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Do the rigth, be firm, be fair..Souza, Anderson Alves de January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-23T22:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Mortals, hear the sacred crySouza, Anderson Alves de January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-20T21:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Os símbolos nacionais e, mais especificamente, os hinos nacionais desempenham um papel importante nas lutas pela manutenção e disputa do poder político nas sociedades. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados a respeito da natureza, funções e características dos hinos nacionais. Além disso, a maioria do material sobre hinos nacionais limita-se a publicações que trazem apenas as letras e os nomes dos autores dos hinos. Nesta dissertação, eu investigo 9 hinos nacionais sob a perspectiva da Análise Crítica do Discurso (Fairclough, 1989) e da Gramática Sistêmica Funcional (Halliday 1978, 1989, 1994). Os hinos analisados foram sub-divididos em 3 grupos: a) monárquicos, b) revolucionários, e c) hinos de consolidação. Os resultados sugerem que (i) os hinos monárquicos refletem a tentativa dos Monarcas de permanecerem no poder através de uma caracterização positiva que objetiva representa-los como seres humanos especiais, principalmente na posição de Meta e Beneficiários; (ii) os hinos revolucionários refletem a tentativa de um grupo de conquistar o poder exortando os cidadãos à luta e representando-os na posição de Atores, Portadores, Identificados, e Possuidores; e (iii) os hinos de consolidação refletem a fase pós-conquista do poder através da representação de elementos simbólicos tais como países e bandeiras na posição de Atores, Portadores, Identificados, e Possuidores. Além disso, os hinos nacionais trazem em sua estrutura os quatro elementos exortativos (Longacre, 1992) que os permitem serem classificados como um tipo de discurso exortativo. A importância deste trabalho reside no fato de que o mesmo contribui para uma melhor compreensão de como as lutas pelo poder político moldam a produção dos hinos nacionais e como os detentores de poder e os cidadãos são representados neste processo.
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Território, cultura e regionalismo: aspectos geográficos em símbolos estaduais brasileirosBerg, Tiago José [UNESP] 12 November 2009 (has links) (PDF)
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berg_tj_me_rcla.pdf: 9754495 bytes, checksum: 2a29ac3a460560573eb2a4a4d17e94a8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bandeiras e estandartes, escudos e brasões, hinos e canções não são simples composições artísticas e musicais idealizadas ao sabor dos caprichos e fantasias de poderosos reis, mandatários, governantes, países e regiões ao longo dos tempos. Ao contrário, esses símbolos refletem uma realidade histórica e, ao mesmo tempo, portam-se como uma crônica viva de um povo e de uma nação, sendo que nela também está embutido o espaço geográfico, suas influências e suas relações. Foi somente com a Constituição Republicana de 1891, que as províncias foram transformadas em Estados Federados e poderiam adotar de forma oficial, hinos, bandeiras e brasões, desde que não omitissem nesta hierarquia os símbolos nacionais; entretanto, o uso destes símbolos no Brasil já se fazia presente desde os primeiros séculos de colonização portuguesa. Ao se analisarem os símbolos estaduais brasileiros, encontram-se em suas estruturas semânticas e sintáticas fortes relações que envolvem representação da natureza, paisagem, lugar, economia, território e região. As conclusões deste trabalho apontam para o fato de que os hinos, as bandeiras e os brasões dos Estados brasileiros demonstram amplas possibilidades de pesquisa dentro da ciência geográfica, pois estes documentos simbólicos portam-se como “testemunhos” no espaçotempo, cujo caráter gráfico e narrativo revelou em suas múltiplas conexões com o geográfico uma nova perspectiva e possibilidade no que se refere à análise e desvendamento das formas culturais de representação espacial. / Flags and banners, shields and coats of arms, anthems and songs are not simply artistic and musical compositions which were created due to the vanity or fantasies of powerful kings, dukes, rulers, governors, countries and regions throughout time. Instead, those symbols reflect a historical reality and not only they stand as an alive chronicle of a people and a nation, but also they represent the geographical space, its influences and its relationships. It was only after the Republican Constitution of 1891 that the provinces were transformed into Federated States and they could officially adopt anthems, flags and coats of arms, as long as they didn't omit, in this hierarchy, the national symbols. However, these symbols had been already used in Brazil since the first centuries of Portuguese colonization. This analysis of the Brazilian States symbols, as well as their semantic and syntactic structures, aimed to demonstrate the strong connections involving the representation of the nature, landscape, places, economy, territory and regions. The conclusion of this dissertation shows that anthems, flags and the coats of arms of Brazilian States demonstrate wide research possibilities in the geographical science because these symbolic documents stand as “testimonies” in space and time, whose graphic and narrative character has revealed in its multiple connections with the geographical; a new perspective and possibility regarding the analysis and unveiling of the cultural forms of spatial representation.
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Território, cultura e regionalismo : aspectos geográficos em símbolos estaduais brasileiros /Berg, Tiago José, 1983- January 2009 (has links)
Orientador: Bernadete Aparecida Caprioglio de Castro Oliveira / Banca: Paulo Roberto Teixeira de Godoy / Banca: Zeny Rosendahl / Resumo: Bandeiras e estandartes, escudos e brasões, hinos e canções não são simples composições artísticas e musicais idealizadas ao sabor dos caprichos e fantasias de poderosos reis, mandatários, governantes, países e regiões ao longo dos tempos. Ao contrário, esses símbolos refletem uma realidade histórica e, ao mesmo tempo, portam-se como uma crônica viva de um povo e de uma nação, sendo que nela também está embutido o espaço geográfico, suas influências e suas relações. Foi somente com a Constituição Republicana de 1891, que as províncias foram transformadas em Estados Federados e poderiam adotar de forma oficial, hinos, bandeiras e brasões, desde que não omitissem nesta hierarquia os símbolos nacionais; entretanto, o uso destes símbolos no Brasil já se fazia presente desde os primeiros séculos de colonização portuguesa. Ao se analisarem os símbolos estaduais brasileiros, encontram-se em suas estruturas semânticas e sintáticas fortes relações que envolvem representação da natureza, paisagem, lugar, economia, território e região. As conclusões deste trabalho apontam para o fato de que os hinos, as bandeiras e os brasões dos Estados brasileiros demonstram amplas possibilidades de pesquisa dentro da ciência geográfica, pois estes documentos simbólicos portam-se como "testemunhos" no espaçotempo, cujo caráter gráfico e narrativo revelou em suas múltiplas conexões com o geográfico uma nova perspectiva e possibilidade no que se refere à análise e desvendamento das formas culturais de representação espacial. / Abstract: Flags and banners, shields and coats of arms, anthems and songs are not simply artistic and musical compositions which were created due to the vanity or fantasies of powerful kings, dukes, rulers, governors, countries and regions throughout time. Instead, those symbols reflect a historical reality and not only they stand as an alive chronicle of a people and a nation, but also they represent the geographical space, its influences and its relationships. It was only after the Republican Constitution of 1891 that the provinces were transformed into Federated States and they could officially adopt anthems, flags and coats of arms, as long as they didn't omit, in this hierarchy, the national symbols. However, these symbols had been already used in Brazil since the first centuries of Portuguese colonization. This analysis of the Brazilian States symbols, as well as their semantic and syntactic structures, aimed to demonstrate the strong connections involving the representation of the nature, landscape, places, economy, territory and regions. The conclusion of this dissertation shows that anthems, flags and the coats of arms of Brazilian States demonstrate wide research possibilities in the geographical science because these symbolic documents stand as "testimonies" in space and time, whose graphic and narrative character has revealed in its multiple connections with the geographical; a new perspective and possibility regarding the analysis and unveiling of the cultural forms of spatial representation. / Mestre
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