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Paisagem, cultura e desenvolvimento sustentável : um estudo da comunidade indígena Apurinã na Amazônia brasileira /Risso, Luciene Cristina. January 2005 (has links)
Orientador: Liliana Bueno dos Reis Garcia / Banca: Regina Araujo de Almeida / Banca: Maria Tereza Duarte Paes Luchiari / Banca: Fadel David Antonio Filho / Banca: Solange Terezinha de Lima Guimarães / Resumo: Cada povo, cada cultura tem um modo diferenciado de se apropriar do espaço geográfico, construindo nele suas representações sociais e identidades territoriais/paisagísticas, formando a paisagem cultural. Na Amazônia brasileira, a paisagem é fruto da relação entre sociedade e Natureza. Ali, vivem comunidades indígenas e comunidades tradicionais, como ribeirinhos e seringueiros, cuja sobrevivência está relacionada diretamente aos recursos naturais que a floresta amazônica oferece. No entanto, as formas de ocupação amazônica, no decorrer dos anos, vêm afetando diretamente, e de modo negativo, os povos da floresta. A comunidade indígena, objeto deste estudo, da etnia Apurinã, vive na região do médio rio Purus, afluente da margem direita do Rio Amazonas, desde o século XIX. Eles possuem uma relação direta com a Natureza e não estão isolados deste processo histórico. Nossa abordagem analisa a paisagem amazônica, através do estudo de caso realizado com a comunidade indígena Apurinã do Igarapé Mucuim (AM), com a finalidade de investigar por que pode ser identificada como comunidade conservacionista, e quais fatores determinam a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que aponta as principais ameaças para a conservação ambiental e preservação cultural diante das influências capitalistas prevalentes na região amazônica. / Abstract: Each people, each culture has a way differentiated of to appropriate of the geographic space, constructing in it social representations and territories/landscape identities, forming the cultural landscape. In the Brazilian Amazônia, the landscape is fruit of the relation between society and Nature. There, aboriginal communities and traditional communities, as "ribeirinhos" and seringueiros live, whose survival is related directly to the natural resources that the Amazonian forest offers. However, the forms of Amazonian occupation, in time, come directly affecting, and in negative way, the peoples of the forest. The aboriginal community, object of this study, the etnia Apurinã, lives in the region of the region river Purus, tributary of the right edge of the River Amazon, since century XIX. They possess a direct relation with the Nature and they are not isolated of this historical process. Our boarding analyzes the Amazonian landscape, through the study of case realized with the aboriginal community Apurinã of Igarapé Mucuim (AM), with the purpose to investigate why it can be identified as sustainable community, and which factors determine the sustainable, at the same time that points the main threats to the environmental conservation and cultural preservation in front of the capitalist influences in the Amazon region. / Doutor
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As dinâmicas sócio-espaciais nos bairros operários da capital paulista /Castro, Danilo Martins de. January 2010 (has links)
Orientador: Fadel David Antônio Filho / Banca: Solange Terezinha de Lima Guimarães / Banca: Andrea Coelho Lastória / Resumo: Este trabalho aborda dentro da Geografia Cultural a importância da cultura na produção do espaço, tendo em vista o processo de industrialização da capital paulista, acentuando a cidade de São Paulo como um pólo de atração de movimentos migratórios. A introdução dessa nova massa populacional faz com que a cidade de São Paulo sofra mudanças estruturais, sendo que a mão de obra imigrante e a sua cultura regional tornam-se um dos fatores para essas mudanças. O trabalho faz um levantamento sobre o conceito de cultura abordado pela Geografia, dando destaque as escolas geográficas da França e da Alemanha, abordando o conceito de gênero de vida trazido para a Geografia por Vidal de La Blache / Abstract: This work deals with the importance of the culture in the production of space, taking in mind the process of industrialization of the capital of São Paulo, once it is an icon of the migrating movements. The establishment of this new population mass forces the city of São Paulo to pass through structural changes, basically by the manual work of the immigrants as well as his regional culture becomes one of the main factors of these changes. This work makes a research about the concept of the culture dealt by Geography, pointing the geographical schools of France and Germany, dealing with the concept of genre of life brought to the Geography by Vidal de La Blache / Mestre
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Território, cultura e regionalismo : aspectos geográficos em símbolos estaduais brasileiros /Berg, Tiago José, 1983- January 2009 (has links)
Orientador: Bernadete Aparecida Caprioglio de Castro Oliveira / Banca: Paulo Roberto Teixeira de Godoy / Banca: Zeny Rosendahl / Resumo: Bandeiras e estandartes, escudos e brasões, hinos e canções não são simples composições artísticas e musicais idealizadas ao sabor dos caprichos e fantasias de poderosos reis, mandatários, governantes, países e regiões ao longo dos tempos. Ao contrário, esses símbolos refletem uma realidade histórica e, ao mesmo tempo, portam-se como uma crônica viva de um povo e de uma nação, sendo que nela também está embutido o espaço geográfico, suas influências e suas relações. Foi somente com a Constituição Republicana de 1891, que as províncias foram transformadas em Estados Federados e poderiam adotar de forma oficial, hinos, bandeiras e brasões, desde que não omitissem nesta hierarquia os símbolos nacionais; entretanto, o uso destes símbolos no Brasil já se fazia presente desde os primeiros séculos de colonização portuguesa. Ao se analisarem os símbolos estaduais brasileiros, encontram-se em suas estruturas semânticas e sintáticas fortes relações que envolvem representação da natureza, paisagem, lugar, economia, território e região. As conclusões deste trabalho apontam para o fato de que os hinos, as bandeiras e os brasões dos Estados brasileiros demonstram amplas possibilidades de pesquisa dentro da ciência geográfica, pois estes documentos simbólicos portam-se como "testemunhos" no espaçotempo, cujo caráter gráfico e narrativo revelou em suas múltiplas conexões com o geográfico uma nova perspectiva e possibilidade no que se refere à análise e desvendamento das formas culturais de representação espacial. / Abstract: Flags and banners, shields and coats of arms, anthems and songs are not simply artistic and musical compositions which were created due to the vanity or fantasies of powerful kings, dukes, rulers, governors, countries and regions throughout time. Instead, those symbols reflect a historical reality and not only they stand as an alive chronicle of a people and a nation, but also they represent the geographical space, its influences and its relationships. It was only after the Republican Constitution of 1891 that the provinces were transformed into Federated States and they could officially adopt anthems, flags and coats of arms, as long as they didn't omit, in this hierarchy, the national symbols. However, these symbols had been already used in Brazil since the first centuries of Portuguese colonization. This analysis of the Brazilian States symbols, as well as their semantic and syntactic structures, aimed to demonstrate the strong connections involving the representation of the nature, landscape, places, economy, territory and regions. The conclusion of this dissertation shows that anthems, flags and the coats of arms of Brazilian States demonstrate wide research possibilities in the geographical science because these symbolic documents stand as "testimonies" in space and time, whose graphic and narrative character has revealed in its multiple connections with the geographical; a new perspective and possibility regarding the analysis and unveiling of the cultural forms of spatial representation. / Mestre
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