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Imagem, poder e corpo: da programação disciplinar à desconfiguração em Diane Arbus / Image, power and body: From disciplinary programming to its own deprogramming based on Diane Arbus

Medeiros, Wendel Alves de January 2014 (has links)
MEDEIROS, Wendel Alves de. Imagem, poder e corpo: da programação disciplinar à desconfiguração em Diane Arbus. 2014. 122f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-03T12:51:00Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_wamedeiros.pdf: 3451807 bytes, checksum: 52fa8df0f36a11d71f949e1018a0e2ab (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-03T13:17:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_wamedeiros.pdf: 3451807 bytes, checksum: 52fa8df0f36a11d71f949e1018a0e2ab (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-03T13:17:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_wamedeiros.pdf: 3451807 bytes, checksum: 52fa8df0f36a11d71f949e1018a0e2ab (MD5) Previous issue date: 2014 / Image, power and body: From disciplinary programming to its own deprogramming based on Diane Arbus, it deals about how the photographic language, in relation to power, has produced the body image. In this research, we have raised issues on how photographers have created manners of seeing and making to see the corporal image in the societies of Michael Foucault (1999) and the control of Gilles Deleuze (1992). The photography, in this context, will be considered as a disciplinary tool, used by several institutions interested in shaping the body, adapting it to the production regime in evidence. We have worked on the hypothesis that the manners of seeing and making the body would work as conceptual softwares, formal and esthetic executed in function of a greater system represented by the discipline. What would happen if the disciplinary software were deprogrammed? Would the deprogramming be a relation of power amongst the photographers themselves? Would the programming be a desubjectivation and the deprogramming a subjectivation process in which photographers would work on their own realities? Unrealities within the reality? We aimed to indentify manners of seeing and making to see a reprogrammed body, real movements of deprogramming, insurgency and disruptive ways within this disciplinary operational software. We highlighted the photographer Diane Arbus as one of these photographers who have problematized the usage of photography under the disciplinary perspective, through relations of knowledge-power. We have Arbus as a nodal point of these relations throughout the photography history. Besides Foucault (1999) and Deleuze (1992), as theoretical support were also taken Flusser (1985), Fabris (2004), Rouillé (2009), Sontag (2004), Soulages (2010) and Kuramoto (2001). / Imagem, poder e corpo: da programação disciplinar à sua desprogramação em Diane Arbus, trata sobre como a linguagem fotográfica, em relação ao poder, produziu a imagem do corpo. Versamos, nesta pesquisa, sobre como fotógrafos construíram modos de ver e fazer ver a imagem corpórea nas sociedades disciplinares de Michel Foucault (1999) e do controle de Gilles Deleuze (1992). A fotografia, nesse contexto, vai ser considerada como um dispositivo disciplinar, usada por diferentes instituições interessadas em moldar o corpo, adequá-lo ao regime de produção em voga. Trabalhamos a hipótese de que os modos de ver e fazer o corpo funcionariam como programas, softwares conceituais, formais e estéticos executados em função de um sistema maior representado pela disciplina. O que aconteceria se o software disciplinar fosse desprogramado? A desprogramação seria uma relação de forças entre os próprios fotógrafos? Seria a programação um modo de dessubjetivação e a desprogramação um processo de subjetivação em que os fotógrafos trabalhariam suas próprias produções de realidades? Irrealidades dentro da realidade? Objetivamos com o exposto identificar modos de ver e fazer ver um corpo reprogramado, verdadeiros movimentos de desprogramação, de insurgência e desruptividade dentro desse software operacional disciplinar. Destacamos a figura da fotógrafa Diane Arbus como um desses fotógrafos que problematizaram os usos da fotografia dentro dessa perspectiva disciplinar, atravessada por relações de saberes-poderes. Convocamos Arbus como um ponto nodal dessas relações na história da fotografia. Além de Foucault (1999) e Deleuze (1992), como aporte teórico necessário a esta pesquisa, convocamos Flusser (1985), Fabris (2004), Rouillé (2009), Sontag (2004), Soulages (2010) e Kuramoto (2001).
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Rosângela Rennó e as virtudes dialéticas da imagem

Câmara, Igor Pinheiro January 2013 (has links)
CÂMARA, Igor Pinheiro. Rosângela Rennó e as virtudes dialéticas da imagem. 2013. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-02T17:01:13Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-IPCAMARA.pdf: 1858905 bytes, checksum: 33870c3fee3f1a057bbb7a9f3f96125f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-02T17:22:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-IPCAMARA.pdf: 1858905 bytes, checksum: 33870c3fee3f1a057bbb7a9f3f96125f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-02T17:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-IPCAMARA.pdf: 1858905 bytes, checksum: 33870c3fee3f1a057bbb7a9f3f96125f (MD5) Previous issue date: 2013 / A pesquisa busca explorar algumas “virtudes dialéticas” da imagem na obra da artista brasileira Rosângela Rennó. O antigo verbo grego dialegestai significa controverter, introduzir uma diferença (dia) no discurso (logos). A dialética é uma oportunidade para orientar-se no pensamento confrontando diferentes pontos de vista sobre uma mesma questão. Algumas imagens da arte, por mais simples e minimais que sejam, sabem apresentar uma dialética visual. Sabem inquietar nossa visão e inventar lugares para essa inquietude.
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Fotografia e encenação: cena expandida em fusões com o teatral / Photography and staging: scene expanded in mergers with theatrical

Morais, Isabelle Freire de January 2015 (has links)
MORAIS, Isabelle Freire de. Fotografia e encenação: cena expandida em fusões com o teatral. 2015. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-30T15:05:15Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ifmorais.pdf: 18133544 bytes, checksum: a07d07c96f6e7e2b16925ec429515d3d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-30T15:06:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_ifmorais.pdf: 18133544 bytes, checksum: a07d07c96f6e7e2b16925ec429515d3d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-30T15:06:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_ifmorais.pdf: 18133544 bytes, checksum: a07d07c96f6e7e2b16925ec429515d3d (MD5) Previous issue date: 2015 / Through a reflexive exercise we search to understand how the staging, this gesture originally from theater, not referring to it incessantly, though not completely excluding it, acquired meaning in photographic language. The starting point was the understanding of staging as a game, as an operation of inventions, as a creative gesture that extends the photographed protocol. Our approach also searches to explore crossings, mergers and contaminations established between the photographic and theatrical languages and their reverberations in the image representation of the human. In addition to reflexions of theoretical nature, this work proposes a reading exercise of some selected images from the work of photographers Duane Michals and Jorge Molder. These issues are mainly inspired in two thinkers: François Soulages and his aesthetic of "that was staged" and André Rouillé with his concept of expression-photography. Their contributions constitute the core for our reflexions, which however, were expanded and reached other authors as we make our investigative journey. / Lançamos-nos em um exercício reflexivo buscando entender como a encenação, esse gesto originário do teatro, deixando de remeter incessantemente a ele, embora não o exclua por completo, adquiriu sentido na linguagem fotográfica. Para tanto, partimos do entendimento de encenação como jogo, como uma operação de invenções, como um gesto criativo que amplia o protocolo do fotografável. Nossa abordagem busca, também, explorar atravessamentos, fusões e contaminações que se instauram entre as linguagens fotográfica e teatral e suas reverberações na representação imagética do humano. Além das reflexões de ordem teórica, este trabalho propõe um exercício de leitura de algumas imagens selecionadas da obra dos fotógrafos Duane Michals e Jorge Molder. Nossas questões são inspiradas, principalmente, em dois pensadores: François Soulages com sua estética do “isto foi encenado” e André Rouillé com seu conceito de fotografia- expressão. Suas contribuições se constituem núcleo de onde partem nossas reflexões que, contudo, se expandem e atingem outros autores a medida que realizamos nossa travessia investigativa.
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Fotografia expandida: o documentário imaginário de uma paisagem submersa entre a arte contemporânea e o documental / Expanded photography: the documentary of an imaginary landscape submerged between the contemporary art and the documentary

Horn, Evelyse Lins January 2012 (has links)
HORN, Evelyse Lins. Fotografia expandida: o documentário imaginário de uma paisagem submersa entre a arte contemporânea e o documental. 2012. 176f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-02T14:22:27Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ELHORN.pdf: 3540748 bytes, checksum: 727996196e601ecaca3da6b0ccaffebe (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-04-02T14:40:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ELHORN.pdf: 3540748 bytes, checksum: 727996196e601ecaca3da6b0ccaffebe (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-02T14:40:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-ELHORN.pdf: 3540748 bytes, checksum: 727996196e601ecaca3da6b0ccaffebe (MD5) Previous issue date: 2012 / This research is about the photography between contemporary art and documentary. We will use, as the object, the photographs of the book "Underwater Landscape", of the photographers John Castillo, Pedro David and Pedro Motta, who appear as a hybrid, with characteristics of both, the art and the document. The text has its theoretical basis through reflection on the approach to documentary photography and contemporary art, using the authors André Rouillé, Jacques Rancière, Nicholas Bourriaud and Rosalind Krauss. The methodology used was the Photographic Analysis of François Soulages proposing that we should look at the photograph as a particular kind of visual sign produced in specific contexts and social relations in which the senses are operated and produced for him to understand the object to be photographed, we think of it as an object-problem, and we should examine it according to the photographic material and its critical questioning, and at the same time, the cultural imaginary. We improved this, with the ideas of Jon Prosser, who says the interpretative process of the Case Study requires the management of visual data in a logical sequence, which includes organizing, indexing and categorization. The interpretive process begins before the pictures are seen, decisions on which photos and how they were chosen, it is necessary to create a sense among the photographs, by observing the valuation contained in the images and their relation to the process. / Esta pesquisa é sobre a fotografia entre a arte contemporânea e o documental. Usaremos como objeto as fotografias do livro “Paisagem Submersa”, dos fotógrafos João Castilho, Pedro David e Pedro Motta, que se mostram como um híbrido, apresentando caracteristicas tanto da arte, como do documento. O texto tem suas bases teóricas por meio da aproximação de reflexões sobre a fotografia documental e a arte contemporânea, utilizando os autores André Rouillé, Jacques Rancière, Nicholas Bourriaud e Rosalind Krauss. A metodologia utilizada foi a Análise Fotográfica, de François Soulages, que propõe que devemos olhar a fotografia como um tipo particular de signo visual produzido em contextos específicos e as relações sociais nas quais os sentidos são operados e produzidos. Para ele, ao entender o objeto a ser fotografado, devemos pensá-lo como um objeto-problema, e devemos examiná-lo em função do material fotográfico e seu questionamento crítico e, ao mesmo tempo, dos imaginários culturais. Acrescentamos a isso as ideias de Jon Prosser, que diz que o processo interpretativo do Estudo de Caso requer o gerenciamento dos dados visuais em uma sequência lógica, que inclui organização, indexação e categorização. O processo interpretativo começa antes das fotografias serem vistas, nas decisões de quais fotografias e como elas foram escolhidas. Para isso, é necessário criar um sentido entre as fotografias, mediante a observação da valoração contida nas imagens e sua relação com o processo.

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