Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386368.pdf: 443777 bytes, checksum: 6c10c15caec7c7787b2dff4682fd1841 (MD5) Previous issue date: 2007-01-11 / Esta pesquisa problematiza a rela??o entre a constitui??o das identidades homossexuais de homens adultos e suas viv?ncias em espa?os educativos formais, n?o formais e informais. Como ponto de partida para desenvolver o estudo, foram formuladas quest?es que focalizam percep??es e sentimentos desses homens adultos em rela??o a si pr?prios e aos outros, tendo em vista suas viv?ncias nesses espa?os educativos e, especialmente, suas experi?ncias de discrimina??o e resist?ncia. Apoia-se teoricamente nas contribui??es da Psicologia Social Cr?tica (Ciampa, 2001; Jacques, 1998) e nos estudos de Trevisan (2000), Green (2000), Mott (2003), Nunan (2003) e Santos (1997). O m?todo utilizado ? uma an?lise compreensiva de base fenomenol?gica (Giorgi, 1978; Bernardes, 1989) e os sujeitos s?o oito homens adultos que se identificam como homossexuais. A compreens?o do processo de constitui??o das identidades homossexuais emerge na trama dos temas que pretendem penetrar as ess?ncias do fen?meno, assim organizados: viv?ncias em espa?os educativos formais e n?o formais; viv?ncias em espa?os educativos informais; percep??es sobre homossexualidade; experi?ncias de discrimina??o e resist?ncia. As reflex?es elaboradas sustentam a tese deste trabalho: as viv?ncias em espa?os educativos formais, n?o formais e informais, de homens adultos que se consideram homossexuais, especialmente as que envolvem preconceito e discrimina??o, marcam a constitui??o das identidades desses sujeitos ? medida que produzem maneiras singulares deles relacionarem-se consigo mesmo e com o mundo. O esfor?o de supera??o da condi??o de discrimina??o e preconceito, o qual pode configurar movimentos de resist?ncia nos planos individual e social, imprime significados distintos na constitui??o das identidades homossexuais desses sujeitos.

Submitted by Gustavo Gomes (gustavolascasas@gmail.com) on 2014-03-11T14:47:53Z No. of bitstreams: 2 Desigualdade de rendimentos.pdf: 730278 bytes, checksum: 9bdfe2bd28d5d5eb6b90a6c1ef41b70d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Roger Guedes (roger.guedes@fjp.mg.gov.br) on 2014-03-11T17:11:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Desigualdade de rendimentos.pdf: 730278 bytes, checksum: 9bdfe2bd28d5d5eb6b90a6c1ef41b70d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-11T17:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Desigualdade de rendimentos.pdf: 730278 bytes, checksum: 9bdfe2bd28d5d5eb6b90a6c1ef41b70d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2005 / Funda????o Jo??o Pinheiro / Esta disserta????o tem por objetivo estudar as diferen??as de rendimentos por g??nero no mercado de trabalho brasileiro em 1999. Especificamente, procuramos estudar e mensurar a discrimina????o e a exist??ncia do fen??meno glass ceiling, que representa uma barreira invis??vel no crescimento dos rendimentos das mulheres em rela????o aos homens nos quantis mais elevados da distribui????o de rendimentos. Utilizamos a metodologia de Machado e Mata (2004), que consiste na estima????o da distribui????o marginal de rendimentos consistente com a distribui????o condicional estimada pelo m??todo de regress??o quant??lica. Est?? t??cnica possibilita averiguar o impacto de cada covari??vel e sua respectiva contribui????o na diferen??a de rendimentos entre os g??neros ao longo da escala de quantis, propiciando assim, mais informa????es que o m??todo tradicional de m??nimos quadrados ordin??rios. Podemos tamb??m decompor as mudan??as na distribui????o de rendimentos entre os g??neros, em mudan??as atribu??das ??s caracter??sticas observ??veis dos trabalhadores, ou atributos, e mudan??as atribu??das aos retornos destas caracter??sticas, ou os coeficientes. Os resultados mostram que existem diferencias explicados apenas pelos coeficientes, e eles s??o bastante heterog??neos. Sendo positivas paras as mulheres nos rendimentos mais baixos e negativos para os rendimentos mais altos da distribui????o. Encontramos evid??ncias consider??veis de que existe glass ceiling no mercado de trabalho do Brasil. / Economia e Finan??as