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Imprensa e poder no Brasil - 1901/1915 : estudo da construção da personagem Pinheiro Machado pelos jornais Correio da Manhã (RJ) e A Federação (RS)

Duarte, Luiz Antônio Farias January 2007 (has links)
Entre 1890 e 1915 José Gomes Pinheiro Machado foi senador pelo Partido Republicano Rio-Grandense no Senado, exercendo um poder crescente que alcançou o ápice no governo do Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Foi um período em que a imprensa o teve como uma fonte autorizada, inclusive em Porto Alegre, onde o PRR mantinha desde 1884 um órgão oficial, A Federação. No Rio de Janeiro, a capital brasileira à época, essa harmonia passou a sofrer contestação a partir de 1901, com o surgimento do Correio da Manhã, que fez oposição aos governos e a quem os sustentava, transformando o político sulino num alvo freqüente de seus ataques. Em 8 de setembro de 1915, declarandose inspirado pelo que lia nos jornais e sentindo ser sua responsabilidade livrar o Brasil de um tirano, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinou o senador. Valendo-se dos estudos sobre os efeitos da mídia, recorrendo à Hermenêutica de Profundidade e examinando as relações entre o poder e os meios de comunicação nos 15 primeiros anos do Século XX - inseridos no período histórico conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930) – busca-se aqui investigar como esses dois jornais atuaram na construção da personagem Pinheiro Machado. / Between 1890 and 1915, José Gomes Pinheiro Machado was a senator for the Republican Party for Rio Grande do Sul and exercised an increasing power that reached the apex during the administration of Field Marshal Hermes da Fonseca (1910-1914). That was a time when the press considered him an authorized source, including in Porto Alegre, where the PRR had maintained an official organ called A Federação since 1884. In Rio de Janeiro, the Brazilian capital at that time, that harmony was to be contested from 1901 onwards when a new vehicle, Correio da Manhã, started opposing to governments and those supporting them, and turned the southern politician a frequent target for its attacks. On September 8, 1915, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinated the senator stating that he was inspired by the press and that he considered it to be his mission to free Brazil from a tyrant. This paper investigates how those two newspapers acted in constructing the personage of Pinheiro Machado. It is based on studies on the effect of the media and resorts to Depth Hermeneutics while it looks into the relations between power and communication media in the first 15 years of the 20th Century, the historic period known as the First Republic or Old Republic (1889 – 1930).
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Imprensa e poder no Brasil - 1901/1915 : estudo da construção da personagem Pinheiro Machado pelos jornais Correio da Manhã (RJ) e A Federação (RS)

Duarte, Luiz Antônio Farias January 2007 (has links)
Entre 1890 e 1915 José Gomes Pinheiro Machado foi senador pelo Partido Republicano Rio-Grandense no Senado, exercendo um poder crescente que alcançou o ápice no governo do Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Foi um período em que a imprensa o teve como uma fonte autorizada, inclusive em Porto Alegre, onde o PRR mantinha desde 1884 um órgão oficial, A Federação. No Rio de Janeiro, a capital brasileira à época, essa harmonia passou a sofrer contestação a partir de 1901, com o surgimento do Correio da Manhã, que fez oposição aos governos e a quem os sustentava, transformando o político sulino num alvo freqüente de seus ataques. Em 8 de setembro de 1915, declarandose inspirado pelo que lia nos jornais e sentindo ser sua responsabilidade livrar o Brasil de um tirano, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinou o senador. Valendo-se dos estudos sobre os efeitos da mídia, recorrendo à Hermenêutica de Profundidade e examinando as relações entre o poder e os meios de comunicação nos 15 primeiros anos do Século XX - inseridos no período histórico conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930) – busca-se aqui investigar como esses dois jornais atuaram na construção da personagem Pinheiro Machado. / Between 1890 and 1915, José Gomes Pinheiro Machado was a senator for the Republican Party for Rio Grande do Sul and exercised an increasing power that reached the apex during the administration of Field Marshal Hermes da Fonseca (1910-1914). That was a time when the press considered him an authorized source, including in Porto Alegre, where the PRR had maintained an official organ called A Federação since 1884. In Rio de Janeiro, the Brazilian capital at that time, that harmony was to be contested from 1901 onwards when a new vehicle, Correio da Manhã, started opposing to governments and those supporting them, and turned the southern politician a frequent target for its attacks. On September 8, 1915, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinated the senator stating that he was inspired by the press and that he considered it to be his mission to free Brazil from a tyrant. This paper investigates how those two newspapers acted in constructing the personage of Pinheiro Machado. It is based on studies on the effect of the media and resorts to Depth Hermeneutics while it looks into the relations between power and communication media in the first 15 years of the 20th Century, the historic period known as the First Republic or Old Republic (1889 – 1930).
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Imprensa e poder no Brasil - 1901/1915 : estudo da construção da personagem Pinheiro Machado pelos jornais Correio da Manhã (RJ) e A Federação (RS)

Duarte, Luiz Antônio Farias January 2007 (has links)
Entre 1890 e 1915 José Gomes Pinheiro Machado foi senador pelo Partido Republicano Rio-Grandense no Senado, exercendo um poder crescente que alcançou o ápice no governo do Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Foi um período em que a imprensa o teve como uma fonte autorizada, inclusive em Porto Alegre, onde o PRR mantinha desde 1884 um órgão oficial, A Federação. No Rio de Janeiro, a capital brasileira à época, essa harmonia passou a sofrer contestação a partir de 1901, com o surgimento do Correio da Manhã, que fez oposição aos governos e a quem os sustentava, transformando o político sulino num alvo freqüente de seus ataques. Em 8 de setembro de 1915, declarandose inspirado pelo que lia nos jornais e sentindo ser sua responsabilidade livrar o Brasil de um tirano, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinou o senador. Valendo-se dos estudos sobre os efeitos da mídia, recorrendo à Hermenêutica de Profundidade e examinando as relações entre o poder e os meios de comunicação nos 15 primeiros anos do Século XX - inseridos no período histórico conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930) – busca-se aqui investigar como esses dois jornais atuaram na construção da personagem Pinheiro Machado. / Between 1890 and 1915, José Gomes Pinheiro Machado was a senator for the Republican Party for Rio Grande do Sul and exercised an increasing power that reached the apex during the administration of Field Marshal Hermes da Fonseca (1910-1914). That was a time when the press considered him an authorized source, including in Porto Alegre, where the PRR had maintained an official organ called A Federação since 1884. In Rio de Janeiro, the Brazilian capital at that time, that harmony was to be contested from 1901 onwards when a new vehicle, Correio da Manhã, started opposing to governments and those supporting them, and turned the southern politician a frequent target for its attacks. On September 8, 1915, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinated the senator stating that he was inspired by the press and that he considered it to be his mission to free Brazil from a tyrant. This paper investigates how those two newspapers acted in constructing the personage of Pinheiro Machado. It is based on studies on the effect of the media and resorts to Depth Hermeneutics while it looks into the relations between power and communication media in the first 15 years of the 20th Century, the historic period known as the First Republic or Old Republic (1889 – 1930).
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O governo JK nas páginas do Correio da Manhã (1956-1961) / The JK government pages of Correio da Manhã (1956-1961)

Daiana Maciel Areas 27 June 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é, a partir da análise de editoriais e artigos do Correio da Manhã, no período de 1956 a 1961, discutir as relações entre modernização da imprensa e política, face à persistência do discurso combativo do jornal sobre temas da política nacional. Partindo de estudos, textos e memórias de jornalistas em atividade naquele momento, dentro e fora do Correio da Manhã, procuramos analisar o movimento que atribui sentido à atividade jornalística para que possamos apontar as discussões às quais damos destaque nesse trabalho. A segunda metade dos anos 1950 foi marcada pelo debate do nacional-desenvolvimentismo, associado ao período de governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), o qual foi acompanhado, por sua vez, pela modernização da imprensa, caracterizada pela busca de imparcialidade do discurso, por mudanças editoriais e pelo melhoramento gráfico. Articulando a análise dos textos de imprensa às modificações vividas no Brasil, apontamos para a impossibilidade de considerar ideologia, técnica, profissionalização e disciplina como termos contraditórios, de acordo com os sentidos que assumiram no período.
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O governo JK nas páginas do Correio da Manhã (1956-1961) / The JK government pages of Correio da Manhã (1956-1961)

Daiana Maciel Areas 27 June 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é, a partir da análise de editoriais e artigos do Correio da Manhã, no período de 1956 a 1961, discutir as relações entre modernização da imprensa e política, face à persistência do discurso combativo do jornal sobre temas da política nacional. Partindo de estudos, textos e memórias de jornalistas em atividade naquele momento, dentro e fora do Correio da Manhã, procuramos analisar o movimento que atribui sentido à atividade jornalística para que possamos apontar as discussões às quais damos destaque nesse trabalho. A segunda metade dos anos 1950 foi marcada pelo debate do nacional-desenvolvimentismo, associado ao período de governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), o qual foi acompanhado, por sua vez, pela modernização da imprensa, caracterizada pela busca de imparcialidade do discurso, por mudanças editoriais e pelo melhoramento gráfico. Articulando a análise dos textos de imprensa às modificações vividas no Brasil, apontamos para a impossibilidade de considerar ideologia, técnica, profissionalização e disciplina como termos contraditórios, de acordo com os sentidos que assumiram no período.

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