The Saudi Government’s 2030 Vision directs local banks to increase and improve credit for the Small and Medium Enterprises (SMEs) of the economy (Jadwa, 2017). Banks are, however, still finding it difficult to provide credit for small businesses that meet Basel’s capital requirements. Most of the current credit-risk models only apply to large corporations with little constructed for SMEs applications (Altman and Sabato, 2007). This study fills this gap by focusing on the Saudi SMEs perspective. My empirical work constructs a bankruptcy prediction model based on logistic regressions that cover 14,727 firm-year observations for an 11-year period between 2001 and 2011. I use the first eight years data (2001-2008) to build the model and use it to predict the last three years (2009-2011) of the sample, i.e. conducting an out-of-sample test. This approach yields a highly accurate model with great prediction power, though the results are partially influenced by the external economic and geopolitical volatilities that took place during the period of 2009-2010 (the world financial crisis). To avoid making predictions in such a volatile period, I rebuild the model based on 2003-2010 data, and use it to predict the default events for 2011. The new model is highly consistent and accurate. My model suggests that, from an academic perspective, some key quantitative variables, such as gross profit margin, days inventory, revenues, days payable and age of the entity, have a significant power in predicting the default probability of an entity. I further price the risks of the SMEs by using a credit-risk pricing model similar to Bauer and Agarwal (2014), which enables us to determine the risk-return tradeoffs on Saudi’s SMEs.

Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 68070200638.pdf: 1746289 bytes, checksum: f0346ef0059ceefcafb161ef506a8d08 (MD5) Previous issue date: 2009-12-14T00:00:00Z / Este estudo tem como objetivo descrever e detalhar importante ferramenta de transferência de risco de crédito já disponível no mercado securitário, e propor um processo para que a mesma possa ser avaliada por empresas no Brasil. Apesar de pouco explorado no meio acadêmico e pouco difundido no Brasil, o Seguro de Crédito é muito utilizado em países da Europa e Ásia e pode ter importância fundamental em épocas de crise e no novo cenário econômico mundial. Descreve-se como o seguro de crédito está inserido no contexto de gerenciamento ativo de risco, os tipos de seguro disponível no mercado e os complexos parâmetros de uma apólice dessa natureza, os quais são derivados da necessidade de mitigação de riscos de moral hazard e de assimetria de informações por parte da seguradora. Apresenta-se também um resumo das principais metodologias existentes para precificação de risco de crédito, apontando suas vantagens, desvantagens e adaptações necessárias para a aplicação em empresas não financeiras. Por fim, é proposto um processo para avaliação e contratação do seguro de crédito por empresas no Brasil, o qual considera diversos aspectos que envolvem a realidade das operações e os impactos previstos pelo uso do seguro. Com base na teoria e nas características das apólices de seguro de crédito interno, buscou-se também desenvolver um modelo para avaliação da precificação do prêmio e dos parâmetros da apólice, sendo que sua aplicação é exposta nos exemplos ao final do trabalho.