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Crise e capitalismo contemporâneo : uma revisão das interpretações marxistas da grande recessão (2007-2009) / Crisis and contemporary capitalism : a review of marxist interpretations of the great recession (2007-2009)

Palludeto, Alex Wilhans Antonio, 1986- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Nelson Prado Alves Pinto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:40:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Palludeto_AlexWilhansAntonio_M.pdf: 1520887 bytes, checksum: fd0fdb5d95f963d61e3cc17e5fe1ec88 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo deste estudo é o de revisar as principais interpretações de inspiração marxista da Grande Recessão (2007-2009) e identificar as linhas centrais do debate que se trava em torno das suas origens e características fundamentais. Não tive, naturalmente, a pretensão de realizar um exame exaustivo da crescente literatura sobre o tema. Optei, ao invés disso, por selecionar aqueles estudos que me pareceram representativos das correntes teóricas mais importantes no interior do marxismo contemporâneo e, a partir disso, avaliar as suas respectivas posições no que diz respeito à crise recente. A fim de cumprir o objetivo proposto, o capítulo primeiro estabelece os principais conceitos e a metodologia de trabalho empregados ao longo deste estudo. Apresenta-se uma definição de crise, a distinção entre causa última e causa imediata e, por fim, o corte adotado para a organização da literatura. Foi possível demonstrar, desse modo, a existência de duas grandes abordagens no universo teórico marxista no que se refere aos determinantes últimos da crise recente: A - de um lado, aqueles que atribuem a turbulência à dinâmica de uma fase particular do capitalismo, à forma política/econômica/institucional específica assumida pelo sistema capitalista ao longo das últimas décadas, em suma, ao que se convencionou denominar, em diversos trabalhos, neoliberalismo; B - de outro, aqueles que veem a crise recente como uma manifestação própria da dinâmica capitalista em geral - e não do modo particular que esta supostamente apresenta. No primeiro grupo, Dúmenil, Lévy, Saad-Filho e Kotz, cujos trabalhos foram examinados no capítulo segundo, estão entre seus principais expoentes. Conforme se pôde observar, o argumento daqueles que defendem essa perspectiva centra-se, principalmente, na relação de poder entre as classes que compõem o capitalismo, sobretudo a capitalista e a trabalhadora, e no reflexo da configuração institucional formada a partir desta sobre a economia, particularmente sobre o comportamento do setor financeiro e a distribuição de renda. Por outro lado, segundo as análises empreendidas pelos integrantes do segundo grupo, do qual os adeptos da chamada Interpretação do Sistema Único Temporal da teoria do valor de Marx são os principais representantes, a argumentação baseia-se, sobretudo, no movimento traçado pela taxa de lucro e a acumulação de capital. Segundo demonstra o capítulo terceiro, o declínio da taxa de lucro em virtude da elevação da composição orgânica do capital é a hipótese básica para a explicação da Grande Recessão nessa abordagem / Abstract: The aim of this study is to review the main marxist interpretations of the Great Recession (2007-2009) and identify the main lines of the debate on its origins and fundamental characteristics. I did not intend to do a thorough examination of the growing literature on the subject. I opted, instead, to select those studies that seemed representative of the most important theoretical approaches in the contemporary marxism and then evaluate their respective positions with regard to the recent crisis. In order to achieve the proposed objective, the first chapter sets out the key concepts and methodology used throughout this study. It presents a definition of crisis, the distinction between the ultimate and immediate cause and, finally, the approach adopted to organize the literature. It was possible to demonstrate thereby the presence of two major approaches in the theoretical marxist universe with regard to determining the recent crisis: A - on the one hand, those who attribute the turbulence to the dynamics of a particular phase of capitalism, the specific political/economic/institutional form assumed by the capitalist system over the past decades; in short, to what may be called neoliberalism; B - on the other, those who see the recent crisis as a manifestation of general capitalist dynamics itself - and not the particular form that supposedly assume. In the first group, Dumenil, Levy, Saad-Filho and Kotz, whose works are examined in chapter II, are among its main exponents. As seen above, the argument of those who advocate this perspective focuses mainly on the power relationship between classes that constitute capitalism, especially the capitalist and worker, and the reflection of the institutional setting from that upon the economy, particularly on the behavior of the financial sector and income distribution. By contrast, according to the analyzes undertaken by members of the second group, which the supporters of the so-called Temporal Single System Interpretation of Marx's value theory are the main representatives, the argument is based mainly on the movement of the rate of profit and capital accumulation. As the third chapter demonstrates, the declining rate of profit because of the increasing organic composition of capital is the basic hypothesis to explain the Great Recession in this approach / Mestrado / Ciências Economicas / Mestre em Ciências Econômicas
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A crise norte-americana do subprime: medindo o contágio para os BRICS / The North-American subprime crisis: measuring contagion to the BRICs

Sousa, Mariana Orsini Machado de 15 August 2011 (has links)
Uma característica marcante da recente crise financeira que ocorreu entre 2007 e 2009, conhecida como \"A Crise do Subprime\", foi quão rapidamente se propagou por todo o mundo. Entretanto, a maior parte da evidência empírica até o presente momento mostra que no início da crise (jun/07 - ago/08) a resposta das economias emergentes foi limitada. Este trabalho corrobora este fato, bem como a rápida saída da crise, para um grupo de países emergentes em acelerado processo de desenvolvimento: Brasil, Rússia, Índia e China, os BRICs. Encontramos ainda evidências de que a China exerceu, principalmente durante a crise, forte impacto positivo nos BRICs, o que nos levou a concluir que este foi um fator importante para que fossem menos afetados, quando comparados com economias desenvolvidas como os EUA. Também mostramos que países dentre os BRICs cuja atividade econômica apresenta maior semelhança - Brasil X Rússia e Índia X China - são afetados de modo geral de forma análoga e observamos ainda evidência de notáveis ligações financeiras entre os países do grupo. Por último, notamos que variáveis reais dos BRICs responderam com menor intensidade aos efeitos da crise quando comparadas a variáveis financeiras do próprio grupo e variáveis reais de países desenvolvidos. Para o estudo, utilizamos modelos S-VAR, VEC e testes de cointegração em painel, este último para os modelos com variáveis macroeconômicas reais. Também utilizamos um índice de propagação de calor, desenvolvido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que mede a intensidade dos efeitos da crise nas variáveis para cada instante do tempo. / One of the main characteristics of the recent financial crisis that took place between 2007 and 2009, known as \"The Subprime Crisis\", was how fast it spread all around the globe. Nevertheless, most empirical evidence shows that at the beginning of the crisis (Jun/07- Aug/08) emerging markets\' response was limited. This present study corroborates this idea for a fast raising group of emerging economies: Brazil, Russia, India and China, the BRICs. We show as well how rapid these economies have managed to get out of the crisis and the not negligent positive impact that China had in all of them, especially during the crisis period. We infer that China\'s booming economy must have been one of the main factors that made the crisis\' impact reduced for the BRICs when compared to developed countries such as the US. We also show that countries among the BRICs that have more similarities - Brazil X Russia and India X China - were in general affected in an analogous way and we observe that there are strong financial links between group members. Last, we find that the crisis\' effect on real BRIC\'s macroeconomic variables was not as intense as those on developed countries or on BRIC\'s financial variables. For this study, we use S-VAR, VEC and Panel Cointegration Models. This last one was used for models with real macroeconomic variables. To draw our conclusions, we also utilize a Heat Index which has been developed by the International Monetary Fund (IMF).This index is a measure of the crisis\' effects intensity on economic variables through time.
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A crise norte-americana do subprime: medindo o contágio para os BRICS / The North-American subprime crisis: measuring contagion to the BRICs

Mariana Orsini Machado de Sousa 15 August 2011 (has links)
Uma característica marcante da recente crise financeira que ocorreu entre 2007 e 2009, conhecida como \"A Crise do Subprime\", foi quão rapidamente se propagou por todo o mundo. Entretanto, a maior parte da evidência empírica até o presente momento mostra que no início da crise (jun/07 - ago/08) a resposta das economias emergentes foi limitada. Este trabalho corrobora este fato, bem como a rápida saída da crise, para um grupo de países emergentes em acelerado processo de desenvolvimento: Brasil, Rússia, Índia e China, os BRICs. Encontramos ainda evidências de que a China exerceu, principalmente durante a crise, forte impacto positivo nos BRICs, o que nos levou a concluir que este foi um fator importante para que fossem menos afetados, quando comparados com economias desenvolvidas como os EUA. Também mostramos que países dentre os BRICs cuja atividade econômica apresenta maior semelhança - Brasil X Rússia e Índia X China - são afetados de modo geral de forma análoga e observamos ainda evidência de notáveis ligações financeiras entre os países do grupo. Por último, notamos que variáveis reais dos BRICs responderam com menor intensidade aos efeitos da crise quando comparadas a variáveis financeiras do próprio grupo e variáveis reais de países desenvolvidos. Para o estudo, utilizamos modelos S-VAR, VEC e testes de cointegração em painel, este último para os modelos com variáveis macroeconômicas reais. Também utilizamos um índice de propagação de calor, desenvolvido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que mede a intensidade dos efeitos da crise nas variáveis para cada instante do tempo. / One of the main characteristics of the recent financial crisis that took place between 2007 and 2009, known as \"The Subprime Crisis\", was how fast it spread all around the globe. Nevertheless, most empirical evidence shows that at the beginning of the crisis (Jun/07- Aug/08) emerging markets\' response was limited. This present study corroborates this idea for a fast raising group of emerging economies: Brazil, Russia, India and China, the BRICs. We show as well how rapid these economies have managed to get out of the crisis and the not negligent positive impact that China had in all of them, especially during the crisis period. We infer that China\'s booming economy must have been one of the main factors that made the crisis\' impact reduced for the BRICs when compared to developed countries such as the US. We also show that countries among the BRICs that have more similarities - Brazil X Russia and India X China - were in general affected in an analogous way and we observe that there are strong financial links between group members. Last, we find that the crisis\' effect on real BRIC\'s macroeconomic variables was not as intense as those on developed countries or on BRIC\'s financial variables. For this study, we use S-VAR, VEC and Panel Cointegration Models. This last one was used for models with real macroeconomic variables. To draw our conclusions, we also utilize a Heat Index which has been developed by the International Monetary Fund (IMF).This index is a measure of the crisis\' effects intensity on economic variables through time.

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