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Shelf-life Extension of Seafood Using Sanitized IceFeliciano, Lizanel 30 September 2009 (has links)
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Cross contamination of Listeria monocytogenes in ready-to-eat meat product during slicing: a predictive approach / Contaminação cruzada de Listeria monocytogenes em produto cárneo pronto para o consumo durante o fatiamento: uma abordagem preditivaLopes, Janaina Thaís 12 May 2017 (has links)
Ready to eat (RTE) meat products are subject to recontamination after industrial processing, mainly by Listeria monocytogenes, a pathogenic microorganism that can persist for a long time in the environment. A RTE meat product that is contaminated with L. monocytogenes due to cross contamination during some stage after industrial processing, such as weighing, slicing or wrapping, can be an important causer of disease, due to absence of a kill step before consumption. The objective of this project was to measure the transfer of L. monocytogenes during slicing of cooked ham (cross contamination) at retail, simulating in the laboratory the practices in commercial slicing, and to develop a predictive model capable of describing this transfer. It was observed that in the first slices obtained after the experimental contamination of the slicer, the counts and the transfer rates of L. monocytogenes were higher than in the subsequent slices, and the counting curves presented a long tail as the slices were obtained. The data demonstrate that the slicer may be a relevant source of cross contamination of L. monocytogenes for RTE meat products, regardless of the level of contamination of the slicer. With the data obtained, a new transfer model was proposed called 4p-2se, as it contained four parameters (4p) and two environments (2se), and was independent of the quantification of the pathogen transferred to the slicer. The proposed model was compared to two pathogen transfer models previously described, and the predicted data presented lower RMSE (Root Mean Sum of squared errors) values than the other models. The 4p-2se model was able to satisfactorily predict the pathogen transfer data during slicing of cooked ham, which could assist the food retail establishments and regulatory agencies in the evaluation and control of cross contamination of RTE foods and in the design of proper risk management strategies. / Os produtos derivados da carne que são prontos para consumo estão sujeitos à recontaminação após o processamento industrial, principalmente por Listeria monocytogenes, um microrganismo patogênico capaz de persistir por longo tempo no ambiente. Um produto cárneo pronto para consumo que se contamina com L. monocytogenes devido à contaminação cruzada durante alguma etapa após o processamento industrial, tal como pesagem, fatiamento ou acondicionamento, pode ser um importante causador de enfermidade, pois não há uma etapa de eliminação do patógeno antes do consumo. Este projeto teve por objetivo mensurar a transferência de L. monocytogenes durante o fatiamento de presunto cozido (contaminação cruzada), simulando em laboratório práticas adotadas nos estabelecimentos comerciais de fatiamento de produtos prontos para o consumo, e desenvolver um modelo preditivo capaz de descrever esta transferência. Foi observado que nas primeiras fatias obtidas após a contaminação experimental do fatiador, as contagens e as taxas de transferência de L. monocytogenes eram mais altas que nas subsequentes, observando-se que as curvas de contagem apresentavam uma longa cauda ao longo do fatiamento. Os dados demonstram que o fatiador pode ser uma fonte importante de contaminação cruzada de L. monocytogenes para produtos cárneos prontos para o consumo fatiados, independentemente do nível de contaminação do fatiador. Com os dados obtidos, foi possível sugerir um novo modelo de transferência, denominado 4p-2se, formado por uma equação com apenas quatro parâmetros (4p) e dois ambientes (2se,) sendo esse modelo independente da quantificação do patógeno transferido para o fatiador. O modelo sugerido foi comparado a outros dois modelos de transferência previamente descritos, observando os dados preditos no modelo 4p-2se apresentavam valores de RMSE (Root Mean Sum of squared erros) mais baixos que os demais modelos. O modelo proposto mostrou-se capaz de predizer satisfatoriamente os dados de transferência de patógeno durante o fatiamento de presunto cozido, podendo auxiliar os estabelecimentos comerciais de alimentos e as agências reguladoras na avaliação e controle da contaminação cruzada de alimento prontos para consumo e na concepção de estratégias adequadas de gestão de risco.
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Avaliação da contaminação microbiológica e de procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação / Evaluation of microbiological contamination and disinfection procedures of sponges used in food servicesRossi, Eliandra Mirlei January 2010 (has links)
Esponjas de cozinha podem promover contaminação cruzada ao transferirem microrganismos de superfícies variadas para os alimentos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a contaminação microbiológica e a eficácia de dois procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação, bem como avaliar a transferência microbiana a partir de esponjas para o aço inoxidável e polietileno. Na primeira parte deste estudo, 80 esponjas naturalmente contaminadas foram coletadas em serviços de alimentação e então transferidas para o laboratório, onde foram divididas em três partes iguais. Uma das partes foi submetida à contagem de microrganismos heterotróficos (MH), coliformes a 45 oC (CF), Staphylococcus coagulase positiva (SA) e à pesquisa de Salmonella sp. (SAM). As outras duas partes foram submetidas, separadamente, à fervura em água durante cinco minutos e à desinfecção por hipoclorito de sódio 200ppm, por 10 minutos, adicionada de enxágue com água potável. Na segunda parte do estudo, 24 esponjas naturalmente contaminadas foram friccionadas sobre superfícies de aço inoxidável AISI 316 e polietileno, separadamente, a fim de investigar o número de microrganismos transferidos e sua sobrevivência. Os resultados demonstraram contaminações médias por MH de aproximadamente 9,1 LogUFC/esponja, e 76,25% delas apresentaram contagens médias de CF de aproximadamente 8,4 Log UFC/esponja. Apenas 2,5% das amostras apresentaram SA e SAM. Ambos os procedimentos de desinfecção foram capazes de reduzir significativamente as contagens bacterianas, porém a fervura demonstrou reduções maiores (6,7 Log UFC/esponja) que a desinfecção por hipoclorito de sódio a 200ppm (2,7 Log UFC/esponja ). A média de transferência de microrganismos variou entre 3,3 e 5,5 LogUFC/cm2, para aço inoxidável, entre 3,5 e 5,6 LogUFC/cm2, para o polietileno, sendo que os microrganismos transferidos foram perdendo sua viabilidade sobre ambos materiais. Nas primeiras quatro horas de exposição em temperatura ambiente a redução do número de microrganismos foi mais acentuada, e em 24 horas restaram cerca de 1 a 2 logUFC/cm2 de microrganismos viáveis. / Kitchen sponges can promote cross-contamination by transferring microorganisms from various surfaces to food. The objectives of this study were to evaluate the microbiological contamination and effectiveness of two procedures for disinfection of sponges used in food services, and to assess the microbial transfer from sponges to stainless steel and polyethylene. In the first part of this study, 80 sponges were collected in food services and then transferred to the laboratory where they were divided into three equal parts. One part was subjected to quantification of heterotrophic microorganisms (HM), fecal coliforms (CF), Staphylococcus coagulase-positive (SA) and Salmonella sp. (SAM). The other two parts were separately subjected to boilling in water for five minutes, and disinfection by sodium hypochlorite 200ppm for 10 minutes, added by rinse with water. In the second part of the study, 24 naturally contaminated sponges were rubbed on surfaces of AISI 316 stainless steel and polyethylene, separately, to investigate the number of transferred microorganisms and their survival. The results showed contamination averages by HM of approximately 9.1 log CFU/sponge, and 76.25% had average scores of CF of about 8.4 log CFU/sponge. Both disinfection procedures were able to significantly reduce bacterial counts, but the boiling showed greater reductions (6.7 log CFU/sponge) than the disinfection by sodium hypochlorite at 200ppm (2.7 log CFU/sponge) The average transfer of microorganisms varied between 3.3 and 5.5 log CFU/cm2 for stainless steel, and 3.5 to 5.6 log CFU/cm2, for polyethylene, and the transferred microorganisms were losing their viability on both materials. In the first four hours of exposure at room temperature the reduction of the number of microorganisms was more pronounced, and in 24 hours there were about 1 to 2 log CFU/cm2 remaining viable microorganisms.
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Improving the Effectiveness of In-suite Ventilation Systems with Respect to Cross Contamination and Odour Transmission in MURBsParker, Caleb 26 November 2012 (has links)
As in-suite heat recovery ventilator (HRV) use increases, cases of cross-contamination and odour transmission in MURBs are beginning to appear. To mitigate these issues and maximize HRV benefits, a better design and construction methodology specific to MURBs is required.
Previously conducted condition surveys suggest the possibility of the fresh air supply becoming contaminated by the exhaust air stream from adjacent units. It is suggested that the intake and exhaust configuration has a significant influence on the potential for cross contamination.
The results show cross contamination is an issue in high-rise condominiums. With a low exhaust vent angle and the right wind direction and speed, contaminants can travel from an exhaust source to a fresh air supply in a significant quantity. The potential impact here is to protect the health and safety of all home owners living in high-rise condominiums that utilize in-suite ventilation systems.
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Improving the Effectiveness of In-suite Ventilation Systems with Respect to Cross Contamination and Odour Transmission in MURBsParker, Caleb 26 November 2012 (has links)
As in-suite heat recovery ventilator (HRV) use increases, cases of cross-contamination and odour transmission in MURBs are beginning to appear. To mitigate these issues and maximize HRV benefits, a better design and construction methodology specific to MURBs is required.
Previously conducted condition surveys suggest the possibility of the fresh air supply becoming contaminated by the exhaust air stream from adjacent units. It is suggested that the intake and exhaust configuration has a significant influence on the potential for cross contamination.
The results show cross contamination is an issue in high-rise condominiums. With a low exhaust vent angle and the right wind direction and speed, contaminants can travel from an exhaust source to a fresh air supply in a significant quantity. The potential impact here is to protect the health and safety of all home owners living in high-rise condominiums that utilize in-suite ventilation systems.
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Contaminação microbiológica e avaliação de métodos de higienização de panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação / Microbial contamination and evaluation of two disinfection methods of cleaning cloths used in food servicesBartz, Sabrina January 2008 (has links)
Panos de limpeza têm sido considerados importantes fontes de contaminação cruzada, contudo seu uso continua muito freqüente em serviços de alimentação. O objetivo desse trabalho foi avaliar a contaminação e multiplicação microbiana, além de dois procedimentos de higienização de panos de limpeza. Em uma primeira etapa, 35 panos de limpeza foram coletados em serviços de alimentação da grande Porto Alegre, RS/Brasil e foram submetidos à quantificação de bactérias totais, coliformes e Staphylococcus coagulase positiva, aqui chamado de Staphylococcus aureus presuntivos. Os panos foram lavados manualmente e desinfetados por dois métodos, separadamente: a) fervura em água potável por 15 minutos e b) imersão em solução clorada a 200ppm, por 15 minutos, sendo enxaguados logo após. Os resultados demonstraram que a as contagens de bactérias totais variaram de 2,0 x 104 UFC/cm2 até 1,0 x 108 UFC/cm2, com média de 9,1 x 106 UFC/cm2. A contaminação por coliformes foi de 4,4 x 102 a 1,6 x 107 UFC/cm2, sendo que 40% das amostras apresentou contagens de aproximadamente 106 UFC/cm2. Quantidades de S. aureus presuntivos variaram de 1,0 x 104 UFC/cm2 a 2,8 x 106 UFC/cm2, com média de 4,6 x 105 UFC/cm2. De modo geral, panos desinfetados pelos dois métodos demonstraram reduções significativas (p < 0,05) do número de microrganismos, as quais foram de aproximadamente 5 ciclos logarítmicos. Em uma segunda etapa, panos contendo diferentes quantidades de matéria orgânica (0%, 1%, 5% e 10% de albumina bovina) foram contaminados com Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Shigella sonnei CC07 e incubados por 1h, 2h, 3h e 4h, a 30 oC. A multiplicação foi avaliada por métodos microbiológicos e por bioluminescência gerada por ATP. Uma bactéria recombinante, ampicilina-resistente (HSα E. coli) foi utilizada para avaliar o potencial de dispersão de panos. Os resultados demonstraram que até duas horas de incubação não houve multiplicação expressiva de todos os microrganismos avaliados, no entanto, em três horas a maioria apresentou leve aumento da população. Uma exceção foi a S. Enteritidis que apresentou multiplicação significativamente maior (p < 0,05). Após quatro horas de incubação, todos os microrganismos apresentaram multiplicação significativa. A bioluminescência confirmou esses resultados e também demonstrou que diferentes quantidades de matéria orgânica não interferiram na multiplicação microbiana nas primeiras 3 a 4 horas. O experimento da dispersão bacteriana demonstrou que um pano contaminado com 104 UFC/cm2 foi capaz de transferir aproximadamente 102 UFC/cm2 de bactérias para uma superfície de aço inoxidável. Baseado nesses resultados, pode-se concluir que panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação apresentavam nível elevado de contaminação, porém se adequadamente lavados e desinfetados, suas contagens podem ser significativamente reduzidas. Além disso, sugere-se que panos adequadamente desinfetados sejam utilizados por aproximadamente duas horas, não ultrapassando o período de três horas. / Cleaning cloths have been considered as important cause of cross-contamination, however its use remains frequent in food services. The objective of this study was to evaluate microbial contamination and multiplication, as well as two disinfection methods of cleaning cloths. In a first step of this work, samples (n=35) were collected in food services of Porto Alegre City, RS/Brazil and quantified for microbial contamination. Results indicated total aerobic counts varying from 2.0 x 104 cfu/cm2 up to 1.0 x 108 cfu/cm2, with mean numbers of 9.1 x 106 cfu/cm2. Coliform contamination varied from 4.4 x 102 up to 1.6 x 107 cfu/cm2 per cloth, and 40 % of the samples presented counts around 106 cfu/cm2, while presumptive S. aureus ranged from 1.0 x 104 cfu/cm2 up to 2.8 x 106 cfu/cm2, with mean numbers of 4.6 x 105 cfu/cm2. The cleaning cloths were disinfected in boiling water for 15 minutes and with 200 ppm sodium hypochlorite solution for 15 minutes, separately, demonstrating significant reductions (p < 0.05) of approximately 5 log. In a second step of this study, cloths containing 0 %, 1 %, 5%, and 10% of organic matter (bovine albumin) were contaminated with Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 and Shigella sonnei CC07, and were incubated for 1 h, 2 h, 3 h, and 4 h, at 30 oC. Microbial multiplication was evaluated by bacterial counts and ATP bioluminescence, and an ampicilin-resistant recombinant HSα E. coli was used as a pathogen surrogate to investigate the potential of microbial cloth dispersion. The results demonstrate that until 2 hours of storage all strains did not present expressive growth. In 3 hours of storage the majority of the microorganisms showed slightly development, being that S. Enteritidis grown significantly better than other strains. In 4 hours of incubation all microorganisms demonstrate significant growth (p < 0.05). ATP bioluminescence confirmed the microbial count results and also demonstrates that different amounts of organic matter did not interfere with the bacterial multiplication at the first 3 to 4 hours of incubation. The dispersion experiment indicated that a cleaning cloth contaminated with 104 cfu/cm2 was able to spread approximately 102 cfu/cm2 recombinant E. coli onto a stainless steel surface. Based on these results it was possible to conclude that cleaning cloths used in food services were very contaminated, however adequate sanitation procedures could reduce significantly its microbial contamination. We suggested that an appropriate period of time to use disinfected cleaning cloths is around 2 hours, not exceeding 3 hours of usage.
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Avaliação da contaminação microbiológica e de procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação / Evaluation of microbiological contamination and disinfection procedures of sponges used in food servicesRossi, Eliandra Mirlei January 2010 (has links)
Esponjas de cozinha podem promover contaminação cruzada ao transferirem microrganismos de superfícies variadas para os alimentos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a contaminação microbiológica e a eficácia de dois procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação, bem como avaliar a transferência microbiana a partir de esponjas para o aço inoxidável e polietileno. Na primeira parte deste estudo, 80 esponjas naturalmente contaminadas foram coletadas em serviços de alimentação e então transferidas para o laboratório, onde foram divididas em três partes iguais. Uma das partes foi submetida à contagem de microrganismos heterotróficos (MH), coliformes a 45 oC (CF), Staphylococcus coagulase positiva (SA) e à pesquisa de Salmonella sp. (SAM). As outras duas partes foram submetidas, separadamente, à fervura em água durante cinco minutos e à desinfecção por hipoclorito de sódio 200ppm, por 10 minutos, adicionada de enxágue com água potável. Na segunda parte do estudo, 24 esponjas naturalmente contaminadas foram friccionadas sobre superfícies de aço inoxidável AISI 316 e polietileno, separadamente, a fim de investigar o número de microrganismos transferidos e sua sobrevivência. Os resultados demonstraram contaminações médias por MH de aproximadamente 9,1 LogUFC/esponja, e 76,25% delas apresentaram contagens médias de CF de aproximadamente 8,4 Log UFC/esponja. Apenas 2,5% das amostras apresentaram SA e SAM. Ambos os procedimentos de desinfecção foram capazes de reduzir significativamente as contagens bacterianas, porém a fervura demonstrou reduções maiores (6,7 Log UFC/esponja) que a desinfecção por hipoclorito de sódio a 200ppm (2,7 Log UFC/esponja ). A média de transferência de microrganismos variou entre 3,3 e 5,5 LogUFC/cm2, para aço inoxidável, entre 3,5 e 5,6 LogUFC/cm2, para o polietileno, sendo que os microrganismos transferidos foram perdendo sua viabilidade sobre ambos materiais. Nas primeiras quatro horas de exposição em temperatura ambiente a redução do número de microrganismos foi mais acentuada, e em 24 horas restaram cerca de 1 a 2 logUFC/cm2 de microrganismos viáveis. / Kitchen sponges can promote cross-contamination by transferring microorganisms from various surfaces to food. The objectives of this study were to evaluate the microbiological contamination and effectiveness of two procedures for disinfection of sponges used in food services, and to assess the microbial transfer from sponges to stainless steel and polyethylene. In the first part of this study, 80 sponges were collected in food services and then transferred to the laboratory where they were divided into three equal parts. One part was subjected to quantification of heterotrophic microorganisms (HM), fecal coliforms (CF), Staphylococcus coagulase-positive (SA) and Salmonella sp. (SAM). The other two parts were separately subjected to boilling in water for five minutes, and disinfection by sodium hypochlorite 200ppm for 10 minutes, added by rinse with water. In the second part of the study, 24 naturally contaminated sponges were rubbed on surfaces of AISI 316 stainless steel and polyethylene, separately, to investigate the number of transferred microorganisms and their survival. The results showed contamination averages by HM of approximately 9.1 log CFU/sponge, and 76.25% had average scores of CF of about 8.4 log CFU/sponge. Both disinfection procedures were able to significantly reduce bacterial counts, but the boiling showed greater reductions (6.7 log CFU/sponge) than the disinfection by sodium hypochlorite at 200ppm (2.7 log CFU/sponge) The average transfer of microorganisms varied between 3.3 and 5.5 log CFU/cm2 for stainless steel, and 3.5 to 5.6 log CFU/cm2, for polyethylene, and the transferred microorganisms were losing their viability on both materials. In the first four hours of exposure at room temperature the reduction of the number of microorganisms was more pronounced, and in 24 hours there were about 1 to 2 log CFU/cm2 remaining viable microorganisms.
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Contaminação microbiológica e avaliação de métodos de higienização de panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação / Microbial contamination and evaluation of two disinfection methods of cleaning cloths used in food servicesBartz, Sabrina January 2008 (has links)
Panos de limpeza têm sido considerados importantes fontes de contaminação cruzada, contudo seu uso continua muito freqüente em serviços de alimentação. O objetivo desse trabalho foi avaliar a contaminação e multiplicação microbiana, além de dois procedimentos de higienização de panos de limpeza. Em uma primeira etapa, 35 panos de limpeza foram coletados em serviços de alimentação da grande Porto Alegre, RS/Brasil e foram submetidos à quantificação de bactérias totais, coliformes e Staphylococcus coagulase positiva, aqui chamado de Staphylococcus aureus presuntivos. Os panos foram lavados manualmente e desinfetados por dois métodos, separadamente: a) fervura em água potável por 15 minutos e b) imersão em solução clorada a 200ppm, por 15 minutos, sendo enxaguados logo após. Os resultados demonstraram que a as contagens de bactérias totais variaram de 2,0 x 104 UFC/cm2 até 1,0 x 108 UFC/cm2, com média de 9,1 x 106 UFC/cm2. A contaminação por coliformes foi de 4,4 x 102 a 1,6 x 107 UFC/cm2, sendo que 40% das amostras apresentou contagens de aproximadamente 106 UFC/cm2. Quantidades de S. aureus presuntivos variaram de 1,0 x 104 UFC/cm2 a 2,8 x 106 UFC/cm2, com média de 4,6 x 105 UFC/cm2. De modo geral, panos desinfetados pelos dois métodos demonstraram reduções significativas (p < 0,05) do número de microrganismos, as quais foram de aproximadamente 5 ciclos logarítmicos. Em uma segunda etapa, panos contendo diferentes quantidades de matéria orgânica (0%, 1%, 5% e 10% de albumina bovina) foram contaminados com Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Shigella sonnei CC07 e incubados por 1h, 2h, 3h e 4h, a 30 oC. A multiplicação foi avaliada por métodos microbiológicos e por bioluminescência gerada por ATP. Uma bactéria recombinante, ampicilina-resistente (HSα E. coli) foi utilizada para avaliar o potencial de dispersão de panos. Os resultados demonstraram que até duas horas de incubação não houve multiplicação expressiva de todos os microrganismos avaliados, no entanto, em três horas a maioria apresentou leve aumento da população. Uma exceção foi a S. Enteritidis que apresentou multiplicação significativamente maior (p < 0,05). Após quatro horas de incubação, todos os microrganismos apresentaram multiplicação significativa. A bioluminescência confirmou esses resultados e também demonstrou que diferentes quantidades de matéria orgânica não interferiram na multiplicação microbiana nas primeiras 3 a 4 horas. O experimento da dispersão bacteriana demonstrou que um pano contaminado com 104 UFC/cm2 foi capaz de transferir aproximadamente 102 UFC/cm2 de bactérias para uma superfície de aço inoxidável. Baseado nesses resultados, pode-se concluir que panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação apresentavam nível elevado de contaminação, porém se adequadamente lavados e desinfetados, suas contagens podem ser significativamente reduzidas. Além disso, sugere-se que panos adequadamente desinfetados sejam utilizados por aproximadamente duas horas, não ultrapassando o período de três horas. / Cleaning cloths have been considered as important cause of cross-contamination, however its use remains frequent in food services. The objective of this study was to evaluate microbial contamination and multiplication, as well as two disinfection methods of cleaning cloths. In a first step of this work, samples (n=35) were collected in food services of Porto Alegre City, RS/Brazil and quantified for microbial contamination. Results indicated total aerobic counts varying from 2.0 x 104 cfu/cm2 up to 1.0 x 108 cfu/cm2, with mean numbers of 9.1 x 106 cfu/cm2. Coliform contamination varied from 4.4 x 102 up to 1.6 x 107 cfu/cm2 per cloth, and 40 % of the samples presented counts around 106 cfu/cm2, while presumptive S. aureus ranged from 1.0 x 104 cfu/cm2 up to 2.8 x 106 cfu/cm2, with mean numbers of 4.6 x 105 cfu/cm2. The cleaning cloths were disinfected in boiling water for 15 minutes and with 200 ppm sodium hypochlorite solution for 15 minutes, separately, demonstrating significant reductions (p < 0.05) of approximately 5 log. In a second step of this study, cloths containing 0 %, 1 %, 5%, and 10% of organic matter (bovine albumin) were contaminated with Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 and Shigella sonnei CC07, and were incubated for 1 h, 2 h, 3 h, and 4 h, at 30 oC. Microbial multiplication was evaluated by bacterial counts and ATP bioluminescence, and an ampicilin-resistant recombinant HSα E. coli was used as a pathogen surrogate to investigate the potential of microbial cloth dispersion. The results demonstrate that until 2 hours of storage all strains did not present expressive growth. In 3 hours of storage the majority of the microorganisms showed slightly development, being that S. Enteritidis grown significantly better than other strains. In 4 hours of incubation all microorganisms demonstrate significant growth (p < 0.05). ATP bioluminescence confirmed the microbial count results and also demonstrates that different amounts of organic matter did not interfere with the bacterial multiplication at the first 3 to 4 hours of incubation. The dispersion experiment indicated that a cleaning cloth contaminated with 104 cfu/cm2 was able to spread approximately 102 cfu/cm2 recombinant E. coli onto a stainless steel surface. Based on these results it was possible to conclude that cleaning cloths used in food services were very contaminated, however adequate sanitation procedures could reduce significantly its microbial contamination. We suggested that an appropriate period of time to use disinfected cleaning cloths is around 2 hours, not exceeding 3 hours of usage.
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Avaliação da contaminação microbiológica e de procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação / Evaluation of microbiological contamination and disinfection procedures of sponges used in food servicesRossi, Eliandra Mirlei January 2010 (has links)
Esponjas de cozinha podem promover contaminação cruzada ao transferirem microrganismos de superfícies variadas para os alimentos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a contaminação microbiológica e a eficácia de dois procedimentos de desinfecção de esponjas utilizadas em serviços de alimentação, bem como avaliar a transferência microbiana a partir de esponjas para o aço inoxidável e polietileno. Na primeira parte deste estudo, 80 esponjas naturalmente contaminadas foram coletadas em serviços de alimentação e então transferidas para o laboratório, onde foram divididas em três partes iguais. Uma das partes foi submetida à contagem de microrganismos heterotróficos (MH), coliformes a 45 oC (CF), Staphylococcus coagulase positiva (SA) e à pesquisa de Salmonella sp. (SAM). As outras duas partes foram submetidas, separadamente, à fervura em água durante cinco minutos e à desinfecção por hipoclorito de sódio 200ppm, por 10 minutos, adicionada de enxágue com água potável. Na segunda parte do estudo, 24 esponjas naturalmente contaminadas foram friccionadas sobre superfícies de aço inoxidável AISI 316 e polietileno, separadamente, a fim de investigar o número de microrganismos transferidos e sua sobrevivência. Os resultados demonstraram contaminações médias por MH de aproximadamente 9,1 LogUFC/esponja, e 76,25% delas apresentaram contagens médias de CF de aproximadamente 8,4 Log UFC/esponja. Apenas 2,5% das amostras apresentaram SA e SAM. Ambos os procedimentos de desinfecção foram capazes de reduzir significativamente as contagens bacterianas, porém a fervura demonstrou reduções maiores (6,7 Log UFC/esponja) que a desinfecção por hipoclorito de sódio a 200ppm (2,7 Log UFC/esponja ). A média de transferência de microrganismos variou entre 3,3 e 5,5 LogUFC/cm2, para aço inoxidável, entre 3,5 e 5,6 LogUFC/cm2, para o polietileno, sendo que os microrganismos transferidos foram perdendo sua viabilidade sobre ambos materiais. Nas primeiras quatro horas de exposição em temperatura ambiente a redução do número de microrganismos foi mais acentuada, e em 24 horas restaram cerca de 1 a 2 logUFC/cm2 de microrganismos viáveis. / Kitchen sponges can promote cross-contamination by transferring microorganisms from various surfaces to food. The objectives of this study were to evaluate the microbiological contamination and effectiveness of two procedures for disinfection of sponges used in food services, and to assess the microbial transfer from sponges to stainless steel and polyethylene. In the first part of this study, 80 sponges were collected in food services and then transferred to the laboratory where they were divided into three equal parts. One part was subjected to quantification of heterotrophic microorganisms (HM), fecal coliforms (CF), Staphylococcus coagulase-positive (SA) and Salmonella sp. (SAM). The other two parts were separately subjected to boilling in water for five minutes, and disinfection by sodium hypochlorite 200ppm for 10 minutes, added by rinse with water. In the second part of the study, 24 naturally contaminated sponges were rubbed on surfaces of AISI 316 stainless steel and polyethylene, separately, to investigate the number of transferred microorganisms and their survival. The results showed contamination averages by HM of approximately 9.1 log CFU/sponge, and 76.25% had average scores of CF of about 8.4 log CFU/sponge. Both disinfection procedures were able to significantly reduce bacterial counts, but the boiling showed greater reductions (6.7 log CFU/sponge) than the disinfection by sodium hypochlorite at 200ppm (2.7 log CFU/sponge) The average transfer of microorganisms varied between 3.3 and 5.5 log CFU/cm2 for stainless steel, and 3.5 to 5.6 log CFU/cm2, for polyethylene, and the transferred microorganisms were losing their viability on both materials. In the first four hours of exposure at room temperature the reduction of the number of microorganisms was more pronounced, and in 24 hours there were about 1 to 2 log CFU/cm2 remaining viable microorganisms.
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Contaminação microbiológica e avaliação de métodos de higienização de panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação / Microbial contamination and evaluation of two disinfection methods of cleaning cloths used in food servicesBartz, Sabrina January 2008 (has links)
Panos de limpeza têm sido considerados importantes fontes de contaminação cruzada, contudo seu uso continua muito freqüente em serviços de alimentação. O objetivo desse trabalho foi avaliar a contaminação e multiplicação microbiana, além de dois procedimentos de higienização de panos de limpeza. Em uma primeira etapa, 35 panos de limpeza foram coletados em serviços de alimentação da grande Porto Alegre, RS/Brasil e foram submetidos à quantificação de bactérias totais, coliformes e Staphylococcus coagulase positiva, aqui chamado de Staphylococcus aureus presuntivos. Os panos foram lavados manualmente e desinfetados por dois métodos, separadamente: a) fervura em água potável por 15 minutos e b) imersão em solução clorada a 200ppm, por 15 minutos, sendo enxaguados logo após. Os resultados demonstraram que a as contagens de bactérias totais variaram de 2,0 x 104 UFC/cm2 até 1,0 x 108 UFC/cm2, com média de 9,1 x 106 UFC/cm2. A contaminação por coliformes foi de 4,4 x 102 a 1,6 x 107 UFC/cm2, sendo que 40% das amostras apresentou contagens de aproximadamente 106 UFC/cm2. Quantidades de S. aureus presuntivos variaram de 1,0 x 104 UFC/cm2 a 2,8 x 106 UFC/cm2, com média de 4,6 x 105 UFC/cm2. De modo geral, panos desinfetados pelos dois métodos demonstraram reduções significativas (p < 0,05) do número de microrganismos, as quais foram de aproximadamente 5 ciclos logarítmicos. Em uma segunda etapa, panos contendo diferentes quantidades de matéria orgânica (0%, 1%, 5% e 10% de albumina bovina) foram contaminados com Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Shigella sonnei CC07 e incubados por 1h, 2h, 3h e 4h, a 30 oC. A multiplicação foi avaliada por métodos microbiológicos e por bioluminescência gerada por ATP. Uma bactéria recombinante, ampicilina-resistente (HSα E. coli) foi utilizada para avaliar o potencial de dispersão de panos. Os resultados demonstraram que até duas horas de incubação não houve multiplicação expressiva de todos os microrganismos avaliados, no entanto, em três horas a maioria apresentou leve aumento da população. Uma exceção foi a S. Enteritidis que apresentou multiplicação significativamente maior (p < 0,05). Após quatro horas de incubação, todos os microrganismos apresentaram multiplicação significativa. A bioluminescência confirmou esses resultados e também demonstrou que diferentes quantidades de matéria orgânica não interferiram na multiplicação microbiana nas primeiras 3 a 4 horas. O experimento da dispersão bacteriana demonstrou que um pano contaminado com 104 UFC/cm2 foi capaz de transferir aproximadamente 102 UFC/cm2 de bactérias para uma superfície de aço inoxidável. Baseado nesses resultados, pode-se concluir que panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação apresentavam nível elevado de contaminação, porém se adequadamente lavados e desinfetados, suas contagens podem ser significativamente reduzidas. Além disso, sugere-se que panos adequadamente desinfetados sejam utilizados por aproximadamente duas horas, não ultrapassando o período de três horas. / Cleaning cloths have been considered as important cause of cross-contamination, however its use remains frequent in food services. The objective of this study was to evaluate microbial contamination and multiplication, as well as two disinfection methods of cleaning cloths. In a first step of this work, samples (n=35) were collected in food services of Porto Alegre City, RS/Brazil and quantified for microbial contamination. Results indicated total aerobic counts varying from 2.0 x 104 cfu/cm2 up to 1.0 x 108 cfu/cm2, with mean numbers of 9.1 x 106 cfu/cm2. Coliform contamination varied from 4.4 x 102 up to 1.6 x 107 cfu/cm2 per cloth, and 40 % of the samples presented counts around 106 cfu/cm2, while presumptive S. aureus ranged from 1.0 x 104 cfu/cm2 up to 2.8 x 106 cfu/cm2, with mean numbers of 4.6 x 105 cfu/cm2. The cleaning cloths were disinfected in boiling water for 15 minutes and with 200 ppm sodium hypochlorite solution for 15 minutes, separately, demonstrating significant reductions (p < 0.05) of approximately 5 log. In a second step of this study, cloths containing 0 %, 1 %, 5%, and 10% of organic matter (bovine albumin) were contaminated with Salmonella Enteritidis 3091/05, Escherichia coli ATCC 25972, Staphylococcus aureus ATCC 25923 and Shigella sonnei CC07, and were incubated for 1 h, 2 h, 3 h, and 4 h, at 30 oC. Microbial multiplication was evaluated by bacterial counts and ATP bioluminescence, and an ampicilin-resistant recombinant HSα E. coli was used as a pathogen surrogate to investigate the potential of microbial cloth dispersion. The results demonstrate that until 2 hours of storage all strains did not present expressive growth. In 3 hours of storage the majority of the microorganisms showed slightly development, being that S. Enteritidis grown significantly better than other strains. In 4 hours of incubation all microorganisms demonstrate significant growth (p < 0.05). ATP bioluminescence confirmed the microbial count results and also demonstrates that different amounts of organic matter did not interfere with the bacterial multiplication at the first 3 to 4 hours of incubation. The dispersion experiment indicated that a cleaning cloth contaminated with 104 cfu/cm2 was able to spread approximately 102 cfu/cm2 recombinant E. coli onto a stainless steel surface. Based on these results it was possible to conclude that cleaning cloths used in food services were very contaminated, however adequate sanitation procedures could reduce significantly its microbial contamination. We suggested that an appropriate period of time to use disinfected cleaning cloths is around 2 hours, not exceeding 3 hours of usage.
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