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Avaliação de dietas de diferentes densidades energéticas para codorna japonesa em postura / Evaluation of different energy densities diets for laying Japanese quailMoura, Guilherme de Souza 12 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Two experiment were development with Japanese quail in the production period. In the first experiment was evaluated the performance and egg quality of Japanese quail subject the diets of different energetic densities, maintained constant metabolizable energy (ME): lysine ration. In this study was used 400 Japanese quail of the 76 days old until the 160 days old. A complete randomized experimental design was used with five treatments, eight replicates and ten quail per experimental unit. Five diets was formulated with five levels of energy (2900, 2800, 2700, 2600 e 2500 Kcal of ME/Kg of diet). In each treatment was maintaining ME: lysine ration of 2596. The nutrients levels also maintened ration with the energy. It was observed significant difference to feed intake (P<0,01), feed conversion/egg mass (P<0,01) and feed conversion/egg dozen (P<0,01). It wasn t observed to significant effect (P>0,05) to energy intake lysine intake, methionine + cystine intake, egg production, marketable egg, egg mass, energy efficiency/egg mass, energy efficiency/egg dozen, weight gain and quail viability. To egg quality was observed only significant difference (P<0,01) in the specific gravity. A significant effect wasn t observed (P>0,05) to yolk weight, yolk percentage, albumen weight, albumen percentage, shell weight, shell percentage, egg diameter and egg height. It was concluded that the diet with 2900 and 2800 Kcal ME/Kg result better feed conversion/egg mass and feed conversion/egg dozen in laying Japanese quail when maintain the ME : lysine digestible ration. In the second experiment was conducted with the objective to evaluate the effect of the use of soya oil diet in the performance and egg quality to laying Japanese quail. In the experiment were used 160 Japanese quails with 55 days old until 160 days ago. A complete randomized experimental design was used with two treatments, eight replicates and ten quail per experimental unit. The two diets were formulated with corn, soybean meal and wheat meal and diets were 2700 Kcal ME/Kg levels. The oil s diet was 3,25% of soya oil (energy) and 3,17% wash sand (inert). In the other diet, the soya oil and the wash sand were change per 5% of the starch (energy and inert). To performance quails, the use of oil in the diet increase the weight egg (P<0,05) and it better (P<0,05) the feed conversion/mass egg and energy efficiency/mass egg. The use of oil didn t influence the energy intake (P<0,05), lysine intake (P<0,05), and methionine+cystine intake (P<0,05). It wasn t observed of egg production (P<0,05), egg mass (P<0,05), egg marketable (P>0,05), feed conversion/dozen (P>0,05), energy efficiency/dozen (P>0,05), weight gain (P>0,05) and quail viability (P>0,05). To the parameter of the egg quality, the use of the oil only increase the yolk weight (P<0,01). The use of the oil didn t influence (P>0,05) yolk percentage, albumen weight, albumen percentage, shell weight, shell percentage, specific gravity, egg diameter and egg height. It was concluded that the use of oil diet in the Japanese quail get better feed conversion and the energy efficiency and it increase the egg weight and the yolk weight. / Dois experimentos foram realizados com codornas japonesas em fase de produção. No primeiro experimento foi avaliado o desempenho e a qualidade de ovos de codornas japonesas quando submetidas à dietas de diferentes densidades energéticas, mantendo constante a relação energia metabolizável (EM):lisina digestível. Neste estudo, foram utilizadas 400 codornas japonesas dos 76 aos 160 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, contendo 5 tratamentos (2900, 2800, 2700, 2600 e 2500 Kcal de EM/Kg de dieta), 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. Em cada tratamento, foi mantida uma relação EM:lisina digestível de 2596. Esta relação foi baseada no nível de 2900 Kcal de EM/Kg de dieta e de 1,117% de lisina digestível. O nível de cada um dos demais nutrientes também manteve uma mesma relação com a energia nos diferentes tratamentos. Observou-se diferença significativa para consumo de ração (P<0,05), conversão alimentar por massa (P<0,01) e por dúzia de ovos (P<0,01). Entretanto, não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) para consumo de EM, consumo de lisina, consumo de metionina+cistina, produção de ovos, produção de ovos comercializáveis, peso de ovo, massa de ovo, eficiência energética por massa de ovo, eficiência energética por dúzia de ovos, ganho de peso e viabilidade das aves. Quanto à qualidade de ovos, houve apenas diferença significativa para os valores médios de peso específico de ovo (P<0,01). Para peso de gema, percentagem de gema, peso de albúmen, percentagem de albúmen, peso de casca, percentagem de casca, diâmetro de ovo e altura de ovo não foram encontradas diferença significativas (P>0,5%) entre os tratamentos. Conclui-se que quando se mantém a relação EM:lisina digestível, a dieta que contém 2900 e 2800 Kcal de EM/Kg proporciona melhor conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos para codornas japonesas em postura. No segundo experimento, avaliou-se o desempenho e a qualidade de ovos de codornas japonesas em produção recebendo óleo vegetal na dieta. Neste ensaio foram utilizadas 160 codornas dos 55 aos 160 dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, contendo 2 tratamentos, 8 repetições e 10 aves por unidade experimental. As rações foram isoenergéticas com 2700 Kcal de EM/Kg e formuladas à base de milho, farelo de soja e farelo de trigo. Uma das dietas continha 3,25% de óleo de soja e 3,17% de areia lavada (inerte). Na outra dieta, o óleo de soja e a areia foram substituídos por 5% de amido. Em relação aos parâmetros de desempenho, houve diferença significativa (P<0,05) para peso de ovo, conversão alimentar e eficiência energética, tanto para massa quanto para dúzia de ovos. Não houve influência da presença de óleo na dieta para o consumo de EM, de lisina e de metionina+cistina. Além disso, também não houve influência para ovos comercializáveis, massa de ovos e produção de ovos. Para os parâmetros de qualidade de ovo, a inclusão de óleo na dieta aumentou o peso de gema (P<0,01). Não houve influência (P>0,05) da presença de óleo para peso e percentagem de gema, de casca e de albúmen. Também não foi encontrada diferença significativa (P>0,05) para diâmetro e altura de ovos e gravidade específica. Conclui-se que o uso de 3,25% de óleo de soja na dieta de codorna japonesa melhora a conversão alimentar e a eficiência energética, assim como aumenta o peso do ovo e da gema.
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