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O Correio Braziliense e seu projeto de civilização (1808-1822) /Silva, César Agenor Fernandes da. January 2006 (has links)
Orientador: Jean Marcel Carvalho França / Banca: Antônio Dimas de Moraes / Banca: Ana Raquel Marques da Cunha Martins Portugal / Resumo: O Brasil conheceu, entre os anos de 1808 e 1822, uma empresa com relevante influência sobre a elite intelectual do período, o jornal mensal Correio Braziliense ou Armazém Literário, editado em Londres, fruto dos esforços de Hipólito da Costa (1774-1823), seu criador e único redator. O Correio Braziliense foi criado, segundo seu redator, para apresentar aos leitores o que chamou de "Novo Império do Brazil" os fatos e reflexões em torno do estado pelo qual passava o imério português e as melhorias das ciências, literatura, comércio e artes e, também, refletir sobre o passado e as conjeturas a respeito do futuro. O principal objetivo do redator era propagar as luzes aos portugueses de todos os cantos, em especial aos habitantes do Brasil, pois, julgava que o estado das ciências e da literatura, principais meios responsáveis para a ilustração, em Portugal e seus domínios estavam muito atrasados. O Correio Braziliense teve uma seção específica para tratar da literatura e das ciências e é sobre este conteúdo que nos debruçamos com o objetivo de entender o papel que ocupavam esses temas, na visão de Hipólito, para o desenvolvimento da civilização no Brasil. Para tanto, além da leitura da seção Litteratura e Sciencias, lançamos mão de uma consulta da bibliografia especializada no periódico e seu redator e da historiografia produzida sobre o período, além das relações de viagem que desempenharam um papel íntimo no projeto de Hipólito da Costa como também a leitura de outros textos e documentos da época. Ao tratar dos assuntos literários e científicos, Hipólito legou aos seus contemporâneos o que acreditava ser os caminhos que os brasileiros deveriam tomar para desenvolver o país e elevá-lo ao status de nação civilizada. / Abstract: Brasil conoció, entre los años de 1808 y 1822, una empresa con relevante influencia sobre la elite intelectual del periodo, el periodico mensual Correio Braziliense o Armazém Literário, editado en Londres, fruto de los esfuerzos de Hipólito da Costa (1774-1823), su criador e único redactor. El Correio Braziliense fue criado, según su redactor, para presentar a los lectores lo que llamó de "Nuevo Imperio de Brazil" los hechos y reflexiones en torno del estado por el pasaba el imperio portugués y, las mejorías de las ciencias, literatura, comercio, artes y, también, una reflexión sibre el pasado y las conjeturas al respecto del futuro. El principal objetivo del redator era propagar las luces a los portugueses en todos los lugares, y en especial a los habitantes de Brasil, pues, creía que el estado de las ciencias y de la literatura, principales medios responsables de la ilustración, en Portugal y sus dominios estaban muy atrasados. El Correio Braziliense tuvo una sección específica para tratar de literatura y ciencias y, es sobre este contenido que nos enfocamos con el objetivo de entender el papel que ocupaban estos temas, en la visión de Hipólito, para el desarollo de la civilización en Brasil. Sin embargo, además de la lectura de la sección "Litteratura e Sciencias", utilizamos una consulta bibliográfica especializada en el periódico y el redactor y la historiografía producida sobre el periodo, además de las relaciones de viaje que desempeñaron un papel intimo en el proyecto de Hipólito de la Costa, como también la lectura de otros textos y documentos de la época. Al tratar de asuntos literarios y cientificos, Hipólito dejó como legado a sus contemporáneos lo que creía ser los caminos que los brasileños deberían seguir para desarrollar el país y elevarlo al status de nación civilizada. / Mestre
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O Correio Braziliense e seu projeto de civilização (1808-1822)Silva, César Agenor Fernandes da [UNESP] 02 June 2006 (has links) (PDF)
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silva_caf_me_fran.pdf: 1084924 bytes, checksum: b1a1442f2ede966b594510137913b68f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Brasil conheceu, entre os anos de 1808 e 1822, uma empresa com relevante influência sobre a elite intelectual do período, o jornal mensal Correio Braziliense ou Armazém Literário, editado em Londres, fruto dos esforços de Hipólito da Costa (1774-1823), seu criador e único redator. O Correio Braziliense foi criado, segundo seu redator, para apresentar aos leitores o que chamou de Novo Império do Brazil os fatos e reflexões em torno do estado pelo qual passava o imério português e as melhorias das ciências, literatura, comércio e artes e, também, refletir sobre o passado e as conjeturas a respeito do futuro. O principal objetivo do redator era propagar as luzes aos portugueses de todos os cantos, em especial aos habitantes do Brasil, pois, julgava que o estado das ciências e da literatura, principais meios responsáveis para a ilustração, em Portugal e seus domínios estavam muito atrasados. O Correio Braziliense teve uma seção específica para tratar da literatura e das ciências e é sobre este conteúdo que nos debruçamos com o objetivo de entender o papel que ocupavam esses temas, na visão de Hipólito, para o desenvolvimento da civilização no Brasil. Para tanto, além da leitura da seção Litteratura e Sciencias, lançamos mão de uma consulta da bibiografia especializada no periódico e seu redator e da historiografia produzida sobre o período, além das relações de viagem que desempenharam um papel íntimo no projeto de Hipólito da Costa como também a leitura de outros textos e documentos da época. Ao tratar dos assuntos literários e científicos, Hipólito legou aos seus contemporâneos o que acreditava ser os caminhos que os brasileiros deveriam tomar para desenvolver o país e elevá-lo ao status de nação civilizada. / Brasil conoció, entre los años de 1808 y 1822, una empresa con relevante influencia sobre la elite intelectual del periodo, el periodico mensual Correio Braziliense o Armazém Literário, editado en Londres, fruto de los esfuerzos de Hipólito da Costa (1774-1823), su criador e único redactor. El Correio Braziliense fue criado, según su redactor, para presentar a los lectores lo que llamó de Nuevo Imperio de Brazil los hechos y reflexiones en torno del estado por el pasaba el imperio portugués y, las mejorías de las ciencias, literatura, comercio, artes y, también, una reflexión sibre el pasado y las conjeturas al respecto del futuro. El principal objetivo del redator era propagar las luces a los portugueses en todos los lugares, y en especial a los habitantes de Brasil, pues, creía que el estado de las ciencias y de la literatura, principales medios responsables de la ilustración, en Portugal y sus dominios estaban muy atrasados. El Correio Braziliense tuvo una sección específica para tratar de literatura y ciencias y, es sobre este contenido que nos enfocamos con el objetivo de entender el papel que ocupaban estos temas, en la visión de Hipólito, para el desarollo de la civilización en Brasil. Sin embargo, además de la lectura de la sección Litteratura e Sciencias, utilizamos una consulta bibliográfica especializada en el periódico y el redactor y la historiografía producida sobre el periodo, además de las relaciones de viaje que desempeñaron un papel intimo en el proyecto de Hipólito de la Costa, como también la lectura de otros textos y documentos de la época. Al tratar de asuntos literarios y cientificos, Hipólito dejó como legado a sus contemporáneos lo que creía ser los caminos que los brasileños deberían seguir para desarrollar el país y elevarlo al status de nación civilizada.
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Estereotipias : literatura e edição no Brasil na primeira metade do seculo XIX (1837-18864)Quadros, Jussara Menezes 19 November 1993 (has links)
Orientador: Francisco Foot Hardman / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:52:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Nao informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
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Imprensa e poder no Brasil - 1901/1915 : estudo da construção da personagem Pinheiro Machado pelos jornais Correio da Manhã (RJ) e A Federação (RS)Duarte, Luiz Antônio Farias January 2007 (has links)
Entre 1890 e 1915 José Gomes Pinheiro Machado foi senador pelo Partido Republicano Rio-Grandense no Senado, exercendo um poder crescente que alcançou o ápice no governo do Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Foi um período em que a imprensa o teve como uma fonte autorizada, inclusive em Porto Alegre, onde o PRR mantinha desde 1884 um órgão oficial, A Federação. No Rio de Janeiro, a capital brasileira à época, essa harmonia passou a sofrer contestação a partir de 1901, com o surgimento do Correio da Manhã, que fez oposição aos governos e a quem os sustentava, transformando o político sulino num alvo freqüente de seus ataques. Em 8 de setembro de 1915, declarandose inspirado pelo que lia nos jornais e sentindo ser sua responsabilidade livrar o Brasil de um tirano, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinou o senador. Valendo-se dos estudos sobre os efeitos da mídia, recorrendo à Hermenêutica de Profundidade e examinando as relações entre o poder e os meios de comunicação nos 15 primeiros anos do Século XX - inseridos no período histórico conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930) – busca-se aqui investigar como esses dois jornais atuaram na construção da personagem Pinheiro Machado. / Between 1890 and 1915, José Gomes Pinheiro Machado was a senator for the Republican Party for Rio Grande do Sul and exercised an increasing power that reached the apex during the administration of Field Marshal Hermes da Fonseca (1910-1914). That was a time when the press considered him an authorized source, including in Porto Alegre, where the PRR had maintained an official organ called A Federação since 1884. In Rio de Janeiro, the Brazilian capital at that time, that harmony was to be contested from 1901 onwards when a new vehicle, Correio da Manhã, started opposing to governments and those supporting them, and turned the southern politician a frequent target for its attacks. On September 8, 1915, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinated the senator stating that he was inspired by the press and that he considered it to be his mission to free Brazil from a tyrant. This paper investigates how those two newspapers acted in constructing the personage of Pinheiro Machado. It is based on studies on the effect of the media and resorts to Depth Hermeneutics while it looks into the relations between power and communication media in the first 15 years of the 20th Century, the historic period known as the First Republic or Old Republic (1889 – 1930).
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Imprensa e poder no Brasil - 1901/1915 : estudo da construção da personagem Pinheiro Machado pelos jornais Correio da Manhã (RJ) e A Federação (RS)Duarte, Luiz Antônio Farias January 2007 (has links)
Entre 1890 e 1915 José Gomes Pinheiro Machado foi senador pelo Partido Republicano Rio-Grandense no Senado, exercendo um poder crescente que alcançou o ápice no governo do Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Foi um período em que a imprensa o teve como uma fonte autorizada, inclusive em Porto Alegre, onde o PRR mantinha desde 1884 um órgão oficial, A Federação. No Rio de Janeiro, a capital brasileira à época, essa harmonia passou a sofrer contestação a partir de 1901, com o surgimento do Correio da Manhã, que fez oposição aos governos e a quem os sustentava, transformando o político sulino num alvo freqüente de seus ataques. Em 8 de setembro de 1915, declarandose inspirado pelo que lia nos jornais e sentindo ser sua responsabilidade livrar o Brasil de um tirano, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinou o senador. Valendo-se dos estudos sobre os efeitos da mídia, recorrendo à Hermenêutica de Profundidade e examinando as relações entre o poder e os meios de comunicação nos 15 primeiros anos do Século XX - inseridos no período histórico conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930) – busca-se aqui investigar como esses dois jornais atuaram na construção da personagem Pinheiro Machado. / Between 1890 and 1915, José Gomes Pinheiro Machado was a senator for the Republican Party for Rio Grande do Sul and exercised an increasing power that reached the apex during the administration of Field Marshal Hermes da Fonseca (1910-1914). That was a time when the press considered him an authorized source, including in Porto Alegre, where the PRR had maintained an official organ called A Federação since 1884. In Rio de Janeiro, the Brazilian capital at that time, that harmony was to be contested from 1901 onwards when a new vehicle, Correio da Manhã, started opposing to governments and those supporting them, and turned the southern politician a frequent target for its attacks. On September 8, 1915, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinated the senator stating that he was inspired by the press and that he considered it to be his mission to free Brazil from a tyrant. This paper investigates how those two newspapers acted in constructing the personage of Pinheiro Machado. It is based on studies on the effect of the media and resorts to Depth Hermeneutics while it looks into the relations between power and communication media in the first 15 years of the 20th Century, the historic period known as the First Republic or Old Republic (1889 – 1930).
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Imprensa e poder no Brasil - 1901/1915 : estudo da construção da personagem Pinheiro Machado pelos jornais Correio da Manhã (RJ) e A Federação (RS)Duarte, Luiz Antônio Farias January 2007 (has links)
Entre 1890 e 1915 José Gomes Pinheiro Machado foi senador pelo Partido Republicano Rio-Grandense no Senado, exercendo um poder crescente que alcançou o ápice no governo do Marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Foi um período em que a imprensa o teve como uma fonte autorizada, inclusive em Porto Alegre, onde o PRR mantinha desde 1884 um órgão oficial, A Federação. No Rio de Janeiro, a capital brasileira à época, essa harmonia passou a sofrer contestação a partir de 1901, com o surgimento do Correio da Manhã, que fez oposição aos governos e a quem os sustentava, transformando o político sulino num alvo freqüente de seus ataques. Em 8 de setembro de 1915, declarandose inspirado pelo que lia nos jornais e sentindo ser sua responsabilidade livrar o Brasil de um tirano, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinou o senador. Valendo-se dos estudos sobre os efeitos da mídia, recorrendo à Hermenêutica de Profundidade e examinando as relações entre o poder e os meios de comunicação nos 15 primeiros anos do Século XX - inseridos no período histórico conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930) – busca-se aqui investigar como esses dois jornais atuaram na construção da personagem Pinheiro Machado. / Between 1890 and 1915, José Gomes Pinheiro Machado was a senator for the Republican Party for Rio Grande do Sul and exercised an increasing power that reached the apex during the administration of Field Marshal Hermes da Fonseca (1910-1914). That was a time when the press considered him an authorized source, including in Porto Alegre, where the PRR had maintained an official organ called A Federação since 1884. In Rio de Janeiro, the Brazilian capital at that time, that harmony was to be contested from 1901 onwards when a new vehicle, Correio da Manhã, started opposing to governments and those supporting them, and turned the southern politician a frequent target for its attacks. On September 8, 1915, Francisco Manço de Paiva Coimbra assassinated the senator stating that he was inspired by the press and that he considered it to be his mission to free Brazil from a tyrant. This paper investigates how those two newspapers acted in constructing the personage of Pinheiro Machado. It is based on studies on the effect of the media and resorts to Depth Hermeneutics while it looks into the relations between power and communication media in the first 15 years of the 20th Century, the historic period known as the First Republic or Old Republic (1889 – 1930).
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As cores do traço : paternalismo, raça e identidade nacional na Semana Illustrada (1860-1876) / The colors of trace : paternalism, race and national identity in Semana Illustrada (1860-1876)Souza, Karen Fernanda Rodrigues de 28 February 2007 (has links)
Orientadores: Leonardo Affonso de Miranda Pereira, Sidney Chalhoub / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T06:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Este trabalho busca entender o modo pelo qual os escritores e desenhistas da Semana Illustrada, revista humorística que circulou no Rio de Janeiro entre os anos de 1860 e 1876, fizeram da publicação um meio de interagir com os debates sociais mais amplos do tempo. Através da análise dos artifícios literários que estruturavam sua narrativa, tenta mostrar como a caricatura e a crônica foram usadas como meio de educar as elites nacionais, de modo a aproximar o país de um ideal de civilização que tinha na Europa seu modelo. Para isso, discute como a folha representou, em diferentes momentos, as relações entre senhores e escravos, de modo a compreender as alternativas de futuro que eram nela apresentadas para a nação brasileira / Abstract: This dissertation attempt to comprehend how the writers and the designers of the Semana Illustrada, a humorist magazine that circulated in Rio de Janeiro between 1860- 1876, used the publications as way of interaction with the social discussions of the epoch. The work analises the literary stratagems that strutured their narrative, aiming demonstrate how the caricature and the cronic were used as a way of educate the national elites, approaching the country of a ideal of civilization that had the model in Europe. The work focuses in how the journal represented, in diferents moments, the relations between the owners and the slaves, to comprehend the alternatives of future presented by the magazine to brasilian nation / Mestrado / Mestre em História
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