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Crescimento e estagnação do cooperativismo agrícola na região fumageira de Arapiraca, AlagoasOliveira, Marcos Antonio Dantas de 24 February 2006 (has links)
This dissertation shows what actions the members of the cooperatives put
into practice to implement important modifications in their way of life. This study was
based on interviews with eleven (11) heads of the agricultural cooperatives of the
Smoke Region of Arapiraca, Alagoas, Brazil: CAPIAL, COOPERFUMO, COOPERAL
e COOPAGRESTE. Since CAPIAL implemented its social statute since 1963,
developed: monetary gains, cooperated members, buying and selling in big quantity?
Why can t COOPERFUMO, COOPERAL and COOPAGRESTE put into practice the
idea of cooperation? The cooperative practice, as the principal way of analysis that
promotes the development of the agricultural cooperatives in the smoke region, the
stagnation of this cooperation identified strategies that really worked out in order to
make the cooperation to be successful in CAPIAL, between 1978 and 1982, and
affirmatively were detached: free and volunteer adhesions; buying and selling in big
quantities; distribution of liquid excesses and partnership with the State and Federal
government, and also eager members of the cooperatives that wanted to better their
social and economic condition. These factors weren t present in the experience faced
by COOPERFUMO and are not present in COOPERAL and COOPAGRESTE
experiences either. However, these cases, are unable to discredit the agriculturists
that the idea of cooperation is not the solution to their problems. That s why this study
is very important, therefore, the members of the cooperatives answers considering
the cooperatives more important than other things, countersign this position, its
economic improvement. This way, using the maintenance criterions of Sachs, were
detached: the economic (45,8%); the social (28,67%); the national politic (20,62%)
and the environmental (4,89%) confirming this position. This study put the agricultural
cooperation like an important instrument to the practice of the rights of 1st, 2nd, and
3rd, generation by the members of the cooperatives in local, Brazilian and global
circuit, also, for the permanence of the theme in academic life, like object of studying
of the Social Sciences. / Esta dissertação revela quais ações foram realizadas pelos cooperados no
sentido de implementar alterações importantes nos seus modos de vida. Este estudo
baseou-se em entrevistas com onze (11) dirigentes das cooperativas agrícolas da
região fumageira de Arapiraca, Alagoas, Brasil: CAPIAL, COOPERFUMO,
COOPERAL e COOPAGRESTE. Como a cooperativa CAPIAL, desde 1963,
implementou seu estatuto social, incrementou: ganhos monetários, quadro de
cooperados, compras e vendas em larga escala? Por que a COOPERFUMO,
COOPERAL E COOPAGRESTE não conseguem aplicar o ideário cooperativista? A
prática cooperativista, como eixo de análise, que ora promove o crescimento do
cooperativismo agrícola na região fumageira, ora a estagnação desse
cooperativismo identificou-se, estratégias que deram certo, para que o
cooperativismo acontecesse com sucesso pela CAPIAL, no período de 1978 a 1982,
e, afirmativamente, destacaram-se: adesão livre e voluntária, compra e venda em
em larga escala, distribuição de sobras líquidas e parcerias com o governo do
Estado, Federal e cooperados ávidos, para melhorar sua condição social e
econômica, atuaram. Esses fatores não estiveram presentes na experiência da
COOPERFUMO e não estão presentes na COOPERAL e COOPAGRESTE. No
entanto, estes casos são incapazes de desacreditar os agricultores de que o ideário
cooperativista não é a solução dos seus problemas. Daí a importância desse estudo,
pois as respostas dos cooperados, ao colocar a cooperativa em primeiro plano,
referenda essa posição, sua melhoria econômica. Nesse sentido, ao aplicar os
critérios de sustentabilidade de Sachs, destacaram-se: o econômico (45,8%), o
social (28,67%), a política nacional (20,62%) e o ambiental (4,89%), confirmando
essa posição. Este estudo coloca o cooperativismo agrícola como uma ferramenta
importante para o exercício dos direitos de 1ª, 2ª e 3ª gerações pelos cooperados no
circuito local, brasileiro e global, como também pela permanência do tema na vida
acadêmica, enquanto objeto de estudo das Ciências Sociais.
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