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Conguinha: uma marca de calçados para crianças, frente a um impasse na busca de uma nova imagem: mãe ou criança? A questão sobre o real agente de escolha e compra

Lastrucci, Maria Lucia January 1988 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1991-12-09T00:00:00Z / A abordagem adotada para o desenvolvimento do tema preocupa-se principalmente com o processo de atribuição de um valor simbólico ao calçado como bem de consumo, e como fatores psicológicos e sociais influenciam os critérios utilizados por mães e crianças na escolha do calçado e na percepção da imagem das marcas existentes. Obriga o mercadólogo a estar pronto para empreender uma excursão pelo mundo encantado dos super-heróis das estórias infantis.
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Perfil do mercado infantil: instrumento para a elaboração de estratégias de marketing: crianças na faixa de três a sete anos

Terepins, Fanny Michaan 29 March 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993-03-29T00:00:00Z / Aborda os fatores que influenciam comportamento de consumo da criança da faixa etária de três a sete anos, como suas características, processo de socialização para o consumo e agentes de socialização (família, colegas, escola e empresas). Aprofunda-se na influência dos pais e da televisão em sua educação para o consumo. Analisa a importância do estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança e processamento da informação na construção do conhecimento de consumo. Aborda a questão das propagandas e programas infantis no consumo de produtos com marcas de personagens veiculados na televisão. Inclui entrevistas junto a especialistas do setor.
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Lazer, consumo e auto-regulamentação publicitária: contribuição ao estudo da proteção do consumidor infantil

Castilhos, Silmara de Fátima 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 3 88005.pdf.jpg: 18547 bytes, checksum: d4ecd3f561e43e0b96227d1f038a84f9 (MD5) 88005.pdf: 1141394 bytes, checksum: c96f0db8253f5d9fe84903f2d3b4fc94 (MD5) 88005.pdf.txt: 378210 bytes, checksum: 71982d0715505d34abd7d8bffb2ec45a (MD5) Previous issue date: 2007-03-09T00:00:00Z / A questão do consumo infantil tornou-se foco de atenção mundial. Várias publicações descrevem e buscam explicar situações em que a criança é capturada em seu momento de lazer através de estratégias de marketing. A bibliografia mostra que a criança tem pouca clareza sobre as intenções persuasivas da publicidade, que é vista por ela como informação e entretenimento. E esta característica da criança acaba sendo utilizada como forma de induzi-la ao consumo através de uma série de apelos. Assim, o presente estudo busca saber até que ponto a criança brasileira está protegida em relação a estes apelos e como se dá esta proteção. Através da pesquisa da evolução da publicidade infantil e dos mecanismos de proteção em relação a ela nos Estados Unidos, buscou-se o entendimento desta questão já que foi naquele pais que tal problemática primeiro surgiu. Em seguida, o mesmo foi feito em relação ao Brasil, percebendo-se que a preocupação aqui é ainda muito recente em comparação com aquele pais; o corpo de leis sobre o tema é pouco especifico e, na prática, o controle dos limites da publicidade é feito pelo setor privado. Porém evidencia-se a ação de forças tentando mudar este quadro. Tomando como ponto de partida o desenvolvimento no Brasil de novas regras de auto-regulamentação para a publicidade infantil, foram analisados: a ação dos atores e dos fatores que fizeram tal desenvolvimento necessário; e os entrelaçamentos e conflitos evidenciados no processo. Esta análise e a comparação das normas geradas com a auto-regulamentação internacional, as reivindicações dos atores sociais e as principais propostas de regulação estatal, sugerem que a proteção oferecida à criança pelo setor privado no Brasil em relação à publicidade não é suficiente e que novas soluções precisam ser buscadas. / Children consumption has become an almost worldwide issue in the last years. Many studies have been conducted to describe and try to explain cases in which children are targeted in their leisure time by marketing pitfalls. The relevant literature shows that children are hardly aware of the persuasive intentions of ads; furthermore, they tend take those ads for truthful information. This has aroused a reaction from parents, educators and government agents ( in different processes according to the country) that has won several instruments to protect children from marketing abuse. In Brazil, the concern with child consumption dates from more recent times. Brazilian laws cover very little on this subject and actually the control of advertising has been drawn by the private sector. However one can foresee the action of social movements in order to change this picture. The present study aims at bringing to light the kind of protection Brazilian children are getting in this area so far, as compared to what already exists in other Western countries and with what Brazilian champions of this issue claim for as well. By focusing the development of newest self-regulation rules for children-targeted advertising in Brazil, it analyzes both the key actors and factors that lead to such development and the interfaces and conflicts inherent in the process. This analysis and the comparison of the new rules with the international self-regulation, the social actor's claims and the main proposals for state regulation suggest that the protection offered to children by the private sector in Brazil, related to the advertising, is not enough and that new solutions must be searched.

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