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Hidroterritórios : os territórios da água no Córrego do Sossego, Itarana/ESMartins, Rodrigo Huebra 02 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho é o resultado da aplicação do conceito de Hidroterritório na bacia hidrográfica do Córrego Sossego, em Itarana/ES, e agrega elementos que se referem à dinâmica territorial motivada pelo elemento água. O objetivo do trabalho
foi trazer contribuições teórico-metodológicas para ampliar o espectro de entendimento acerca dos Hidroterritórios. O Hidroterritório surge em um contexto muito particular, que é o semiárido brasileiro. Apesar de possuir uma realidade bem
diferente, o Córrego Sossego tem revelado uma dinâmica que o caracteriza enquanto hidroterritório mercantilizado, em função do caráter alienado com a água e com seu processo produtivo. Cada realidade possui suas particularidades, mas as situações de equivalência permitiram essa leitura do território Sossego enquanto hidroterritório. Devido aos diferentes perfis de produtores e com o intuito de evitar respostas viciadas , recorreu-se ao uso de desenhos e perguntas como proposta
metodológica para identificar suas intencionalidades e como isso se manifesta enquanto cultura da água, a partir da análise do discurso. Inferimos que a mercantilização das relações no Sossego baliza a cultura hídrica local de forma alienante, onde os produtores ficam à mercê de modo de produção que não se caracteriza nem enquanto propriedade capitalista, tampouco com uma racionalidade própria / Este trabajo es el resultado de aplicar la idea de Hidroterritório en la cuenca del Arroyo Sossego em Itarana / ES y añade elementos que se refieren a la dinámica territorial de la cuenca motivadas por el elemento agua. El objetivo era reunir aportes
teóricos y metodológicos para ampliar el espectro de la comprensión de los Hidroterritórios cerdas. El Hidroterritório surge en un contexto muy particular, que es la semiáridas brasileña. A pesar de tener una realidad muy distinta el Arroyo
Sossego ha presentado una dinámica que caracteriza hidroterritório mercantilizado en función del carácter alienado con el agua y su proceso de producción. Cada realidad tiene sus propias peculiaridades, pero las situaciones de equivalencia
permite que esta lectura del territorio Sossego. Debido a los diferentes perfiles de los productores con el fin de evitar "respuestas adictos" recurrieron al uso de dibujos y preguntas como una propuesta para identificar sus intenciones y cómo esto se manifiesta como cultura de agua desde el análisis del discurso. Deducimos que la mercantilización de las relaciones en Sossego faro la cultura del agua local tan alienante de donde los productores están a merced de una producción que no se caracteriza por ser ni capitalista ni propiedad con su propia racionalidad
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