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Aspectos bioquímicos e ultraestruturais de Cunninghamella elegans cultivada em meio contendo naftaleno

Homero Campos Marinho, Petrusk January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4517_1.pdf: 421941 bytes, checksum: d835114d9ef4fd4e72d8438bc85644cb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho, com o isolado de Cunninghamella elegans (UCP 542), visou à avaliação do comportamento do crescimento da espécie, em presença e ausência do naftaleno, bem como a ultraestrutura e aspectos bioquímicos, através do sistema de ubiquinonas. Os resultados demonstraram a capacidade do isolado em crescer tanto em presença, como na ausência do hidrocarboneto, contudo, exibindo pequenas variações no perfil de crescimento. O estudo cromatográfico, realizado através de camada delgada e líquida de alta eficiência revelou cromatogramas com sutis diferenças no padrão de ubiquinonas. Foi observado, neste estudo, que a amostra de C. elegans, cultivada tanto em presença como em ausência de naftaleno, apresentou as ubiquinonas Q6 e ubiquinona Q9, como picos principais. Contudo, foi possível verificar que a amostra controle cultivada na ausência do naftaleno exibiu menor percentual da ubiquinona Q9 (98,1%) quando comparada com a amostra tratada (99,7%) em naftaleno. Com a utilização do método de rotina, utilizando-se microscopia eletrônica de varredura, foi possível verificar diferenças ultraestruturais da amostra de C. elegans, cultivada na presença e ausência de naftaleno. Variações relacionadas aos aspectos morfológicos, à eletrondensidade das hifas, organização micelial e presença de clamidosporos foram detectadas
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Efeitos da salinidade e da temperatura na germinação, no crescimento radial e na morfologia de Cunninghamella elegans Lendner

Luiz Cabral Monteiro de Azevedo Santiago, André January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4505_1.pdf: 602165 bytes, checksum: 189f048264e16bdafb2f0fdd543556c6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos foram realizados sobre a influência da salinidade (0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12% de NaCl) e temperaturas (20, 25, 30 e 35ºC) na germinação dos esporangíolos, no crescimento radial e na morfofisiologia de Cunninghamella elegans isolada de sedimentos de mangue. A germinação e o crescimento radial foram realizados no meio Hesseltine & Anderson, modificado pela adição de diferentes concentrações de NaCl, incubadas sob distintas temperaturas. As análises morfológicas foram realizadas acompanhando as alterações na forma e tamanho dos esporangíolos no microscópio de luz. Observou-se que a elevação da salinidade retardou a emissão do tubo germinativo dos esporangíolos e reduziu o crescimento radial de C. elegans A germinação e o crescimento foram também influenciados pela temperatura, sendo as temperaturas de 35ºC e 30ºC ótimas para germinação e crescimento, respectivamente. Observou-se um perfil distinto para o crescimento de C. elegans à 35ºC, verificando-se um comportamento halofílico, com crescimento superior nos meios contendo 2 e 4% de NaCl quando comparado ao controle (0% de NaCl). Com a elevação da salinidade os esporangíolos tornaram-se em sua maioria elipsóides e de tamanhos aumentados em relação ao controle, onde os mesmos apresentaram-se em maior parte globosos. Os resultados sugerem que C. elegans apresenta comportamento halotolerante e/ou halofílico, possivelmente por ser proveniente de estuário, sendo as alterações morfológicas possivelmente mediadas pelo aumento da permeabilidade celular nas diferentes concentrações salinas
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Caracterização bioquímica, fisiológica e ultraestrutural do processo de biossorção do cobre por Cunninghamella elegans - UCP 542

Mendes de Souza, Patrícia January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4516_1.pdf: 562141 bytes, checksum: 80763c13e25f34576b5b0840cef70297 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Considerando o potencial do gênero Cunninghamella, o presente trabalho teve como finalidade estabelecer os aspectos fisiológicos, bioquímicos e ultraestruturais de Cunninghamella elegans cultivada em meio contendo cobre. O perfil de crescimento foi estabelecido em função da biomassa, do consumo de glicose e fosfato, pH do meio, conteúdo de polifosfato, atividade de fosfatases e remoção do metal. Os resultados obtidos indicam a influência do metal sobre o crescimento como observado pelo rendimento da biomassa. O consumo das fontes de carbono e fósforo foi semelhante para a cultura tratada e controle. A análise do perfil de polifosfato permitiu verificar comportamentos distintos na ausência e presença do metal. A análise do polifosfato celular revelou que, nas amostras tratadas, o polímero é significativamente metabolizado durante o início do cultivo pelas amostras tratadas. O isolado analisado não exibiu atividade para a fosfatase ácida. Contudo, o cultivo em presença de cobre induziu variações na expressão da fosfatase alcalina. Uma diminuição significativa da atividade enzimática foi observada para a cultura tratada com o íon metálico. Através da espectrofotometria de absorção atômica observou-se a remoção do metal do meio de cultivo ao longo do crescimento. Os resultados obtidos pela ultraestrutura demonstraram que C. elegans em presença de cobre, apresentou maior eletrondensidade, hifas mais largas e de textura mais homogênea, menor número de clamidósporos e poder de ramificação. Os estudos demonstram o potencial de C. elegans, visando sua aplicação em processos de biorremediação de ambientes poluídos por cobre
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Metabolism of mixtures of polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) by Cunninghamella elegans

Olatubi, Oluwaseun Alfred 25 April 2007 (has links)
Polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) are environmentally significant compounds due to the toxicity of some members. They are ubiquitous and are persistent bioaccumulative toxins(PBTs). The toxicity of PAHs represents a risk to human health, and there are varied risk assessment approaches to quantifying the risk posed by PAHs based on exposure routes and scenarios. PAHs are not carcinogenic until they are metabolically activated as the body attempts to break them down and forms reactive metabolites that bind to the DNA causing subsequent replication in the cells. Fundamental to assessing the risk posed by PAHs is understanding the metabolism of PAHs. Since exposure to PAHs is never to single PAHs, understanding what differences may occur in mixtures of PAHs gives accurate assessment of the dangers of PAHs. Understanding the dynamics of complex metabolism vis-a-vis single metabolism of PAHs and possible effects on the toxicity expression of PAHs is a necessary advancement to accurately impact and guide remediation strategies. Studies were carried out comparing the metabolism of the PAHs Phenanthrene (PHE), Flouranthene (FLA) and Benzo[a]pyrene (BAP) in single, binary and ternary mixtures by monitoring the disappearance of the parent compound. It was observed that PAH metabolism in the single PAH experiment differed from metabolism in both binary and ternary mixtures. Enzyme competition was evident in the metabolism of mixtures, changing significantly the metabolism patterns of individual PAHs. PAH structure was also seen to affect metabolism in mixtures and the possible creation of toxicity effects during mixture metabolism. PAH concentration changed over time with faster change during single PAH metabolism followed by ternary mixture metabolism and finally binary metabolism. These results affirm that substrate interactions must be considered in the risk assessment approaches to the dangers posed by exposure to PAHs.
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Metabolism of mixtures of polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) by Cunninghamella elegans

Olatubi, Oluwaseun Alfred 25 April 2007 (has links)
Polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) are environmentally significant compounds due to the toxicity of some members. They are ubiquitous and are persistent bioaccumulative toxins(PBTs). The toxicity of PAHs represents a risk to human health, and there are varied risk assessment approaches to quantifying the risk posed by PAHs based on exposure routes and scenarios. PAHs are not carcinogenic until they are metabolically activated as the body attempts to break them down and forms reactive metabolites that bind to the DNA causing subsequent replication in the cells. Fundamental to assessing the risk posed by PAHs is understanding the metabolism of PAHs. Since exposure to PAHs is never to single PAHs, understanding what differences may occur in mixtures of PAHs gives accurate assessment of the dangers of PAHs. Understanding the dynamics of complex metabolism vis-a-vis single metabolism of PAHs and possible effects on the toxicity expression of PAHs is a necessary advancement to accurately impact and guide remediation strategies. Studies were carried out comparing the metabolism of the PAHs Phenanthrene (PHE), Flouranthene (FLA) and Benzo[a]pyrene (BAP) in single, binary and ternary mixtures by monitoring the disappearance of the parent compound. It was observed that PAH metabolism in the single PAH experiment differed from metabolism in both binary and ternary mixtures. Enzyme competition was evident in the metabolism of mixtures, changing significantly the metabolism patterns of individual PAHs. PAH structure was also seen to affect metabolism in mixtures and the possible creation of toxicity effects during mixture metabolism. PAH concentration changed over time with faster change during single PAH metabolism followed by ternary mixture metabolism and finally binary metabolism. These results affirm that substrate interactions must be considered in the risk assessment approaches to the dangers posed by exposure to PAHs.
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Metabolismo do dibenzotiofeno por cunninghamella Elegans associados aos estudos morfológicos e Ultraestruturais

Mendes de Souza, Patrícia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Considerando o potencial biotecnológico de Cunninghamella elegans em degradar compostos recalcitrantes do meio ambiente, este trabalho teve como finalidade investigar a degradação do dibenzotiofeno por C. elegans associados a estudos morfológicos e ultraestruturais. As amostras tratadas com DBT foram submetidas à cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas GC-MS. Os metabólitos formados, pelo processo de biodegradação do DBT foram 5-óxido dibenzotiofeno, 5,5-dióxido dibenzotiofeno, 2- hidroxibifenil, resultados que sugerem a utilização da via metabólica 4S pelo fungo. Uma segunda via metabólica também é sugerida a via dioxigenação angular, que utiliza o DBT como fonte de carbono, remove o enxofre em forma de sulfito e sulfato e tem como produto final o ácido benzóico. O perfil de crescimento demonstrou que o crescimento de C. elegans foi estimulado pelas concentrações 0,5mM, 1,0mM e 2,0mM de DBT. O total de proteínas extracelulares revelou variações nas condições estudadas. A morfologia de C. elegans apresentou alterações no padrão de ramificação das hifas, variação na forma das ramificações, tornando-se mais curtas, delgadas, bifurcadas, bilaterais ou unilaterais e aparecimento de protuberância na base da ramificação primária em função da concentração do dibenzotiofeno. A análise por microscopia de fluorescência demonstrou variação na distribuição, forma e localização de filamentos de actina. A análise por microscopia eletrônica de varredura demonstrou que hifas de C. elegans em presença de DBT apresentaram menor eletrondensidade, intensa ramificação e corpos intracelulares em diferentes formas e tamanhos. Com a microscopia eletrônica de transmissão foram observadas modificações relativas à quantidade e tamanho de corpos eletrondensos e vacúolos na hifa, menor quantidade de mitocôndrias, variações na textura e eletrondensidade na parede celular. O estudo citoquímico para catalase revelou variações na intensidade e distribuição de produtos de reação na parede celular e no citoplasma nas amostras tratadas com DBT. O presente estudo confirmou o potencial biotecnológico de C. elegans no processo de biodegradação de DBT
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Aspectos bioquímicos e fisiológicos do acúmulo de polifosfato inorgânico por Cunninghamella elegans

de Oliveira Franco, Luciana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4550_1.pdf: 1556901 bytes, checksum: 7211d60fc3190af07041b1ecd6e03ea5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O polifosfato inorgânico (PoliPi) é um homopolímero formado por unidades repetitivas de fosfato, unidas através de ligações fosfoanidrídicas, .descoberto há mais de cem anos. Esta molécula é ubiquitária na natureza, sugerindo o envolvimento do PoliPi em importantes processos metabólicos celulares. Os fungos são organismos de grande interesse prático e científico, por apresentarem grande potencial de aplicação em várias áreas da biotecnologia. Apesar da grande importância do PoliPi a via fisiológica de produção, assim como sua função não estão totalmente esclarecidas, principalmente em seres eucariotos. Neste trabalho foram avaliados os aspectos bioquímicos e fisiológicos da acumulação de PoliPi em dez amostras de Cunninghamella elegans. Os experimentos foram realizados de acordo com um planejamento fatorial de dois níveis (22) sem ponto central. Os resultados obtidos demonstraram que a concentração de glicose no meio de cultura e a temperatura de cultivo influenciam significativamente o processo de acumulação de PoliPi. O planejamento fatorial permitiu a modelagem matemática do acúmulo de PoliPi para cada amostra testada. C. elegans UCP 542 apresentou o maior rendimento na acumulação de PoliPi, correspondendo a 5.77 μg de Pi/mg. Observou-se que o PoliPi é acumulado durante todas as fases de crescimento de C. elegans, sendo a fração álcali-solúvel produzida em maior quantidade. A atividade das fosfatases ácida e alcalina foi detectada em todas as amostras, contudo não observou-se uma correlação com o processo de acumulação de PoliPi. Todas as amostras de C. elegans testadas demonstraram habilidade em acumular PoliPi, destacando-se C. elegans 542, que demonstrou grande potencial de utilização em processos biotecnológicos
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Aspectos bioquímicos e citoquímicos do polifosfato em Cunninghamella elegans.

LIMA, Marcos Antonio Barbosa de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4414_1.pdf: 421863 bytes, checksum: 1dc983d91fb57f58244502a9a24c4406 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O perfil de crescimento e o consumo de fosfato e glicose, bem como o conteúdo de fósforo, a distribuição, estrutura e localização de polifosfato foram avaliados em Cunninghamella elegans cultivada em meios contendo diferentes concentrações de fosfato. Os resultados permitiram evidenciar a influência dessas concentrações sobre a produção de biomassa e o metabolismo do polifosfato no organismo estudado. A maior concentração de fosfato no meio de cultivo proporcionou maior rendimento da biomassa ao longo do crescimento. Observou-se uma relação entre consumo de fosfato e glicose com o crescimento e a quantidade de polifosfato total nos micélios cultivados em diferentes concentrações de fosfato. Diferentes frações do polifosfato celular de C. elegans foram identificadas e quantificadas através de extrações seqüenciais. A citoquímica ultrastrutural foi utilizada, com sucesso, para identificar a localização e a distribuição de polifosfato em C. elegans. Os resultados revelaram diferenças no padrão de marcação citoquímica nas diferentes fases do crescimento e meios de cultivo. Uma marcação uniforme do polifosfato foi observada sobre a superfície celular, em especial, na parede celular e na membrana citoplasmática. Produtos de reação, resultantes da marcação citoquímica, foram também visualizados em estruturas trabeculares, vacuolares e vesiculares, sob a forma de corpos eletrondensos e grânulos dispersos no citoplasma. Os resultados demonstraram o potencial de C. elegans na acumulação de polifosfato, sugerindo uma possível aplicação em processos biotecnológicos
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Aspectos fisiológicos do efeito do cádmio em Cunninghamella elegans : mecanismos de tolerância, capacidade de sorção e acumulação de polifosfato

LIMA, Marcos Antonio Barbosa de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4615_1.pdf: 1891643 bytes, checksum: b2ca674f78e6add635447a9d9b7bbb39 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A contaminação ambiental por metais pesados é uma questão séria e mundial. O aumento das atividades industriais e a deterioração de alguns ecossistemas, devido acumulação de metais têm intensificado a poluição ambiental. O cádmio, metal pesado muito utilizado em processos industriais, é um dos elementos químicos mais tóxicos, o que o torna um relevante contaminante ambiental. Os fungos são organismos de grande importância prática por causa de sua ampla aplicação em diversas áreas da biotecnologia, sobretudo na área ambiental. Neste trabalho, os aspectos fisiológicos do efeito do cádmio concernente à resistência/tolerância a metais, metabolismo do polifosfato, alterações histoquímicas e ultra-estruturais, foram avaliados em Cunninghamella elegans. Os resultados obtidos demonstraram que o cádmio induziu variações na forma, arranjo e distribuição do citoesqueleto de actina, bem como na estrutura fina do fungo associado a mudanças de eletrondensidade, vacuolização, alteração na textura do citoplasma e presença de inclusões e granulações eletrondensas. A citoquímica com vermelho de rutênio revelou, por sua vez, alteração de permeabilidade celular e composição de carboidratos de superfície. Além do que foi observado que C. elegans é capaz resistir, crescer, remover e acumular cádmio em diferentes concentrações e que possivelmente usa o polifosfato como mecanismo de detoxificação, haja vista que seu conteúdo variou muito em função da concentração do metal. Os dados obtidos neste trabalho revelam que C. elegans exibe potencial de uso em biorremediação de metais
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Avaliação do potencial biotecnológico de Phanerochaete chrysosporium UCP 963 e Cunninghamella elegans UCP 596 na remoção de cobre e zinco

MORAES FILHO, Marcos Antônio de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4553_1.pdf: 555608 bytes, checksum: 9cb94ebf40323d8ad913699e17a82f12 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Investigações foram realizadas comparativamente sobre a habilidade de biossorção de cobre e zinco pela biomassa de Phanerochaete chrysosporium UCP 963 e Cunninghamella elegans UCP 596. A remoção dos metais pesados foi avaliada utilizando-se diferentes quantidades de biomassa (120 mg e 240 mg), viva e inativada, adicionadas a solução de cobre e de zinco (4 e 6 mM), pH 5.0 sob agitação de 150 rpm, à temperatura de 28 ºC, por 480 minutos. A amostra de C. elegans demonstrou habilidade de remoção dos metais pesados na concentração de 4 mM com rendimentos de 104 mg.g-1 (55% de remoção) para o cobre, 94,44 mg.g-1 (51% de remoção) de zinco, e na concentração de 6 mM zinco removeu 129,71 mg.g-1 (53%) e cobre 171 mg.g-1 (57%), todos os tratamentos foi utilizado 120 mg da biomassa. A biomassa inativada de P. chrysosporium foi mais eficiente na remoção de cobre na concentração de 6 mM com resultados de 134,18 mg.g-1 (45% de remoção) e em ambas concentrações de zinco (4 e 6 mM) apresentando uma sorção de 73-101 mg.g-1 (59-63 %), respectivamente, durante 480 minutos. Os resultados demonstram que tanto a utilização da biomassa inativada e/ou viva de P. chrysosporium e C. elegans apresentam habilidade no processo de remoção de cobre e zinco, possibilitando uma futura aplicação na sorção de metais pesados em ambientes contaminados

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