• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O Verbo da Nação : movimentos de libertação na África do Sul do século XX / The Verbo of the Nation : Liberation Movements in Twentieth Century South Africa.

Fabrício Cardoso de Mello 05 December 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / This work is a study of the South African liberation movements that struggled against apartheid and racial segregation during the twentieth century. The main objective is to pose a reflexion on the processes of symbolic construction through which these movements passed in order to understand them as producers of their own collective identities. Thus, it is proposed that this identity construction revolved around three main axes. First, there was multiracialism, originating in the partnership between different political organizations linked to different racial groups, which sought to build a common solidarity from the experience of struggling together during protest campaigns in the 1950s. Secondly there is the notion of blackness, an element emphasized by Africanist movements from the 1940s on. Finally, the class was present since the formation of the first black trade unions in the 1920s, but took on a more political tone thirty years later, during the rise of the struggle for liberation. It is also argumented that the interactive dimension of these groups as collective subjectivities was crucial to the delineation of their identities, something made possible by complex relational and symbolic exchanges between the social movements themselves and the state. / Este trabalho se dedica ao estudo dos movimentos de libertação que atuaram na África do Sul ao longo do século XX em oposição ao regime de segregação racial do apartheid. O objetivo central é refletir sobre os processos de construção simbólica pelos quais passaram esses movimentos, no intuito de compreendê-los como produtores de suas próprias identidades coletivas. Destarte, propõe-se que essa constituição identitária girou em torno de três eixos principais. Primeiro, o multirracialismo, tendo origem na parceria entre diferentes organizações políticas, provenientes de distintos grupos raciais, que buscaram construir uma solidariedade em comum a partir de sua experiência de luta em conjunto na década de 1950. Em segundo lugar há a volorização da negritude enquanto identidade racial, elemento enfatizado pelos movimentos africanistas a partir da década de 1940. Por sua vez, a classe esteve presente desde a formação dos primeiros sindicatos negros na década de 1920, mas assumiu um tom mais político trinta anos depois, no momento de ascensão da luta por libertação. Afirma-se também que a dimensão interativa desses grupos enquanto subjetividades coletivas foi crucial para a delineação de suas identidades nessas bases, através de um complexo e relacional processo de intercâmbio simbólico entre si e o Estado.
2

O Verbo da Nação : movimentos de libertação na África do Sul do século XX / The Verbo of the Nation : Liberation Movements in Twentieth Century South Africa.

Fabrício Cardoso de Mello 05 December 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / This work is a study of the South African liberation movements that struggled against apartheid and racial segregation during the twentieth century. The main objective is to pose a reflexion on the processes of symbolic construction through which these movements passed in order to understand them as producers of their own collective identities. Thus, it is proposed that this identity construction revolved around three main axes. First, there was multiracialism, originating in the partnership between different political organizations linked to different racial groups, which sought to build a common solidarity from the experience of struggling together during protest campaigns in the 1950s. Secondly there is the notion of blackness, an element emphasized by Africanist movements from the 1940s on. Finally, the class was present since the formation of the first black trade unions in the 1920s, but took on a more political tone thirty years later, during the rise of the struggle for liberation. It is also argumented that the interactive dimension of these groups as collective subjectivities was crucial to the delineation of their identities, something made possible by complex relational and symbolic exchanges between the social movements themselves and the state. / Este trabalho se dedica ao estudo dos movimentos de libertação que atuaram na África do Sul ao longo do século XX em oposição ao regime de segregação racial do apartheid. O objetivo central é refletir sobre os processos de construção simbólica pelos quais passaram esses movimentos, no intuito de compreendê-los como produtores de suas próprias identidades coletivas. Destarte, propõe-se que essa constituição identitária girou em torno de três eixos principais. Primeiro, o multirracialismo, tendo origem na parceria entre diferentes organizações políticas, provenientes de distintos grupos raciais, que buscaram construir uma solidariedade em comum a partir de sua experiência de luta em conjunto na década de 1950. Em segundo lugar há a volorização da negritude enquanto identidade racial, elemento enfatizado pelos movimentos africanistas a partir da década de 1940. Por sua vez, a classe esteve presente desde a formação dos primeiros sindicatos negros na década de 1920, mas assumiu um tom mais político trinta anos depois, no momento de ascensão da luta por libertação. Afirma-se também que a dimensão interativa desses grupos enquanto subjetividades coletivas foi crucial para a delineação de suas identidades nessas bases, através de um complexo e relacional processo de intercâmbio simbólico entre si e o Estado.
3

(Des)controle civil sobre os militares no Brasil : um estudo comparado (1945-1964/1985-2009)

Oliveira, Armando Albuquerque de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo654_1.pdf: 2155531 bytes, checksum: e0899e5090eaf51b4912ead610478599 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Um dos problemas que as autoridades civis eleitas possuem em relação ao regime autoritário que lhe antecedeu é reduzir as prerrogativas militares, o poder e a autonomia das Forças Armadas face ao poder político. No Brasil, desde a proclamação da República os militares se colocam como guardiães da pátria. As diversas intervenções realizadas pelas Forças Armadas na esfera política indicam que os militares se constituem em importantes atores do cenário político brasileiro. Nas duas experiências de democracias eleitorais nos períodos históricos correspondentes à Quarta República (1945-1964) e à Nova República, que teve início em 1985 até os dias atuais, os militares detiveram prerrogativas, reservas de domínio e autonomia incompatíveis com uma democracia liberal. No período imediatamente ulterior à Segunda Grande Guerra, e ao sabor dos ventos da segunda onda de democratização, o Brasil superou o regime autoritário do Estado Novo e instaurou uma democracia eleitoral. Com uma nova constituição promulgada em 1946 as instituições eleitorais funcionavam razoavelmente, porém, as relações civis-militares eram problemáticas. A ausência de controle civil democrático sobre as Forças Armadas manteve o padrão moderador destas relações e os militares conservaram um alto grau de prerrogativas e de contestações. Este ambiente de grande autonomia dos militares em relação às autoridades civis e de não consolidação das instituições democráticas redundou na quebra da institucionalidade vigente e no advento de um regime militar que durou 20 anos. Sob os auspícios da terceira onda de democratização, que tem seu início com a Revolução dos Cravos e o processo de redemocratização português em 1974, o regime militar brasileiro dá início ao processo de distensão política que culmina em 1984 com a eleição indireta de um civil para Presidência da República. Surge, assim, em 1985, a Nova República. Analogamente à experiência democrática anterior e com a Constituição de 1988 as instituições da democracia eleitoral funcionaram satisfatoriamente. No entanto, mais uma vez as altas prerrogativas e reservas de domínio dos militares estavam formalmente asseguradas. Sem controle civil estabelecido sobre as Forças Armadas, com um padrão de relações civis-militares que não se enquadra em nenhum daqueles compatíveis com uma democracia liberal e sem as autoridades civis enfrentarem este problema que permeia todo o período republicano, a democracia eleitoral brasileira permanece sem consolidar-se como uma democracia constitucional. Seria mais apropriado defini-la como uma semidemocracia
4

Do cativeiro reformado à contestação da escravidão no Mundo Luso-Brasileiro (1781-1834) / From the reformed bondage to the contestation of slavery in the Luso-Brazilian World (1781-1834)

Bispo, Diego Andrade [UNESP] 11 November 2016 (has links)
Submitted by Diego Andrade Bispo null (andradedgo@gmail.com) on 2016-12-15T00:24:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Diego Andrade Bispo.pdf: 1137199 bytes, checksum: c0727ef28a07c5807be96246d4620fb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-20T16:01:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bispo_da_me_fran.pdf: 1137199 bytes, checksum: c0727ef28a07c5807be96246d4620fb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T16:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bispo_da_me_fran.pdf: 1137199 bytes, checksum: c0727ef28a07c5807be96246d4620fb5 (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No final do século XVIII, em Portugal e no Brasil, foi recorrente nos escritos de observadores coetâneos o interesse pela reorganização da agricultura e de diversos elementos a ela ligados. Além de argumentar sobre a utilidade de se revisar as práticas empregadas no âmbito do cultivo propriamente dito, os letrados setecentistas convencionaram advertir aos proprietários rurais sobre a premente necessidade de se melhorar o trato cotidiano e de bem conduzir o trabalho da escravaria em benefício de uma maior eficiência produtiva da colônia portuguesa da América. Anos mais tarde, em princípios do século XIX, outros analistas do regime de cativeiro, ao apresentarem uma leitura distinta sobre o emprego desta força de trabalho, passaram a considerá-la injusta, ofensiva aos valores da fé católica e danosa ao progresso material dos setores agrícola e industrial do país. Tendo em vista a variância dos posicionamentos assumidos por esses letrados coevos – egressos de universidades europeias, sócios de agremiações científicas e membros da burocracia governamental –, a presente dissertação tem como objetivo inquirir, por meio da análise de memórias, ensaios econômicos, missivas dentre outros textos, quais argumentos foram manejados para o estabelecimento de diferentes avaliações sobre a instituição da escravidão africana, tal como era praticada no Brasil no período compreendido entre 1781 – quando da concentração das falas reformistas sobre o governo dos cativos, falas essas mantidas até o início do oitocentos, quando o uso do trabalho compulsório começa a ser qualificado como contraproducente – e 1834 – momento em que a tópica do bom exercício da gestão escravista reassume uma posição privilegiada entre os assuntos abordados nos manuais agronômicos da época. / In the late eighteenth century, in Portugal and in Brazil, it was recurrent in many writings an interest on the reorganization of agriculture and the various elements connected to it. Besides the considerations on the cultivation itself, the eighteenth-century scholars begun to advert the farmers about the urgent need to improve the daily treatment of slaves, for the benefit and efficiency of a larger production in the Americas’ Portuguese colony. Years later, in the early nineteenth century, other analysts of the captivity regime started to present a different reading on the employment of the workforce, considering it as unfair, offensive to the values of the Catholic faith and harmful to the material progress of the country’s agricultural and industrial segments. Given the variance of the positions taken by these coeval scholars - graduated from European universities, scientific associations members and members of the government bureaucracy - this thesis aims to inquire, through the analysis of memories, economic trials, missives, among others texts, which arguments were managed to establish different reviews of the institution of African slavery. This work focuses on the period between 1781 and 1834: 1781, when the reformist speech on the government of the captives gets stronger, up to the early XVIIIth century, when the use of compulsory labour begins to be described as counterproductive; and 1834, a time when the topic of good practice of slave management reassumes a privileged position among the issues presented in agronomical manuals of the time.

Page generated in 0.044 seconds