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Aspectos psicológicos do controle socialSá, Celso Pereira de 27 December 1978 (has links)
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Previous issue date: 1978 / The present work is an attempt to explore the psychologyical aspects inherent to the process of social control, according to the perspective of B. F. Skinner's 'experimental analysis of behavior'. Several current sociological propositions on some dimensions of the general issue are raised and critically articulated with the skinnerian behavioral approach. On the first chapter - 'Social Control in the Total Institutions' - a conceptual introduction to the operant conditioning is done, utilizing for this Goffman's sociological des cription of life inside those institutions. It is also discussed there some of the misinterpreations of skinnerian propositions and its mususages in closed orgunizations. On the second chapter, a comparative examination of the literary fictions '1984' and 'Walden II' is developed, with the purpose of , by focalizing their characteristical techniques of social control , raising already , in an informal way , several critical points of the issue, which come to receive a more de tailed treatment on the three following chapters. On 'Social Control in 'he Quotidian Life' it is cussed the diffuse nature the control assumes in that larger context, emphasizing the use that is make, for that end, of motivational and ideological devices. The approach to Sociology of Knowledge proposed by Berger and Luckmann is privileged in the articulation with skinnerian though. On the fourth chapter, which deals with the 'Identification of Controllers and Controllees' , it is proceeded to a beheviorist reinterpretation of the cogniivist constructs of 'intention' and 'perception', with which are usually described the control initiatives on the part of the social actors. Becker's analysis of the mechanisms of rule creation and imposition is utilized to support the strategy of reinterpretation. The final chapter explores a less traditional dimension of the issue - 'Control for Social Change'. The specific propositions from two authors - Popper and Mannheim – are here articulated with those from Skinner. Once characterized the situation of the contemporaneous society as one in incessant disordered change, the necessary conditions for a planned change and its psycho-social implications are discussed. On the conclusion of the work, it is tried to enhance the historical perspective of the social control issue, through a retrospective analysis made available by Schneider and a prospective speculation involving a social-political evaluation of the piecemeal and democratitical control of social change. It is held during that evaluation, the thesis that Skinner's behavioral engineering is piecemeal and democratic in its whole. / O presente trabalho constitui uma tentativa de exploração dos aspectos psicológicos inerentes ao processo de controle social, segundo a perspectiva da 'análise experimental do comportamento' de B. F. Skinner. Diversas proposições sociológicas correntes sobre algumas dimensões do problema geral são levantadas e criticamente articuladas com a abordagem comportamental skinneriana. No primeiro capítulo - 'O Controle Social nas Instituições Totais', é feita uma introdução conceitual ao condicionamento operante aproveitando-se para isso a descrição sociológica realizada por Goffman da vida naquelas instituições, são também aí discutidas algumas das interpretações erroneas das proposições skinnerianas e seus maus usos nas organizações fechadas. Desenvolve-se, no segundo capítulo, um exame comparativo das ficções literárias de '1984 ' e 'Walden II', com o propósito de pela focalização de suas técnicas características de controle social, suscitar já, de modo informal, diversos pontos críticos do problema, que vêm a receber tratamento mais pormenorizado nos três capítulos seguintes. Em 'Controle Social na Vida Cotidiana', discute-se a natureza difusa que o controle assume nesse contexto mais amplo, ressaltando-se o emprego que se faz, para esse fim, de artifícios motivacionais e ideológicos. Para a articulação com o pensamento skinneriano, é privilegiada abordagem da Sociologia do Conhecimento proposta por Berger e Luckmann. No quarto capítulo, que trata da 'Identificação de Controladores e Controlados', procede-se a uma reinterpretação comportamentista dos constructos cognitivistas de 'intenção' e 'percepção', com que comumente se descreve as iniciativas de controle por parte dos atores sociais. A análise de Becker dos mecanismos de criação e imposição de regras é utilizada par a apoiar a estratégia de reinterpretação. O capítulo final explora uma dimensão menos tradicional do problema - 'O Controle para a Mudança Social'. As proposições específicas de dois autores Popper e Mannheim - são aqui articuladas com as de Skinner. Caracterizado o estado da sociedade contemporânea como de incessante mudança desordenada, discute-se as condições necessárias para uma mudança planejada e suas implicações psicossociais. Na conclusão do trabalho, busca-se ampliar a perspectiva histórica do problema do controle social, por meio de uma análise retrospectiva proporcionada por Schneider e uma especulação prospectiva envolvendo a apreciação sócio- política do controle gradualista e democrático da mudança social. Defende-se, durante essa apreciação, a tese de que a engenharia comportamental de Skinner é gradualista e democrática em seu todo.
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