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O problema da metafísica e a filosofia da ação: ensaio sobre a possibilidade da metafísica por meio da crítica à superstição / The problem of metaphysics and the philosophy of action: an essay about the possibility of metaphysics through the criticism to the superstition

Souza, Galileu Galilei Medeiros de 04 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2686026 bytes, checksum: 2f29740e81ac80840b4af73265b347c1 (MD5) Previous issue date: 2014-11-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this thesis is to justify the exercise of a metaphysical rationality as a philosophical program of knowledge, as from the philosophy of action from Maurice Blondel. In this purpose, we will try to evidence the philosophy of action as a metaphysical phenomenology or a phenomenological metaphysics guided by a rigorous critical demand, the one from the critics to the superstition, expression of a more original logic, the one from the moral life. We will approach this interpretation according to L Action (1893) and of two writings fundamentally linked to it, Principe élémentaire de une logique de la vie morale (1900) and Le point de départ de la recherche philosophique (1906). The problem which is central to it, which we call the problem of possibility of the exercise of a metaphysical rationality as a philosophical program of knowledge or, simply, the problem of metaphysics, will be accomplished there, having in view the confrontation of three challenges: 1) To indicate how the question that deals with the surpassing of metaphysics or about the success of the criticisms to the metaphysics remains rationally open; 2) to show how the philosophy of action is pledged with the metaphysical tradition and 3) to evidence how, in the exercise of its specific rationality, and by the fidelity to the criticism to the superstition, the metaphysics can be represented as a legitimate program of knowledge. These challenges will be considered in our text through the development of three parts, not perfectly coincident with them. On the first of them, we will try to introduce the question of the sense of criticisms to the metaphysics, eventually widened as criticisms to the philosophy and to the own western way of thinking or knowing. This initial discussion will give us sufficient rudiments to, on the second part of our thesis, orientate the interpretation of the two blondelian writings previously mentioned linked to the L Action (1893) so as to specify the sense of knowing or thinking , as being an elucidation task of the prospection by the reflection, and the sense of the stérēsis logic that substantiates it. Provided with this new comprehension of the act of knowing or thinking, we will be able, then, to overcome the motives that are insinuated , on the criticisms to the metaphysics, against the own possibility of metaphysical rationality whose roots date back to numerous antinomies related to the interpretation of knowing and thinking as restricted to represent and to the insoluble hesitation of having to justify the adaptation between being and thinking to establish the rational legitimacy of a program of knowledge. Finally, sufficiently elucidated about the real sense of knowing or thinking and overcome the general and undifferentiated condemnation of metaphysics, on the third part of our research, we will accompany the expansion of human action, following the text from L Action (1893). Confirming the acquisitions of both former parts of our thesis, we will try to evidence there how by the exercise of criticism to the superstition, expression of logic of moral life, the science or philosophy of action will be taken to recognize the confluence between the question related to the sense of human life (practice) and that related to the sense of being (metaphysics), so as to found a metaphysical phenomenology or a phenomenological metaphysics. This will be erected about a comprehension of metaphysical rationality in which being and phenomenon do not oppose and it is sustained a program of philosophical knowledge critically rigorous, that is, related to the totality of human experience and, for that, open to the hypothesis of the transcendent (possessive knowledge of being), through the way of a metaphysics to the second potency. / O objetivo desta tese é o de justificar o exercício de uma racionalidade metafísica como programa filosófico de conhecimento a partir da filosofia da ação de Maurice Blondel. Nesse intuito, procuraremos evidenciar a filosofia da ação como uma fenomenologia metafísica ou uma metafísica fenomenológica norteada por uma exigência crítica rigorosa, a da crítica à superstição, expressão de uma lógica mais originária, a da vida moral. Aproximar-nos-emos dessa interpretação à luz da L Action (1893) e de dois escritos fundamentalmente a ela ligados, Principe élémentaire de une logique de la vie morale (1900) e Le point de départ de la recherche philosophique (1906). O problema que lhe é central, a que chamamos de o problema da possibilidade do exercício de uma racionalidade metafísica como programa filosófico de conhecimento ou, simplesmente, de o problema da metafísica, será aí trabalhado tendo em vista o enfrentamento de três desafios: 1) indicar como a questão que versa sobre a superação da metafísica ou sobre o sucesso das críticas à metafísica permanece racionalmente em aberto; 2) mostrar como a filosofia da ação se compromete com a tradição metafísica e 3) evidenciar como, no exercício de sua específica racionalidade, e pela fidelidade à crítica à superstição, a metafísica pode ser reapresentada como legítimo programa de conhecimento. Esses desafios serão tratados em nosso texto por meio do desenvolvimento de três grandes partes, não perfeitamente com eles coincidentes. Na primeira delas, procuraremos introduzir a questão do sentido das críticas à metafísica, eventualmente alargadas como críticas à filosofia e ao próprio modo de pensar ou conhecer ocidental. Essa discussão inicial nos dará elementos suficientes para, na segunda parte de nossa tese, orientarmos a interpretação dos dois escritos blondelianos anteriormente referidos ligados à L Action (1893) de modo a precisar o sentido de conhecer ou pensar , como sendo uma tarefa de elucidação da prospecção pela reflexão, e o sentido da lógica da stérēsis que o substancia. Munidos dessa nova compreensão do ato de conhecer ou de pensar, poderemos, então, superar os motivos que se insinuam, nas críticas à metafísica, contra a própria possibilidade da racionalidade metafísica, cujas raízes remontam a numerosas antinomias ligadas à interpretação de conhecer ou pensar como restritos a representar e à consequente e insolúvel aporia de se dever justificar a adequação entre ser e pensar para estabelecer a legitimidade racional de um programa de conhecimento. Finalmente, suficientemente esclarecidos a respeito do verdadeiro sentido de conhecer ou pensar e superada a condenação geral e indiferenciada da metafísica, na terceira parte de nossa pesquisa, acompanharemos a expansão da ação humana, seguindo o texto da L Action (1893). Confirmando as aquisições das duas partes anteriores de nossa tese, procuraremos aí evidenciar como pelo exercício da crítica à superstição, expressão da lógica da vida moral, a ciência ou filosofia da ação será levada a reconhecer a confluência entre a questão que diz respeito ao sentido da vida humana (prática) e aquela que diz respeito ao sentido do Ser (metafísica), de modo a fundar uma fenomenologia metafísica ou uma metafísica fenomenológica. Essa será erigida sobre uma compreensão de racionalidade metafísica segundo a qual não se opõem ser e fenômeno e se sustenta um programa de conhecimento filosófico criticamente rigoroso, ou seja, voltado para a totalidade da experiência humana e, por isso mesmo, aberto para a hipótese do transcendente (conhecimento possessivo do ser), por meio de uma metafísica à segunda potência.

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