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A anencefalia fetal e o aborto na Evangelium Vitae do Papa João Paulo IISilva, Adriano Corrêa da 15 May 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-05-15 / ADVENIAT / Amid the various threats that human life is, the Catholic Church cools further its
mission inherited by Christ to proclaim the Gospel of Life to the universality of the
people, for she firmly believes that human life, even when marked by weaknesses, and
even by physical or mental disabilities, pre-and postnatal, is always a splendid gift of
God to be protected. This is the horizon of the defense of human life, and more
precisely, the cases of fetal anencephaly, that their dissertation converges to evidence in
the light of Christian revelation, but also through interdisciplinarity, that human life is a
fundamental principle and primary among all values between different cultures.
Therefore, the first chapter is about an expression often used by John Paul II - "culture
of life" - which, in turn, must be cultivated and propagated throughout the world as the
center of the message proclaimed by Christ and his Church as delegated depository of
Evangelium Vitae and in time in the history of mankind, for man alive is the first and
fundamental way for the Church. For this purpose, the respective chapter discusses the
aspect of biblical-theological conception of human life and human being. In the second
chapter, in contrast to the first, is the explanation of the terminology - "culture of death"
- since there are numerous signs that arise to threaten human life, and nascent human
life, God-given as a gift. And one of the threats to human dignity still in its early uterine
culture is the death of abortion legislation that attempts to expand worldwide, including
in the current Brazilian Congress, to include cases of fetal anencephaly. Finally, the
third chapter, such as character conclusion reaffirms the defense of human life as a task
and responsibility that must be taken not only by the Church of Christ, but for all people
of good will as a way to go before a question of survival of humanity itself, which must
be awakened, increasingly, develop an ethical principle against the defense of human
life, especially the helpless intra-uterine life / Em meio às diversas ameaças em que a vida humana se encontra, a Igreja Católica
arrefece ainda mais a sua missão herdada por Cristo de anunciar o Evangelho da Vida à
universalidade dos povos, pois ela crê firmemente, que a vida humana, mesmo quando
marcada por fragilidades, e até mesmo por deficiências físicas ou mentais, pré e pósnatal,
é sempre um dom esplêndido de Deus a ser protegido. É neste horizonte de defesa
da vida humana, e mais precisamente, dos casos de anencefalia fetal, que esta respectiva
dissertação se converge para evidenciar sob a luz da Revelação cristã, mas também por
meio da interdisciplinaridade, que a vida humana consiste em um princípio fundamental
e primário entre todos os valores existentes entre as diversas culturas. Portanto, o
primeiro capítulo fala sobre uma expressão muito usada por João Paulo II - cultura da
vida - que, por sua vez, deve ser cultivada e propagada em todo o mundo como centro
da mensagem anunciada por Cristo e delegada à sua Igreja como depositária deste
Evangelium Vitae no tempo e na história da humanidade, pois o homem vivo constitui o
primeiro e fundamental caminho eclesial. Para este objetivo, o respectivo capítulo
aborda o aspecto bíblico-teológico da concepção da vida humana e do ser humano. No
segundo capítulo, em contraposição ao primeiro, faz a explanação da terminologia -
cultura de morte uma vez que existem inúmeros sinais que se levantam para
ameaçar a vida humana, e a vida humana nascente, recebida de Deus como dom. E uma
das ameaças contra a dignidade do homem ainda na sua fase uterina é a cultura de morte
do aborto, que tenta ampliar a legislação em todo o mundo, inclusive no atual
Congresso Brasileiro, para incluir os casos de anencefalia fetal. Por fim, o terceiro
capítulo, já como caráter de conclusão, reafirma a defesa da vida humana como tarefa e
responsabilidade, que deve ser assumida, não somente pela Igreja de Cristo, mas por
todas as pessoas de boa vontade como caminho a ser percorrido para uma questão de
sobrevivência da própria humanidade, que deve se despertar, cada vez mais, para o
amadurecimento ético frente ao princípio de defesa da vida humana, principalmente a
vida indefesa intra-uterina
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