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N’outras corpas Desconstruções e múltiplas possibilidades corporais na capoeira angola do grupo Nzinga.

Navarro, Verónica Daniela January 2018 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-05-23T14:22:58Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO.pdf: 3919153 bytes, checksum: 51f29481f1e0ed91f8740ef293633e2c (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-05-30T20:31:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO.pdf: 3919153 bytes, checksum: 51f29481f1e0ed91f8740ef293633e2c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T20:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO.pdf: 3919153 bytes, checksum: 51f29481f1e0ed91f8740ef293633e2c (MD5) / Esta dissertação toma como tema as corporeidades da Capoeira Angola dentro do Grupo Nzinga, na cidade de Salvador, fundamentadas nas culturas bantas e nos feminismos latino-americanos, como possibilidade de construção-desconstrução dos corpos. Começo fazendo uma leitura sobre os processos de miscigenação da América e as políticas de embranquecimento das culturas populares, entendendo como o racismo e o patriarcado foram e ainda são instaurados pelas elites burguesas latino-americanas para manter e legitimar o poder. Para tal, acredito e defendo que não é possível descolonizar sem despatriarcalizar. Em seguida, adentro nas corporeidades afroamericanas, realizando uma leitura do que são esses corpos dentro da roda da capoeira, como outras lógicas possíveis de pensar outros corpos latino-americanos. Imagens, relatos e escritos do tempo compartilhados com minhas e meus parceira(o)s de caminhada dentro do Nzinga, aqueles que são mestra(e)s e doutora(e)s de capoeira, da academia e da vida principalmente. E por último, adentro nas questões do feminismo dentro do espaço da roda do Nzinga: como nós, mulheres do grupo, construímos nossas corporeidades dentro desse espaço, defendendo a multiplicidade de formas de ser e estar sendo mulher, e, sobretudo, de ser e estar sendo no mundo. Imprimi o desafio de me manter orientada metodologicamente pela pesquisa étnica implicada, por ser participante do grupo que estudo. As referências partem do saber dos mestres e mestras da cultura popular, aqueles com quem tive o privilégio de aprender a partir da prática, como também aquele(a)s que deixaram seu legado através das gerações que vieram.

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