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Cravo-de-defunto (Tagetes patula L.) como planta atrativa para tripes (Thysanoptera) e himenópteros parasitóide (Hymenoptera) em cultivo protegido

Peres, Fernanda Salles Cunha [UNESP] 25 May 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-05-25Bitstream added on 2014-06-13T18:53:12Z : No. of bitstreams: 1 peres_fsc_me_jabo.pdf: 331825 bytes, checksum: 18b3c8bc6500ae52044825067eb8d2af (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foi avaliada a atratividade de Tagetes patula (cravo-de-defunto) sobre tripes (Thysanoptera) e micro-hymenoptera em cultivo protegido de melão. Foram estudadas a abundância, dominância, freqüência e constância de espécies de insetos utilizando-se a análise faunística, análise de agrupamento (AA) e análise de componentes principais (ACP). Nas extremidades das estufas com cultivo de melão foram plantadas duas faixas transversais de cravo-de-defunto. As amostras foram tomadas nas plantas de melão, batendo-se três ponteiros e nas plantas de T. patula 1m2 sobre bandeja branca. Os pontos de amostragem consistiram em: T. patula, melão consorciado com T. patula e melão à distancia de 6m, 12m, 18m e 24m de T. patula. Onze espécies de tripes e 21 espécies de himenópteros parasitóides foram observados. As espécies dominantes de tripes e superdominantes e constantes de himenópteros foram analisadas para avaliar a distribuição na estufa. Os resultados permitiram verificar que houve três grupos diferentes em relação a abundância de espécies de tripes: (1) T. patula, (2) melão consorciado com T. patula e (3) melão a distancia de 6m, 12m, 18m e 24m do cravo-de-defunto. Também foi possível observar que as espécies de tripes foram mais abundantes em T. patula e que a bordadura com essa planta apresenta maior população de himenópteros parasitóides. Com isso, bordaduras de T. patula podem ser utilizadas para implementar o controle biológico bem como para servir de cultura atrativa. / The attractiveness of Tagetes patula (marigold) on thrips (Thysanoptera) and parasitic wasps (Hymenoptera) was ingestigated in protected melon crop. Insect abundance, dominance, frequency, and constancy were evaluated using faunistic analysis, cluster and principal component analyses. Transversal strips of T. patula were grow at both ends of the protected melon greenhouse. Samplings were taken by shaking three melon vine tips and all T. patula plants from 1 m2 on white trays. Samplings sites were T. patula, melon along with T. patula and melon plants at 6m, 12m, 18m, and 24m from T. patula. Eleven thrips species and 21 parasitic wasps were observed. The dominant species of thrips as well as superdominant and dominant and constant species of parasitic wasps were analysed to evaluated species distribution on the crop. The results showed that there were three different groups according to thrips species abundance: (1) T. patula, (2) melon along with T. patula, and (3) melon alone at 6m, 12m, 18m, and 24m from T. patula. It was also possible to note that thrips species were more attracted to T. patula, and that the border presented a higler population of parasitic wasps. Thus, T. patula border can be used to improve biological control as well as serve as trap crop.
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Proteção de tomateiro a Meloidogyne incognita pelo extrato aquoso de Tagetes patula / Protection of tomato plants by Meloidogyne incognita by water extract of Tagetes patula

Franzener, Gilmar 03 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:37:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilmar_Franzener.pdf: 521065 bytes, checksum: a750f49965ab340e0084ddc88e2023d0 (MD5) Previous issue date: 2005-10-03 / The aim of this work was evaluate the potential of the aqueous extract (EA) of Tagetes patula against Meloidogyne incognita in tomato plants. EA of flowers, leaves and roots were obtained by infusion in the proportion of 50 g of vegetable dehydrated material in 1000 mL of distilled water. EA was tested in vitro on eggs and second-stage juveniles (J2) of M. incognita without dilution and diluted 1:1, 1:2, 1:3 and 1:4 (extract:water, v/v) and in plants of tomato cv. "Kadá" cultivated in pots, without dilution and diluted 1:1. For in vivo assays, EA were sprayed in the leaves, soil or both, and weekly for eight weeks, just in the transplanting (one week before inoculation with pathogen), and together or one week after inoculation. EA of flowers, leaves and roots inhibited the hatching, the mobility, and caused mortality of J2 in vitro. Greater effect nematicide was obtained with roots extract that promoted the mortality of up to 68% of J2. In tomato plants were not obtained satisfactory results with just an application of EA, independent of the time and application forms, so much in the development of plants as in the galling and M. incognita reproduction. Weekly applications promoted increase in the plants development and inhibited the galling and the nematode population. Greater results were obtained by flower EA, following by leaves and smaller or non results with root EA. EA of flower without dilution inhibited in up to 62.2% the galling and 61.5 and 52.8% the number of J2 in the soil and eggs in the roots, respectively. Applications in the soil and in the aerial part presented similar results. These results indicate the potential of T. patula EA, maily of flowers, in tomato plants protection to M. incognita, and that, possibly, besides of nematicide or nematostatic effect, involves the enhances resistance of the plants to nematode / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito protetor do extrato aquoso (EA) de Tagetes patula em tomateiro a Meloidogyne incognita. EA de flores, folhas e raízes foram obtidos por infusão na proporção de 50 g de material vegetal desidratado em 1000 mL de água destilada. O EA foi testado in vitro sobre ovos e juvenis de segundo estádio (J2) de M. incognita sem diluição e diluído 1:1, 1:2, 1:3 e 1:4 (extrato:água, v/v) e em plantas inoculadas de tomateiro cv. Kadá cultivadas em vasos, sem diluição e diluído 1:1. In vivo os EAs foram aplicados somente na parte aérea, no solo ou em ambos, semanalmente até oito semanas, somente no transplante (uma semana antes da inoculação), somente na inoculação e uma semana após a inoculação. Os EAs de flores, folhas e raízes inibiram a eclosão e a motilidade, e causaram mortalidade de J2 in vitro. Maior efeito nematicida foi obtido com extrato de raíz que promoveu a mortalidade de até 68% dos J2. Em plantas de tomateiro não foram obtidos resultados expressivos com apenas uma aplicação de EA, independente da época e forma de aplicação, tanto no desenvolvimento de plantas como na formação de galhas e reprodução de M. incognita. Aplicações semanais promoveram efeito positivo no desenvolvimento das plantas e negativo na formação de galhas e na população do nematóide. Melhores resultados foram obtidos pelo EA de flor, seguido de folhas e menores ou nenhum com EA de raiz. EA de flor sem diluição inibiu em até 62,2% a formação de galhas e 61,5 e 52,8% o número de J2 no solo e de ovos nas raízes, respectivamente. Aplicações no solo e na parte aérea apresentaram resultados semelhantes. Estes resultados indicam o potencial do EA de T. patula, sobretudo de flores, em proteger tomateiro a M. incognita, e que, possivelmente, além de efeito nematicida e/ou nematostático, envolve o aumento da resistência das plantas ao nematóide.

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