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Resistência às infecções artificiais por Haemochus contortus de cordeiras Santa Inês, Ile de France e de cordeiras produtos do cruzamento entre raça Santa Ines e as raças Dorper, Ile de France, Suffolk e Textel /Silva, Maurícia Brandão da. January 2010 (has links)
Orientador: Alessandro Francisco Talamini do Amarante / Banca: Edson Ramos de Siqueira / Banca: Ivanete Susin / Resumo: O estudo foi conduzido no intuito de avaliar a resistência e o desempenho produtivo de cordeiras puras Santa Inês (SI), Ile de France (IF) e animais produtos do cruzamento entre matrizes Santa Inês e reprodutores Dorper (DOxSI), Ile de France (IFxSI), Suffolk (SUxSI) e Texel (TExSI) artificialmente infectadas por Haemonchus contortus. Foram utilizadas cento e oito cordeiras com idade inicial de três meses. O experimento foi dividido em duas fases. Na primeira fase (18/09/2007 a 19/12/2007) os animais foram infectados com 500 larvas infectantes (L3) de H. contortus, três vezes por semana (segunda feira, quarta feira e sexta feira), totalizando 20, 500 L3. Após um período de 26 dias de suspensão das infecções, iniciou-se a segunda fase do experimento (14/01/2008 a 11/02/2008), quando os animais foram desafiados com uma dose única de 10, 000 L3, seguido de infecções seriadas com 1, 000 L3, três vezes por semana. Ao final do experimento totalizou-se 41, 500 L3 administradas a cada animal. Animais controles de cada um dos grupos genéticos foram mantidos livres de infecções helmínticas. Inicialmente as cordeiras receberam dieta de 16% PB, na proporção 90% concentrado e 10% volumoso ad libitum, na segunda fase a dieta passou a ser restrita, na proporção 50% de concentrado e 50% de volumoso. A cada 14 dias, o desempenho dos animais foi avaliado e exames parasitológicos e hematológicos foram realizados. Ao final do experimento, os animais foram sacrificados para a recuperação, contagem e classificação dos parasitas e para a colheita de amostras de tecido e muco do abomaso para análises histológicas e imunológicas. Os animais SUxSI mostraram-se os mais susceptíveis às infecções, demonstrando maior prejuízo do ponto de vista produtivo. Animais IF mostraram-se ineficientes em impedir o estabelecimento e desenvolvimento da infecção, contudo, seu desempenho produtivo ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This trial was carried out to evaluate the resistance status and produtivity to a artificial infection with Haemonchus contortus in purebred Santa Ines (SI) and Ile de France (IF) lambs, also in animals produced by crosses of Santa Ines dams and rams Dorper (DOxSI), Ile de France (IFxSI) Suffolk (SUxSI) and Texel (TEXSI) breed. The experiment was divided into two phases. At first, (18/09/2007 to 19/12/2007), a total of 108 three-month-old worm-free lambs were infected with 500 third-stage larvae (L3), three times a week, totaling 20.500 larvaes. After a period of 26 days of suspension in infections, began the second phase (14/01/2008 the 11/02/2008), when the lambs were challenged with trickle infection of 10.000 L3, followed by sequential infections with 1000 L3, a total of 2100 larvae. At the end of the experiment, each animal received 41.500 L3. Control animals were kept free of helminth infections. Initially, the lambs received a diet with 16% CP, the proportion was 90% concentrate and 10% forage ad libitum. In the second phase, the diet became restricted in the proportion of 50% concentrate and 50% forage. Every fourteen days, animals were weighed and blood and faecal samples were collected for measurement of parasitological and hematological tests. Respectively, twenty two weeks after infections, the animals were slaughtered to determine the worm burden and sampling of tissue and mucus from the abomasums were collected to histological and immunological analysis. Parasitological and productive results showed that SUxSI lambs were most susceptible to nematode infections. The IF group were ineffective in preventing the establishment and development of infection, however, its growth performance was superior to the other genetic groups, thus, this animals were classified as tolerant to infection. The SI group were the most resistant, with low FEC and worm burden and hematologic ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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