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Da escola disciplinar a pedagogia do controle

Cesar, Maria Rita de Assis 03 August 2018 (has links)
Orientador : Ana Maria Faccioli de Camargo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cesar_MariaRitadeAssis_D.pdf: 2310886 bytes, checksum: 6248309f4a60d09f1b1d10dcad9fe3f6 (MD5) Previous issue date: 2004 / Doutorado
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Debord : crítica e crise da sociedade do espetáculo /

Corrêa, Erick Quintas. January 2017 (has links)
Orientador: Maria Ribeiro do Valle / Banca: João Carlos Soares Zuin / Banca: João Emiliano Fortaleza de Aquino / Resumo: A crítica histórica e estratégica de Guy Debord (1931-1994), o mais influente membro da Internacional Situacionista (1957-1972) - organização inscrita na corrente esquerdista do moderno movimento revolucionário europeu -, ocupa um lugar único no mapa intelectual e político da última metade do século XX. Verdadeiramente contemporânea, singularmente profética, a crítica teórica de Debord é efetivamente inseparável de sua crítica prática à sociedade do espetáculo, identificada com a modernidade capitalista e tardocapitalista em sua totalidade. O objetivo do presente estudo é apresentar a trajetória crítico-prática de Debord elucidando particularmente a forma singular com que os diagnósticos e prognósticos apresentados em seus dois principais livros teóricos de crítica social, A sociedade do espetáculo (1967) e Comentários sobre a sociedade do espetáculo (1988), seriam historicamente verificados corretos em duas conjunturas distintas, primeiramente na/pela crise explosiva de 1968 e, mais tarde, na/pela crise implosiva de 1989. A hipótese central é a de que existe uma continuidade teórica e metodológica entre os textos de 1967 e 1988, diferentemente de outras interpretações acadêmicas que, ao assinalarem uma suposta "ruptura" das teses "pós-modernas" de 1988 com o "marxismo" das teses originais de 1967, indicam a existência de uma descontinuidade entre elas. Demonstra-se como há, entre as teses sessentistas e oitentistas de Debord, uma descontinuidade que é, contudo, de ordem estr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Guy Debord (1931-1994) is the most influential member of the International Situationist (1957-1972) - a political organization inscribed in the leftist current of the modern european revolutionary movement. Debord's historic and strategic critique occupies a singular place in the political and intellectual map in the last half of 20th century. Truly contemporary, singularly prophetic, his theoretical critique is effectively inseparable from his practical critique of the society of the spectacle, which is identified to the capitalist and tardo capitalist modernity in its totality. The aim of this work is to present Debord's critical and practical path elucidating, particularly, the singular form with which the diagnosis and the prognosis presented in his two main theoretical books on social critique, The Society of the Spectacle (1967) and Comments on the Society of the Spectacle (1988), would be historically verified as correct in two distinct conjunctures: at first in/through the explosive crisis of 1968 and, later, in/through the implosive crisis of 1989. The central hypothesis is that there is a theoretical and methodological continuity between his works from 1967 and 1988, differently of other academic interpretations that, by pointing out a supposed "rupture" between the "postmodern" theses of 1988 and the "marxism" of the original theses of 1967, indicated the existence of a discontinuity between them. It is demonstrated that there is, between the 1967 and 1988 theses... (Complete abstract click electronic access below) / Résumé: La critique historique et stratégique de Guy Debord (1931-1994), le plus influent membre de l'Internationale Situationniste (1957-1972) - une organisation qui appartient au courant gauchiste du mouvement révolutionnaire européen moderne -, occupe une place unique dans la carte intellectuel et politique de la dernière moitié du XXe siècle. Vraiment contemporaine, singulièrement prophétique, la critique théorique de Debord est effectivement inséparable de sa critique pratique de la société du spectacle, identifiée à la modernité capitaliste et tardo-capitaliste dans sa totalité. L'objectif du présent étude est de présenter la trajectoire critique-pratique de Debord, en élucidant particulièrement la forme singulière dont les diagnostics et pronostics présents dans ses principaux livres théoriques de critique sociale, La société du spectacle (1967) et les Commentaires sur la société du spectacle (1988), seraient historiquement vérifiés comme corrects dans deux conjonctures distinctes, premièrement dans/pour la crise explosive de 1968 et, plus tard, dans/pour la crise implosive de 1989. L'hypothèse centrale est qu'il y a une continuité théorique et méthodologique parmi les textes de 1967 et 1988, à la différence d'autres interprétations académiques qui, en relevant une "rupture" supposée des thèses "postmodernes" de 1988 avec le "marxisme" des thèses originales de 1967, indiquent l'existence d'une discontinuité parmi eux. On montre l'existence, parmi les thèses de Debord des année... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Mestre

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