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Análise de variabilidade genética do mutum-de-penacho (Crax Fasciolata) (Aves, Cracidade). / Analysis of genetic variability of Mutum-eagle (Crax fasciolata) (BIRDS CRACIDAE).

Laganaro, Natasha Marcili 05 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LAGANARO_Natasha_2013.pdf: 2207723 bytes, checksum: bd1833cc54fbd66fa459a656658c85e9 (MD5) Previous issue date: 2013-04-05 / Financiadora de Estudos e Projetos / Nos últimos tempos, muitas espécies entraram na lista de ameaça, tendo seu tamanho populacional reduzido ao ponto de se considerar que a melhor estratégia para sua conservação é a ex situ. A família Cracidae (Aves, Galliformes) é composta por 50 espécies, das quais 24 encontram-se em algum grau de ameaça. As populações trazidas para o cativeiro, no entanto, são compostas por um número pequeno de fundadores, estando sujeitas a endocruzamentos, deriva genética e efeitos fundadores. Assim, um dos grandes desafios para a reprodução é se amenizar essa perda, a longo prazo, da diversidade alélica e heterozigose. O manejo genético pode auxiliar propondo melhores acasalamentos, de maneira a maximizar os valores de heterozigose e preservar a riqueza alélica. No entanto, ao se propor essas análises os resultados não podem ser comparados, na maioria dos casos, com o cenário natural, simplesmente por não se haverem amostras dessas populações. Para o mutum-de-penacho há uma população originária da região da Usina Hidroelétrica de Porto Primavera que foi resgatada e trazida para o cativeiro da CESP Paraibuna. O objetivo desse trabalho foi analisar sua variabilidade genética e comparar com uma população já existente em cativeiro da mesma espécies e com dados da literatura para demais cracídeos ameaçados. Foram genotipados e analisados 64 C. fasciolata, sendo 50 da CESP e 14 do CCC Poços de Caldas, por meio de 10 loci de microssatélites. Os resultados demonstraram que não há diferença significativa entre a riqueza alélica e a heterozigose esperada da população natural com a mantida em cativeiro e com duas outras espécies de cracídeos ameaçados, bem como com demais espécies ameaçadas, sugerindo uma variação genética abaixo do desejável para se alcançar os objetivos proposto pela estratégia de conservação ex situ. Tabelas comparativas com valores de heterozigose e riqueza alélica para as matrizes de Porto Primavera e sua prole nascida em cativeiro demostraram que não houve perda de alelos nas gerações, indicando ausência de endocruzamento e deriva. Tabelas de pareamento e rankings indicam as relações de parentesco e níveis de variabilidade genética para cada indivíduos analisado, apontando melhores pareamentos dentro de criatórios e indivíduos aptos para reintrodução. / Nos últimos tempos, muitas espécies entraram na lista de ameaça, tendo seu tamanho populacional reduzido ao ponto de se considerar que a melhor estratégia para sua conservação é a ex situ. A família Cracidae (Aves, Galliformes) é composta por 50 espécies, das quais 24 encontram-se em algum grau de ameaça. As populações trazidas para o cativeiro, no entanto, são compostas por um número pequeno de fundadores, estando sujeitas a endocruzamentos, deriva genética e efeitos fundadores. Assim, um dos grandes desafios para a reprodução é se amenizar essa perda, a longo prazo, da diversidade alélica e heterozigose. O manejo genético pode auxiliar propondo melhores acasalamentos, de maneira a maximizar os valores de heterozigose e preservar a riqueza alélica. No entanto, ao se propor essas análises os resultados não podem ser comparados, na maioria dos casos, com o cenário natural, simplesmente por não se haverem amostras dessas populações. Para o mutum-de-penacho há uma população originária da região da Usina Hidroelétrica de Porto Primavera que foi resgatada e trazida para o cativeiro da CESP Paraibuna. O objetivo desse trabalho foi analisar sua variabilidade genética e comparar com uma população já existente em cativeiro da mesma espécies e com dados da literatura para demais cracídeos ameaçados. Foram genotipados e analisados 64 C. fasciolata, sendo 50 da CESP e 14 do CCC Poços de Caldas, por meio de 10 loci de microssatélites. Os resultados demonstraram que não há diferença significativa entre a riqueza alélica e a heterozigose esperada da população natural com a mantida em cativeiro e com duas outras espécies de cracídeos ameaçados, bem como com demais espécies ameaçadas, sugerindo uma variação genética abaixo do desejável para se alcançar os objetivos proposto pela estratégia de conservação ex situ. Tabelas comparativas com valores de heterozigose e riqueza alélica para as matrizes de Porto Primavera e sua prole nascida em cativeiro demostraram que não houve perda de alelos nas gerações, indicando ausência de endocruzamento e deriva. Tabelas de pareamento e rankings indicam as relações de parentesco e níveis de variabilidade genética para cada indivíduos analisado, apontando melhores pareamentos dentro de criatórios e indivíduos aptos para reintrodução.

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