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Fatores associados ao alto risco de abandono do tratamento da tuberculose em Porto Alegre - região sul do Brasil

Oliveira, Samanta Madeira de January 2018 (has links)
Resumo não disponível.
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Fatores associados ao alto risco de abandono do tratamento da tuberculose em Porto Alegre - região sul do Brasil

Oliveira, Samanta Madeira de January 2018 (has links)
Resumo não disponível.
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Fatores associados ao alto risco de abandono do tratamento da tuberculose em Porto Alegre - região sul do Brasil

Oliveira, Samanta Madeira de January 2018 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência e possíveis fatores associados a não adesão à terapêutica da colite ulcerativa em remissão

Franco, Fernanda Cristina Zimmermann 31 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T15:18:51Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T15:53:06Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-09-04T15:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-07-31 / A colite ulcerativa (CU) é uma doença inflamatória crônica cujas manifestações podem afetar drasticamente a qualidade de vida do indivíduo sendo por isso importante a adesão ao tratamento a fim de mantê-la em fase de remissão. Fatores individuais podem interferir na continuidade do tratamento do paciente em remissão. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de não adesão e a possível influência das características sóciodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas associadas com a não adesão ao tratamento da CU em remissão. Trata-se de estudo transversal com adultos portadores de CU em remissão acompanhados no Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, conduzido entre agosto de 2017 e janeiro de 2018. Os fatores associados à não adesão ao tratamento foram investigados por meio da aplicação de questionário padronizado contendo dados sociodemográficas, clínicos e farmacoterapêuticos dos pacientes, além da Escala de Adesão Terapêutica de Morisky (MMAS-8), Inventario de Depressão de Beck (IDB) e Subescala de Ansiedade de sete itens da Escala Hopitalar de Ansiedade e Depressão. O total de 90 pacientes foi incluído neste estudo com média de idade de 50,4±12,9. A prevalência de não adesão foi de 77,8% e não foram encontradas dentre as 21 variáveis analisadas, nenhuma relacionada com o comportamento de não adesão. A prevalência de não adesão em pacientes com CU em remissão foi elevada. Nenhuma das características sociodemográficos, clínicas e farmacoterapêuticas analisadas foram associadas com este comportamento, alertando para a necessidade de maior atenção dos profissionais de saúde a esse importante aspecto do tratamento. / Ulcerative colitis (UC) is a chronic inflammatory disease whose manifestations can drastically affect the quality of life of patients. Therefore, treatment adherence is important in order to keep it in remission. Individual factors may interfere with the continuity of the patient's treatment in remission. To verify the prevalence of non-adherence and the influence of the sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic characteristics associated with non-adherence to the treatment of UC in remission. A cross-sectional study was conducted with adults presenting UC in remission followed at the Clinical Gastroenterology outpatient clinic of the Clinical Gastroenterology Ambulatory of Universitary Hospital, in Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil, between August 2017 and January 2018. Factors of risk for non-adherence to treatment were investigated by applying a questionnaire on sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic characteristics of the patient. The Morisky Therapeutic Adhesion Scale (MMAS-8), Beck Depression Inventory (BDI) and Subscale of Anxiety of seven items of the Hopitalar Anxiety and Depression Scale were also applied. A total of 90 patients were included, with a mean age of 50.41±12.94 years. The prevalence of non-adherence to therapy was 77.8% and we did not identified among 21 variables analyzed anyone associated with non-adherence prevalence. High proportions of patients with UC in remission presented non-adherents to therapy; however, we did not found characteristics among sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic data that would be able to explain this behavior, alerting the need for greater attention of health professionals to this important aspect of treatment.

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