM e To e o lactato sérico entre os momentos nem entre os grupos. Em relação ao perfil ácido-base e eletrólitico, AX-0,5 apresentou diferenças em pH, HCO3-,, EB e K+, com valores aos 60 minutos superiores aos valores em 10 minutos, e AX-1,0 apresentou diferenças apenas para EB também com valores aos 60 minutos superiores aos 10 minutos. Diante dos resultados conclui-se que os dois protocolos promoveram sedação adequada e que a escolha entre eles deve ser pautada pela índole do animal. Embora não tenham ocorrido alterações fisiológicas consideráveis em nenhum dos grupos, sugere-se a suplementação de oxigênio nos primeiros 30 minutos de contenção química. / The aim of this study was to determine a sedation protocol for red brockets (Mazama Americana) that allows common handling procedures for captive individuals of this species. Six adult animals, weighing 38.4 ± 5 kg, from Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos (UNESP - Jaboticabal) were used in the study. They underwent two treatments with a 30 days washout period: AX-0.5 with 1 mg/kg azaperone and 0.5 mg/kg xylazine, intramuscularly (IM), and AX-1.0 with 1 mg/kg azaperone and 1 mg/kg xylazine, IM. From the moment of drug administration (0 minute) latency periods for sedation, sternal recumbency, safe handling and unsafe handling were recorded. The quality of chemical restraint was quantified every 10 minutes, for up to 90 minutes, through a descriptive scale, and the physiological variables (FC, fR, PAM and To) every 10 minutes, up to 60 minutes. Acid base status and blood electrolytes (pH, PaCO2, PaO2, HCO3-, EB, SaO2, Na+ e K+) were assessed at 10, 30 and 60 minutes, while blood lactate was assessed at 30 and 60 minutes after treatment. Differences were considered significant when P < 0.05. Sedation latency periods and period for sternal recumbency were longer in AX-0.5 (7 ± 6,6 e 12 ± 9,7 minutes, respectively) in comparison to (AX-1.0 5 ± 2,0 e 6 ± 3,1 minutes respectively), however no other significant differences in periods between groups were observed. Quality of chemical restraint was significantly different between treatments after 60 minutes, when safe handling of the animals was no longer possible in AX-0.5, but only after 90 minutes in AX-1.0. No differences between FC, fR, PAM, To and blood lactate levels were observed between groups or between moments. Regarding the acid base status and blood electrolytes, animals from AX-0,5 showed significant differences in pH, HCO3-,, BE and K+ between 10 and 60 minutes, being values at 10 minutes higher. Same tendency was also observed in AX-1.0, however only for BE. In conclusion, both protocols led to adequate sedation and predilection between them should be based on the animal\'s behavior. Even though no alterations in physiological parameters were detected in any of the experimental groups, oxygen therapy is recommended for the first 30 minutes of chemical restraint in all animals.
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