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A core biopsy estereotáxica no diagnóstico das lesões mamárias impalpáveis altamente suspeitas de malignidade (categoria mamográfica BI-RADS® 5): um estudo de correlação radiologia/anatomia patológicaFerreira Lima Júnior, Álvaro January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / As indicações clínicas da core biopsy obedece aos mesmos critérios utilizados para
biópsia cirúrgica, mas não há consenso na literatura quanto a sua indicação para
avaliação das lesões na categoria mamográfica BI-RADS® 5 (ACR/Breast Imaging
Reporting and Data System). Objetivo: Determinar a associação entre as alterações
mamográficas e o diagnóstico histopatológico de material obtido por core biopsy
estereotáxica de lesões mamárias impalpáveis classificadas na categoria
mamográfica BI-RADS® 5, estabelecendo o valor preditivo positivo da mamografia
nas lesões altamente suspeitas de malignidade. Materiais e métodos: Por meio de
estudo retrospectivo, transversal, analítico, de comparação entre métodos
diagnósticos, foram analisadas 70 core biopsies de lesões mamárias impalpáveis,
classificadas radiologicamente como altamente suspeitas de malignidade (BI-RADS®
5), de 70 pacientes, atendidas em serviços privados de Anatomia Patológica e
Radiologia da cidade do Recife, Pernambuco, no período de 2001 a 2006.
Resultados: Eram do sexo feminino 68 (97,1%) pacientes e 2 (2,9%), do masculino.
A idade variou de 17 a 87 anos, com média de 58 ± 15 anos. A mama esquerda foi
acometida em 42 (60%) casos e a direita, em 28 (40%). Predominaram localização
das lesões no QSE (44 casos; 62,9%) e nódulos irregulares espiculados (49 casos;
70%), 11 (15,7%) dos quais associados a microcalcificações. As microcalcificações
estavam presentes em 31(44,3%) casos; sendo 16 (22,9%) casos não associados a
nódulos, distorção arquitetural ou densidade assimétrica. As core biopsies foram
constituídas por 3 a 16 fragmentos (média: 6±2). Não houve diferença na distribuição
de freqüência de número de fragmentos em função dos diagnósticos
histopatológicos (p>0,05) ou radiológicos (p=0,63). Houve diagnóstico de: 59
(84,3%) casos de carcinoma, 7 (10%) casos de lesões benignas e 4 (5,7%) com
lesão borderline. O carcinoma invasivo foi o mais freqüente (49 casos; 70%) e em 15
(21,4%) casos associou-se a componente in situ. O carcinoma in situ puro
correspondeu a 10 (14,3%) casos. Houve associação significante entre nódulos
irregulares espiculados e carcinoma invasivo (41 casos; 58,6%; p=0,005). O tipo
histológico mais encontrado foi o carcinoma ductal invasivo (34 casos; 69,4%).
Dentre os carcinomas invasivos, 36 (73,5%) casos tiveram grau histológico 2, com
predomínio da soma dos escores igual a 6 (34 casos; 69,4%). O CDIS padrão
comedônico puro associou-se mais freqüentemente às microcalcificações. O valor
preditivo positivo da avaliação mamográfica na categoria BI-RADS® 5 foi de 84,3%.
O maior valor preditivo positivo foi verificado em nódulo irregular espiculado com
microcalcificações, com ou sem, sem microcalcificações e microcalcificações sem
nódulo (100%, 87,8%, 84,2% e 75%, respectivamente). Conclusões: A avaliação
mamográfica das lesões impalpáveis enquadradas como altamente suspeitas de
malignidade foi de alto valor preditivo para o diagnóstico de câncer, a maioria
correspondendo a carcinoma invasivo. Os nódulos irregulares espiculados tiveram
um alto valor preditivo para o diagnóstico de carcinoma, particularmente, quando
associados às microcalcificações
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Core biopsy guiada por ultra-som de lesões suspeitas (BI-RADS® 4 E 5) de mama: quantos fragmentos são necessários?Laporte, Bruno Eduardo Pereira 17 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-17 / A alta acurácia da core biopsy (CB) em diagnosticar câncer em lesões mamárias já é amplamente comprovada. Porém, o número necessário de fragmentos que deve ser obtido para alcançar este objetivo, em lesões BIRADS® 4 e 5, ainda não está estabelecido. Objetivo: Avaliar quantos fragmentos são necessários, em CB guiada por ultrassom (US) de lesões suspeitas de câncer BI-RADS® 4 (B4) e 5(B5), para o diagnóstico de malignidade. Método: Foram selecionadas 59 pacientes consecutivas, com 66 lesões mamárias maiores ou iguais a 1 cm, classificadas em B4 ou B5, e, posteriormente, encaminhadas ao Serviço de Mastologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora para realização de CB guiada por US. As biópsias foram realizadas por 01 operador, utilizando aparelho de ultrassom com sonda linear de 10 MHz e 01 modelo de pistola de biópsia automática, com agulhas de 14 gauge (GA) e excursão de 12 ou 22 mm. Um total de 5 disparos foram realizados em cada lesão. A cada disparo, o fragmento retirado foi colocado em um frasco exclusivo, recebendo a identificação de acordo com a ordem dos disparos e analisado histopatologicamente. Todos os fragmentos provenientes dos disparos foram incluídos no estudo, mesmo aqueles que obtiveram pouco tecido ou aqueles que não atingiram a lesão. Os resultados anatomopatológicos (AP) das CB foram classificados em benignos ou malignos. Os classificados como malignos correspondiam àqueles com diagnóstico de carcinoma in situ ou invasivo. Os demais foram classificadas como benignos. Os AP das CB foram comparados com os resultados da parafina proveniente de exérese cirúrgica ou com a estabilidade no follow up das lesões. Resultados: A média de idade das pacientes é de 52,6 (± 13,9) anos. CB com diagnóstico de malignidade foi encontrado em 59,4% e de benignidade em 40,6% das biópsias realizadas. Em relação à classificação das lesões, de acordo com o BI-RADS®, 43 (67,2%) lesões foram classificadas como B4 e 21 (32,8%) como B5. O tempo médio de follow up para as 8 pacientes que não realizaram exérese cirúrgica foi de 19,13 meses. Houve 100% de concordância entre o resultado AP do 1º fragmento com o AP da biópsia cirúrgica ou com o follow up das lesões benignas que foram acompanhadas. Conclusão: A retirada de 1 fragmento foi suficiente para o correto diagnóstico de malignidade e benignidade em CB guiadas por US de lesões classificadas como B4 ou B5 com tamanho igual ou superior a 1 cm. / Core biopsy (CB) is widely attested to provide high accuracy for the detection of breast cancer in breast lesions. However, the number of specimens that are required to achieve this in Breast Imaging-Reporting and Data System (BIRADS®) 4 and 5 lesions is yet to be determined. Objective: To evaluate the number of specimens required to diagnose malignancy when using ultrasound (US)-guided CB for BI-RADS® 4 (B4) and 5 (B5) suspected breast cancer lesions. Methods: We selected 59 consecutive patients who were referred to the Mastology Service of the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora for US-guided CB. These patients had 66 breast lesions that measured 1 cm or larger and were classified as B4 or B5. A single operator performed the biopsies, using an ultrasound device with a 10-MHz linear probe, 1 automatic biopsy gun model, 14-gauge needles and 12- or 22-mm excursion. A total of 5 cores were taken from each lesion. The fragment obtained from each biopsy was placed in a separate vial, identified according to the order in which it was taken, and submitted to histopathologic analysis. All the fragments obtained from the biopsies were included in this study, even those that provided small amounts of tissue or resulted from biopsies that had missed the lesion. The CB specimen’s anatomopathological findings were classified as benign or malignant. The CB specimens classified as malignant had a corresponding diagnosis of in situ or invasive carcinoma. The remaining CB specimens were classified as benign. The CB specimens’ anatomopathological findings were compared to those obtained from surgically resected and paraffinised specimens or the lesion’s stability during follow-up consultations. Results: The average patient age was 52.6 (± 13.9) years. Malignancy was diagnosed in 59.4% of the CB specimens, and 40.6% were classified as benign. Regarding the BI-RADS® classifications of the lesions, 43 (67.2%) lesions were classified as B4 and 21 (32.8%) were classified as B5. The average duration of follow-up for the 8 patients who did not undergo surgical resection was 19.13 months. There was 100% agreement between the anatomopathological findings from the first fragment and the anatomopathological findings from the surgical biopsy or the follow-up of the benign lesions. Conclusion: A biopsy of 1 fragment was sufficient for the correct diagnosis of malignant and or benign status in USguided CBs of lesions that were classified as B4 or B5 and measured 1 cm or larger.
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Grau de subestimação histopatológica por Core biopsy de lesões não-palpáveis da mama / EXTENT OF UNDERESTIMATION HISTOPATHOLOGICAL CORE BIOPSY BY INJURY NON-PALPABLE BREAST.Gonçalves, Aline Valadão Britto 31 March 2011 (has links)
Objective: The purpose of this study was to determinate the rate of underestimation of core biopsy (CB) of nonpalpable breast lesions, under image guidance, with validation at surgical excision histologic examination at Instituto Nacional de Câncer (INCA). Materials e methods: We retrospectively reviewed 352 CB that were submmited to surgery, from February 2000 to December 2005, and which histopathologic findings were at INCA database system. CB results were compared to surgical findings and underestimation rate was determined by dividing the number of lesions that proved to be carcinoma at surgical excision by the total number of high risk lesions and intracuctal carcinoma evaluated with excisional biopsy. Clinical, imaging, core biopsy and pathologic features were analyzed to identify factors that affect the rate of underestimation. Results: All patients were female, which mean age was 56,1 years old (26-86). Mass lesion was the most frequent finding (71,3%), being 69,9% less than 20mm, as well as BI-RADS® 4 (71,0%). The main guidance was stereotactic (57,1%), all using 14-gauge needles. The mean number of core samples was eight (4-22), being 99,7% at least five samples. The patients tolerated CB in 99,1% of cases, but bleeding occurred in 6,6%. The inconclusive CB findings occurred in 15,6%, (55/352). It was benign in 26,4%, high risk lesion in 12,8% and malignant in 45,2%. The segmentectomia was the more frequent surgery (70,2%), being benign in 26,7%, high risk in 18,2% and malign in 55,1%. There was agreement between CB and surgery in 82,1% (Kappa = 0,75). False-negative rate was 5,4% and the lesion was completely removed in 3,4%. Underestimation rate was 9,1%, and was associated with BI-RADS® 5 (p = 0,049), microcalcifications (p < 0,001) and stereotactic guidance (p = 0,002). All underestimated cases were less than 20 mm of diameter and there were at least five fragments. Underestimation rate of high risk lesions was 31,1% and there was no significant associations. Atypical ductal hyperplasia underestimation rate was 41,2% and there was not associations. Papillary lesions underestimation was 31,2% and was associated with stereotactic guidance (p = 0,036). Phyllodes tumor underestimation was 16,7% but it was not possible to make associations. There was one lobular neoplasia case that was concordant to surgery. Ductal carcinoma in situ underestimation was 41,9% and there was not significant associations. Conclusions: The core breast biopsy under image guidance is a reliable procedure but it remains the recommendation of surgical excision for high risk lesions detected at CB as well as it was not possible to assess clinical, imaging, core biopsy and pathologic features that could predict underestimation and avoid excision. Representative samples are much more important than number of fragments. / Objetivo: Determinar o grau de subestimação de core biopsy (CB), guiada por imagem, de lesões impalpáveis da mama e que foram subsequentemente submetidas à exérese cirúrgica no Hospital do Câncer III/ Instituto Nacional de Câncer (INCA). Materiais e métodos: Foram revisadas retrospectivamente 352 CB que foram submetidas à cirurgia entre fevereiro de 2000 e dezembro de 2005, e cujo laudo histopatológico estava registrado no sistema interno de informação do INCA. Os resultados da CB foram comparados com os da cirurgia e a taxa de subestimação foi calculada dividindo o número de carcinoma in situ e/ou invasivo à cirurgia pelo número de lesões de alto risco ou carcinoma in situ que foram submetidas à cirurgia. Foram analisadas características clínicas, imaginológicas, da CB e patológicas que poderiam influir na subestimação. Resultados: Todas as pacientes eram do sexo feminino, com média de idade de 56,1 anos (26-86). O nódulo foi o tipo de lesão mais frequente (71,3%) com 69,9% menor do que 20 mm, bem como BI-RADS® categoria 4 (71,0%). O tipo de guia mais utilizado foi a estereotaxia (57,1%), todos utilizando agulhas 14-gauge. O número médio de fragmentos foi de oito (4-22), com 99,7% apresentando pelo menos cinco fragmentos. O procedimento foi bem tolerado em 99,1% dos casos, mas ocorreu hematoma em 6,6%. A CB foi inconclusiva em 15,6%. O laudo histopatológico da CB foi benigno em 26,4%, lesão de alto risco em 12,8% e maligno em 45,2%. A segmentectomia foi a cirurgia mais frequente (70,2%), com laudo benigno em 26,7%, lesão de alto risco em 18,2% e maligno em 55,1%. A concordância entre a CB e a cirurgia foi de 82,1% (Kappa = 0,75). Falso-negativo foi de 5,4% e a lesão foi completamente removida em 3,4%. A taxa de subestimação foi de 9,1% e esteve associada com BI-RADS® categorias 5 (p = 0,049), microcalcificações (p < 0,001) e estereotaxia (p = 0,002). Todos os casos subestimados possuíam menos de 20 mm e em todos foram retirados pelo menos cinco fragmentos. A taxa de subestimação para lesões de alto risco foi de 31,1% e não apresentou variáveis associadas à subestimação. Já a taxa de subestimação de hiperplasia ductal atípica foi de 41,2% e também não houve associações. A subestimação de lesões papilíferas foi 31,2% e apresentou associação com estereotaxia (p = 0,036). Tumor filóides foi subestimado em 16,7%, mas não foi possível estabelecer associações. Houve apenas um caso de neoplasia lobular à CB que foi concordante com a cirurgia. A subestimação de carcinoma ductal in situ foi 41,9% e também não apresentou associações relevantes. Conclusões: CB guiada por imagem é um procedimento confiável, contudo permanece a recomendação de ressecção cirúrgica de lesões de alto risco detectadas à CB. Além disso, não foi possível estabelecer características clínicas, imaginológicas, da CB e patológicas que pudessem predizer subestimação e evitar a cirurgia. Amostras representativas da lesão são mais importantes que o número de fragmentos.
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Nachweis prognostischer und prädiktiver Faktoren beim Mammakarzinom: Korrelation zwischen präopertiver Stanzbiopsie und TumorexzidatBeller, Alexandra 31 May 2012 (has links) (PDF)
Es wurden 177 Patientinnen mit zwischen 1999 und 2005 an der Universitätsfrauenklinik Leipzig operativ therapiertem Mammakarzinom und vorangegangener Stanzbiopsie, für die vollständige Befunde vorlagen und bei denen keine neoadjuvante Chemotherapie stattfand, hinsichtlich der prognostischen und prädiktiven Faktoren und deren Vergleich zwischen Stanzbiopsie und dem endgültigen Tumorexzidat untersucht. Unsere Daten zeigten, dass die Stanzbiopsie in der Einschätzung des Differenzierungsgrades mit einer Konkordanz von 62,9% und der Lymphgefäßinvasion mit einer Konkordanz in 69,8% keine hohe Genauigkeit besitzt. Bezüglich des histologischen Typs mit einer Übereinstimmung von 77%, der Östrogen- und Progesteronrezeptorbestimmung mit Konkordanzen von 87% und 83% sowie hinsichtlich des Her-2/neu-Status mit einer Konkordanz von 79% fand sich eine moderate bis gute Übereinstimmung mit dem Exzidat, wobei zu diskutieren ist, ob bei initial an der Stanzbiopsie negativem Östrogen- und/oder Progesteronrezeptorstatus oder auch bei positivem Progesteronrezeptor- und negativem Östrogenrezeptornachweis eine erneute immunhistochemische Hormonrezeptoruntersuchung am Exzidat erfolgen sollte sowie ob bei einer Konkordanzrate des Her-2/neu von weniger 95% immer eine zweite Bestimmung am Operationspräparat als Basis einer definitiven Therapieplanung durchgeführt werden muß. In 8,5% wurde an der Biopsie keine Malignität festgestellt. Der Vergleich des Malignitätsgrades mit der Tumorkategorie als auch mit dem Lymphknotenstatus zeigte keine signifikante Korrelation. Eine fortgeschrittene Tumorkategorie war mit dem Vorhandensein von Lymphknotenmetastasen korreliert.
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Nachweis prognostischer und prädiktiver Faktoren beim Mammakarzinom: Korrelation zwischen präopertiver Stanzbiopsie und TumorexzidatBeller, Alexandra 26 April 2012 (has links)
Es wurden 177 Patientinnen mit zwischen 1999 und 2005 an der Universitätsfrauenklinik Leipzig operativ therapiertem Mammakarzinom und vorangegangener Stanzbiopsie, für die vollständige Befunde vorlagen und bei denen keine neoadjuvante Chemotherapie stattfand, hinsichtlich der prognostischen und prädiktiven Faktoren und deren Vergleich zwischen Stanzbiopsie und dem endgültigen Tumorexzidat untersucht. Unsere Daten zeigten, dass die Stanzbiopsie in der Einschätzung des Differenzierungsgrades mit einer Konkordanz von 62,9% und der Lymphgefäßinvasion mit einer Konkordanz in 69,8% keine hohe Genauigkeit besitzt. Bezüglich des histologischen Typs mit einer Übereinstimmung von 77%, der Östrogen- und Progesteronrezeptorbestimmung mit Konkordanzen von 87% und 83% sowie hinsichtlich des Her-2/neu-Status mit einer Konkordanz von 79% fand sich eine moderate bis gute Übereinstimmung mit dem Exzidat, wobei zu diskutieren ist, ob bei initial an der Stanzbiopsie negativem Östrogen- und/oder Progesteronrezeptorstatus oder auch bei positivem Progesteronrezeptor- und negativem Östrogenrezeptornachweis eine erneute immunhistochemische Hormonrezeptoruntersuchung am Exzidat erfolgen sollte sowie ob bei einer Konkordanzrate des Her-2/neu von weniger 95% immer eine zweite Bestimmung am Operationspräparat als Basis einer definitiven Therapieplanung durchgeführt werden muß. In 8,5% wurde an der Biopsie keine Malignität festgestellt. Der Vergleich des Malignitätsgrades mit der Tumorkategorie als auch mit dem Lymphknotenstatus zeigte keine signifikante Korrelation. Eine fortgeschrittene Tumorkategorie war mit dem Vorhandensein von Lymphknotenmetastasen korreliert.:1.Einleitung 2
1.1 Epidemiologie des Mammakarzinoms 2
1.2 Ätiologie und Pathogenese des Mammakarzinoms 2
1.2.1 Risikofaktoren des Mammakarzinoms 2
1.2.2 Molekulare Subtypisierung des Mammakarzinoms 4
1.3 Histologische Typen des Mammakarzinoms 6
1.4 Histopathologisches Grading des Mammakarzinoms 8
1.5 Metastasierung des Mammakarzinoms 9
1.6 Hormonrezeptoren und Her-2/neu 11
1.6.1 Östrogen- und Progesteronrezeptoren 11
1.6.2 Her-2/neu-Rezeptor 14
1.7 Prognostische und prädiktive Faktoren 14
1.7.1 Der histologische Typ als prognostischer Faktor 15
1.7.2 Das Grading als prognostischer Faktor 16
1.7.3 Lymphgefäßinvasion als prognostischer Faktor 17
1.7.4 Östrogen- und Progesteronrezeptorstatus als
prognostischer und prädiktiver Faktor 18
1.7.5 Her-2/neu als prognostischer und prädiktiver Faktor 19
1.7.6 Tumorgröße und Lymphknotenstatus als prognostische
Faktoren 20
1.8 Diagnostik des Mammakarzinoms 21
1.9 Therapie des Mammakarzinoms 24
1.9.1 Operative Therapie 24
1.9.2 Strahlentherapie 25
1.9.3 Adjuvante systemische Therapie 25
1.9.4 Primäre systemische Therapie 26
2. Zielstellung 28
3. Patientinnen, Material und Methoden 30
3.1 Datenerhebung 30
3.2 Histopathologische Aufarbeitung und Befunderhebung 30
3.3 Immunhistochemische Hormonrezeptorbestimmung und
Her-2/neu-Analyse 31
3.4 Statistische Auswertung 34
4. Ergebnisse
4.1 Altersverteilung des Patientinnenkollektivs 35
4.2 Vergleich des histologischen Tumortyps zwischen
Stanzbiopsie und Exzidat 35
4.3 Vergleich des histopathologischen Malignitätsgrades
zwischen Stanzbiopsie und Tumorexzidat 41
4.4Vergleich der Lymphgefäßinvasion zwischen Stanzbiopsie
und Tumorexzidat 44
4.5 Vergleich des Östrogen- und Progesteronrezeptorstatus
zwischen Stanzbiopsie und Tumorexzidat 46
4.5.1 Östrogenrezeptoren 46
4.5.2 Progesteronrezeptoren 47
4.5.3 Her-2/neu-Rezeptorstatus 48
4.5.4 Vergleichende Darstellung der Östrogen- mit den
Progesteronrezeptoren sowie der Hormonrezeptoren
mit dem Her-2/neu-Status 51
4.6 Fehlender Nachweis von Malignität an der Stanzbiopsie 55
4.7 Vergleichende Auswertung des histopathologischen Malignitätsgrades und der lokalen Tumorausdehnung (pT) am endgültigen Tumorexzidat 57
4.8 Vergleichende Auswertung des Differenzierungsgrades
und des Lymphknotenstatus (pN) zum Zeitpunkt der Operation 58
4.9 Vergleichende Auswertung der lokalen Tumorausdehnung (pT)
und des Lymphknotenstatus (pN) zum Zeitpunkt der Operation 60
4.10 Zusammenfassung der Ergebnisse 62
5. Diskussion 63
5.1 Der histologische Typ 63
5.2 Der histologische Malignitätsgrad 65
5.3 Lymphgefäßinvasion 67
5.4 Hormonrezeptorstatus 67
5.5 Her-2/neu-Status 70
5.6 Vergleich des Malignitätsgrades mit der lokalen
Tumorausdehnung und dem Lymphknotenstatus 73
6. Zusammenfassung 74
Tabellenverzeichnis 77
Abbildungsverzeichnis 79
Literaturverzeichnis 81
Erklärung 95
Danksagung 96
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