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Interpretação e modelagem de dados geofísicos no estudo da evolução geotectônica do Rifte Jaibaras – NE do Brasil

Pedrosa Junior, Nilo Costa 12 June 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-12-04T15:54:10Z No. of bitstreams: 2 2015_NiloCostaPedrosaJunior.pdf: 57565590 bytes, checksum: d766997213243ed18ab001b71d0071ce (MD5) 2015_NiloCostaPedrosaJunior.pdf: 57565590 bytes, checksum: d766997213243ed18ab001b71d0071ce (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-19T20:29:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 2015_NiloCostaPedrosaJunior.pdf: 57565590 bytes, checksum: d766997213243ed18ab001b71d0071ce (MD5) 2015_NiloCostaPedrosaJunior.pdf: 57565590 bytes, checksum: d766997213243ed18ab001b71d0071ce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T20:29:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2015_NiloCostaPedrosaJunior.pdf: 57565590 bytes, checksum: d766997213243ed18ab001b71d0071ce (MD5) 2015_NiloCostaPedrosaJunior.pdf: 57565590 bytes, checksum: d766997213243ed18ab001b71d0071ce (MD5) / Estudo integrado de dados geofísicos (gamaespectrometria, magnetometria, gravimetria e magnetotelúrico) foi realizado na região do Rifte Jaibaras, NW do Ceará, situado no limite entre os domínios Ceará Central (DCC) e Médio Coreaú (DMC), porção setentrional da Província Borborema. O Rifte Jaibaras é uma feição alongada com direção NE-SW, controlada pela parte norte do Lineamento Transbrasiliano, localmente conhecida como Zona de Cisalhamento Sobral-Pedro II (ZCSPII). Interpretações qualitativa e quantitativa dos dados geofísicos foram promovidas visando o entendimento das relações tectono-magmáticas que envolvem a formação do rifte, com base na determinação dos principais lineamentos geofísicos, geometria e profundidade das fontes e separação de domínios geofísicos. Os resultados mostram compartimentação estrutural caracterizada por lineamentos dispostos na direção NE-SW e inflexões E-W, onde o DCC apresenta campo magnético relativamente suave, enquanto no DMC o campo é mais perturbado. Foi realizada estimativa de profundidade de fontes magnéticas e gravimétricas por meio da Deconvolução de Euler 2D em perfis perpendiculares ao eixo principal do rifte, bem como desenvolvida modelagem conjunta 2.5D de dados magnéticos e gravimétricos. Dados de geologia de superfície, medidas de densidade de rochas aflorantes e informações geofísicas de trabalhos anteriores na região foram incorporados com intuito de restringir o universo de soluções e tornar os modelos geológicos mais realísticos. Os resultados para as estimativas de profundidade nos perfis magnéticos e gravimétricos mostram que o Rifte de Jaibaras apresenta fontes com profundidades de até 2.5 km. A modelagem magnética-gravimétrica 2.5D foi estabelecida a partir da criação de vários blocos com propriedades físicas distintas, que mostram configuração complexa para o arcabouço estrutural do Rifte de Jaibaras, com conjunto de grabens assimétricos e horsts. A seção magnetotelúrica mostra que o Rifte de Jaibaras é marcado por baixos valores de resistividade, e que a espessura máxima do pacote sedimentar alcança aproximadamente 3 km. Anomalias condutivas de mergulho suave apontam para feição que pode representar zona de subducção no Domínio Ceará Central. A evolução tectono-magmática-sedimentar do Rifte de Jaibaras é iniciada a partir do final do evento Brasiliano, com tensores regionais atuando de modo a abrir a bacia de maneira transtensional. O rifte inicial tinha formato em “V” e com os processos evolutivos de rifteamento, erosão e de fechamento após o período cambro-ordoviciano fez com que fossem gerados falhamentos de direções NE-SW, E-W e NW-SE, e que continuam sofrendo processos de reativações. / Integrated study of geophysical data (gammaespectometry, magnetometry, gravimetry and magnetotelluric) was undertaken in the Jaibaras Rift area, NW Ceará, between Ceará Central Domain (CCD) and Médio Coreaú Domain (MCD), northwestern portion of Borborema province. The Jaibaras Rift is a NE-SW trending elongated feature, controlled by the Transbrasiliano lineament, locally known as Sobral Pedro II Shear Zone (SPIISZ). Qualitative and quantitative interpretations of geophysical data were performed in order to understanding tectono-magmatic relations and rift formation based on determination of main geophysical lineaments, geometry and depth of sources and separation of geophysical domains. Magnetic models and 2-D e 2,5-D gravimetric models were generated from five NW-SW geophysical profiles for further characterization of geometry and depth of sources in order to obtain more reliable results, compatible with geological knowledge. The results show structural partition characterized by NE-SW lineaments and E-W inflexions, where CCD presents relatively mild magnetic field, whilst the MCD field is more disturbed. The depth of the magnetic and gravity sources was estimated using 2D Euler deconvolution. 2.5D joint modeling of magnetic and gravity data in five sections across the main axis of the Jaibaras Rift were performed. Surface geology data, outcropping rock density measurements and geophysical information from previous work in the area were integrated to constrain modeling. The magnetic and gravity profiles of the Jaibaras Rift estimated sources up to 2.5 km depth. The 2.5D magnetic-gravity modeling used several blocks with different physical properties, showing complex configuration for the structural framework of the Jaibaras Rift, with a set of asymmetric grabens and horsts. The 2D magnetotelluric inversion shows that Jaibaras Rift is marked by low resistivity values, and maximum thickness of the sedimentary package reaches approximately 3 km. Low dipping conductive anomalies point to a feature that may represent a subduction zone in Ceará Central Domain. The tectonic and magmaticsedimentary evolution of the Jaibaras Rift starts at the end of the Brasiliano event with regional tensors opening the basin in a transtensional regime. The initial rift had a "V" shape, and the evolutionary processes of rifting, erosion and closing after the Cambro-Ordovician caused the NE-SW, E-W and NW-SE trending faults, which continue to undergo reactivation processes. The occurrence of earthquakes in the Jaibaras Rift region and its surroundings corroborate the recurrence of these reactivations.
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O rifte Araí : novas perspectivas com base em dados gravimétricos, magnéticos e geológicos

Moro, Polyanna de Sousa 22 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-12T15:58:35Z No. of bitstreams: 1 2017_PolyannadeSousaMoro.pdf: 14361310 bytes, checksum: 7a47a24fe44507b6aadb5fbe1b4d4105 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-24T18:54:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_PolyannadeSousaMoro.pdf: 14361310 bytes, checksum: 7a47a24fe44507b6aadb5fbe1b4d4105 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-24T18:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_PolyannadeSousaMoro.pdf: 14361310 bytes, checksum: 7a47a24fe44507b6aadb5fbe1b4d4105 (MD5) / A bacia-rifte Araí, localizada na porção setentrional da Faixa Brasília, é uma entidade tectônica paleo/mesoproterozoica ainda pouco conhecida. Possui história evolutiva complexa, com inversão do rifte em meio a uma tectônica thick-skinned no Brasiliano. Alguns autores mencionam estruturas profundas desconhecidas tanto em termos de profundidade quanto em sua geometria. A utilização de dados geofísicos aplicados a essa problemática forneceram indicadores regionais essenciais ao entendimento das estruturas do rifte, permitindo uma melhor compreensão de seu arcabouço estrutural evolutivo. Nesse contexto, a bacia foi investigada com relação à sua resposta magnética e gravimétrica integrada a dados geológicos estruturais. A fim de esclarecer sua compartimentação tectônica, sistemas de falhas principais e profundidade do embasamento foi realizada análise geofísica por meio da Deconvolução de Euler e espectro radial de potência. Foram aplicados ainda os filtros Derivada Vertical, Derivada Tilt, Ângulo Tilt Horizontal e Derivada Tilt do Gradiente Horizontal Total sobre malhas individualizadas pelo Matched Filter. A partir destas, foram traçados os lineamentos magnéticos da região. O arcabouço tectônico interpretado apresentou direção preferencial N40E, compreendendo principalmente feições relacionadas ao Brasiliano. O Grupo Araí apresentou assinatura magnética preferencial em N50-80E composta por dois grupos de estruturas: aquelas relacionadas a reativações de falhas extensionais do rifte e estruturas associadas (pertencentes aos sistemas São Jorge-Alto Paraíso-Cormari, Cavalcante-Teresina e Teresina-Nova Roma) e as geradas essencialmente no Brasiliano. A integração de todos os resultados obtidos resultou num modelo conceitual 2D da bacia, com assinaturas geofísicas importantes em 37 km; 22,6 km; 15,6 km; 9,7 km; 8 – 2,3 km e 0,54 km; interpretadas, respectivamente, como a Descontinuidade de Mohorovicic, Superfície Curie, Descontinuidade de Conrad, intrusões graníticas pontuais, profundidades do embasamento e falhas superficiais. Os sistemas descritos evidenciam as principais falhas relacionadas ao rifte, convergindo para uma falha principal detectada até 22,6 km. As falhas diretamente relacionadas ao estágio rifte foram demarcadas pela Deconvolução de Euler e confirmadas pela presença de conglomerados de leques aluviais ao longo das mesmas. A compartimentação atual da bacia-rifte remonta ao Brasiliano, limitando blocos crustais com características distintas que condicionaram a atual geometria da bacia. Observando os resultados geofísicos, é válida a sugestão de que o Rifte Araí estaria associado a um processo extensional incompleto, não desenvolvendo margem passiva, mas compreendendo um rifte intracontinental isolado similar ao Midcontinent Rift. / Located in the northern part of the Brasília Belt, the Araí Rift comprises a paleo-mesoproterozoic sedimentary basin which has been poorly studied. It has a complex evolutionary history, with inversion of the rift in a thick-skinned tectonic corresponding to Brasiliano Orogeny. Some authors mention deep structures that are unknown in terms of both depth and geometry. The use of geophysical data applied to such problem provided regional indexes that were essential to a better understanding of the rift structures and its evolutionary structural framework. In this context, the basin was investigated with respect to its magnetic and gravity responses integrated to structural geological data. A geophysical analysis was performed through the Euler Deconvolution and radial power spectra, to clarify the evolutionary scenario in which the basin is involved, its main fault systems, and depth of the basement. The Vertical Derivative, Tilt Derivative, Horizontal Tilt Angle, and Tilt Angle of the Total Horizontal Gradient filters were also applied to the grids individualized by the Matched Filtering. The magnetic structures of the region were delineated from these responses. The interpreted tectonic framework showed main direction in N40E, which mainly comprises features related to Brasiliano Orogeny. The Araí Group presented a magnetic signature in the direction N50-80E, composed of two main groups of structures: those related to reactivation of extension rift faults and associated structures (belonging to the São Jorge-Alto Paraíso-Cormari, Cavalcante-Teresina, and Teresina-Nova Roma systems) and the structures essentially formed in the Brasiliano. The integration of results obtained in this work resulted in a 2D conceptual model of the basin with important geophysical signatures in 37 km, 22.6 km, 15.6 km, 9.7 km, 8 – 2.3 km and 0.54 km, respectively interpreted as Mohorovicic Discontinuity, Curie Surface, Conrad Discontinuity, granitic intrusions, basement depths, and superficial faults. The fault systems previously mentioned describe the main faults related to the rift, converging to a main fault detected up to the depth of 22.6 km. The faults directly related to the rift stage were delineated by the Euler Deconvolution and confirmed by the presence of conglomerates of alluvial fans along these faults. The current geometry of the rift basin goes back to the Brasiliano, where the rift arms limited crustal blocks with distinct characteristics. From the observation of the geophysical results, it is suggested that the Araí Rift would be associated with an incomplete extensional process, comprising an isolated intracontinental rift similar to the Midcontinent Rift.
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Integração de dados geológicos, geoquímicos, espectrorradiométricos e de propriedades físicas de rocha : o estudo de caso do Corpo N5S, Província Mineral de Carajás

Pereira, Halana Sales 23 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-07-17T14:10:20Z No. of bitstreams: 1 2017_HalanaSalesPereira.pdf: 10995684 bytes, checksum: 179a2e952e4b167af86495e7b7308508 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-15T16:37:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_HalanaSalesPereira.pdf: 10995684 bytes, checksum: 179a2e952e4b167af86495e7b7308508 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T16:37:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_HalanaSalesPereira.pdf: 10995684 bytes, checksum: 179a2e952e4b167af86495e7b7308508 (MD5) Previous issue date: 2017-09-15 / Esta pesquisa está centrada na integração de dados aerogeofísicos e dados geológicos, geoquímicos, espectrometria de reflectância e de propriedades físicas de rocha coletados em testemunhos de sondagem que interceptaram o corpo mineralizado do depósito N5S, localizado na Serra dos Carajas, Pará, Brasil. De forma geral, foram analisados o jaspilito (protominério) e o hematitito friável (minério) da Formação Carajás, bem como gabros intrudidos. O jaspilito apresenta cerca 54% de Fe2O3T e 44,67% de SiO2, (hidro-)óxido de ferro (900Dfe), esmectita (2200Ds) e densidade média de 3,4g/cm³, com variações nas zonas de jaspilito brechado. Já o hematitito friável mostra teores de Fe2O3T chegando até 99%, densidade média de 4,14g/cm³ e maiores valores de abundância de (hidro-)óxido (900Dfe) em relação ao jaspilito, confirmando o processo de lixiviação da sílica e o enriquecimento em óxido de ferro. O gabro possui 52,65% de SiO2, 10,9% de Fe2O3T, 6,13% de FeO e 16,0% de Al2O3. Na espectrometria de reflectância foram detectados clorita (2335Dcl) e uma mistura de esmectita-illita (2200Ds/i) e as zonas alteradas apresentaram valores de densidade menores que 2,6 g/cm³. A partir dos dados aerogeofísicos de gradiometria gravimétrica foi obtido um modelo geofísico de densidade utilizando as informações coletadas nos testemunhos de sondagem. Essa técnica de interpretação conseguiu delimitar as zonas mais densas associadas à Formação Carajas. A análise individual de cada técnica aplicada proporcionou resultados satisfatórios, porém cada uma possui um limite aceitável de resultados. A integração dos dados das técnicas utilizadas auxiliou na caracterização de cada litotipo e principalmente na identificação e caracterização de zonas brechadas no jaspilito. Estas regiões apresentam aumento do comprimento de onda do óxido de Fe (900Wlv-Fe) com composição mais hematita-goethita. Além disso, foi detectada a presença de caolinita (2200Dk) e mistura de esmectita-illita (2200Ds/i), um aumento de SiO2, ETR´s, Hf, Zr, Nb, P em relação a variação comum e uma diminuição de Al2O3, MnO, FeO e Cr. A representação de alguns resultados em perfil possibilitou diferenciar regiões com diferentes composições e características no N5S. O estudo da cristalinidade da mistura da esmectita-illita (2200Cs/i) indicou que a região leste do perfil estava mais aquecida e provavelmente mais próxima de sua fonte. A clorita (2335Dcl) mostra-se mais magnesiana a leste e mais férrica a oeste, demonstrando que a composição Mg-clorita está relacionada com a illita/esmectita. Os parâmetros do (hidro-)óxido de ferro apresentou o perfil de alteração supergênica mais profundo na região oeste do perfil, sendo constatado também pelos dados de geoquímica e de gamaespectrometria As diferentes respostas entre os dados coletados no corpo N5S e N4WS corroboraram com as observações feitas nos perfis do corpo N5S. A diferença de composição mineralógica obtida na espectrometria de reflectância das regiões brechadas e das vênulas das regiões citadas, o corpo N4WS apresenta alterações com a formação de talco e carbonato, enquanto no N5S tem-se somente a presença de quartzo. / This follow paper is focused on the integration of aerogeophysical, geological and geochemical data, reflectance spectroscopy and physical rock properties collected in drillholes samples that intercepted the N5S mineralized iron body, located in the Serra dos Carajás, Pará, Brazil. We analyzed the jaspilite (proto ore) and friable hematite (ore) of the Carajás Formation, and intruded gabbros as well. The jaspilite exhibits about 54% Fe2O3 and 44.67% SiO2, (hydro-) iron oxide (900Dfe), smectite (2200Ds) and average density of 3.4g / cm3, with variations in breccia jaspilito. However, the friable hematite shows Fe2O3 contents up to 99%, average density of 4.14 g/cm³ and higher values of (hydro-) oxide (900Dfe) in relation to jaspilite, confirming the silica leaching process and enrichment in iron oxide. The gabbro has 52.65% SiO2, 10.9% Fe2O3T, 6.13% FeO and 16.0% Al2O3. The spectrometric study detected chlorite (2335Dcl) and a mix of smectite-illite (2200Ds/i) and the altered zones presented values of density less than 2.6 g / cm³. From the of gravimetric gradiometry airborne survey, a geophysical density model was obtained using the information collected in the drill cores. This technique of interpretation could delimit the denser zones associated with the Carajás Formation. The individual analysis of each technique applied provided satisfactory results, however each one has limits and an integration between the technics is necessary. The integration of the techniques used in all the characterizations of each lithotype and mainly in the identification and characterization of the breccias zones in the jaspilito. These areas have values of the wavelength of Fe oxide (900Wlv-Fe) with the composition plus hematite-goethite. In addition, the presence of kaolinite (2200Dk) and a mixture of smectite-illite (2200Ds/i), an increase of SiO2, ETR's, Hf, Zr, Nb, P were detected in relation to the common variation and a decrease of Al2O3, MnO, FeO and Cr. The representation of some results in a geological profile of making it possible to differentiate regions with different compositions and characteristics at N5S. The study of the smectite-illite mixture (2200C/i) indicated that the eastern region was warmer and closer to source. The study of the smectite-illite mixture (2200C/i) indicated that the eastern region of the profile was warmer and closer to source. The chlorite (2335Dec) is shown to be more magnesian to the east and more ferritic to the west, demonstrating that the Mg-chlorite composition is related to an illite/smectite. The parameters of the (hydro-) iron oxide presented the deepest supergenic alteration profile in the western region, being also verified by geochemistry and gamma spectrometry data. The different responses between the data collected in the N5S and N4WS corroborated with the observations made in the N5S body. The mineralogical composition reached in the reflectance spectroscopy in the breccia areas and venules, shows that the N4SW shows talc and carbonate, while not N5S has only a presence of quartz.
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Modelagem geofísica e estruturação da crosta na região de Jequitaí – MG

Teixeira, Cláudia Domingues 07 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-18T20:09:49Z No. of bitstreams: 1 2017_CláudiaDominguesTeixeira.pdf: 29995759 bytes, checksum: de42379f6b77c3da70ed4e18aa071bfd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-15T17:07:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CláudiaDominguesTeixeira.pdf: 29995759 bytes, checksum: de42379f6b77c3da70ed4e18aa071bfd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-15T17:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CláudiaDominguesTeixeira.pdf: 29995759 bytes, checksum: de42379f6b77c3da70ed4e18aa071bfd (MD5) Previous issue date: 2018-02-15 / A análise integrada de dados geofísicos e geológicos na região Jequitaí - Minas Gerais permitiu modelar o arcabouço na região onde serão construídos os reservatórios de Jequitaí. Estudos desta natureza durante as etapas prévias da construção de grandes empreendimentos hidroelétricos se faz de grande importância, pois de tal forma, a compreensão da geologia regional, associada a dados geofísicos podem contribuir para os construtores tentarem prevenir danos à estrutura física da barragem, o que auxiliará na sua preservação e aumentará a duração da vida útil da estrutura. A utilização de dados geofísicos nos modelos crustais ofereceram informações sobre a estruturação da área e revelou feições até então mapeadas para a região e que podem se prestar a estudos posteriores e que venham a contribuir na compreensão da evolução desta porção da crosta. Os resultados evidenciam a presença de uma região de alta densidade, além de extensos lineamentos que cortam área, tendo sido interpretadas como falhas e diques. A estimativa de profundidade de anomalias através do método de deconvolução de Euler e da análise do Espectro Radial de potência levou a identificar estruturas continuas até 400 m de profundidade e uma diferença na profundidade do embasamento entre as regiões norte e sul. Modelos geológico-geofísicos foram concordantes com as interpretações baseadas em geologia de superfície, e no sinal gravimétrico e magnético, uma vez que as seções puderam ser modeladas respeitando o sinal e as propostas estruturais pré-existentes. / Integrated geophysical and geological data analysis allowed the modeling of the subsurface framework in the region where a reservoir – the Jequitaí reservoir – will be constructed. Studies of this nature during the previous stages of the construction of large hydroelectric projects are highly important, because the regional geology understanding, associated with geophysical data interpretation, can help to prevent damage to the physical structure of the dam, which will aid in its preservation. The use of geophysical data in the crustal models provided information on a framework of the area and revealed features not mapped until now, which may be useful for further studies and can contribute to the understanding of this portion of the crust. The results show the presence of a high density region, besides extensive lineaments that cross the area, interpreted as faults and dykes. Depth estimates of the anomalies, using Euler deconvolution and radially averaged power spectrum, allowed the identification of continuous structures up to 400 m depth, and showed differences in the basement depth along the northern and southern portions of the study area. Geological-geophysical models were consistent with the interpretations based on surface geology and in the gravity and magnetic signal, because the sections could be modeled respecting the signal and the pre-existing structural proposals.
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O depósito de Au Porteira, Peixoto de Azevedo (MT) : geologia, petrologia, geocronologia e metalogênese

Oliveira, Daniel Richard Pereira de 05 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-09T18:24:23Z No. of bitstreams: 1 2017_DanielRichardPereiradeOliveira.pdf: 5725106 bytes, checksum: 39a75441fc522b43b288c8024f437567 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-09T20:40:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_DanielRichardPereiradeOliveira.pdf: 5725106 bytes, checksum: 39a75441fc522b43b288c8024f437567 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T20:40:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_DanielRichardPereiradeOliveira.pdf: 5725106 bytes, checksum: 39a75441fc522b43b288c8024f437567 (MD5) Previous issue date: 2018-04-09 / Neste trabalho foram apresentados dados de petrografia, litogeoquímica, geocronologia, química mineral e geologia isotópica Sm-Nd. O trabalho constitui estudo detalhado e inédito desenvolvido no Depósito de Au Porteira, localizado na porção leste da Província Aurífera de Alta Floresta (PAAF) no norte do estado de Mato Grosso, precisamente 2 Km a oeste da cidade de Peixoto de Azevedo. Estima-se que a produção entre os anos de 2010 e 2016 no depósito foi de aproximadamente 450 Kg de Au, o destacando como um dos principais produtores da PAAF. A PAAF está localizada na porção sul do Cráton Amazônico e tem gênese relacionada à evolução de arcos magmáticos no decorrer do Proterozoico. Dependendo do modelo geocronológico adotado, encontra-se no limite entre as províncias geocronológicas Ventuari – Tapajós e Rio Negro – Juruena ou entre as províncias tectônicas Tapajós – Parima e Rondônia – Juruena. Em seu contexto, granitos cálcio-alcalinos, meta a peraluminosos do tipo I, oxidados, hospedam a maioria das mineralizações. Três tipos de depósitos de Au são descritos na PAAF: (1) disseminados, com associação Au ± Cu semelhantes aos depósitos do tipo ouro-pórfiro; (2) hospedados em veio de quartzo com associação Au ± Cu e (3) hospedados em veio de quartzo com associação Au ± metais básicos, relacionados geneticamente a depósitos epitermais de intermediária sulfetação. Os dados gerados neste trabalho permitiram concluir que o Depósito Porteira está hospedado em hornblenda-biotita monzogranito (1982 ± 8 Ma), que faz contato com granitos da Suíte Intrusiva Matupá (1875 ± 13 Ma) e Granito Peixoto. Tais rochas são granitos cálcio-alcalinos e metaluminosos do tipo I, da série da magnetita, gerados em ambiente de arco vulcânico com derivação ou assimilação de rochas crustais ocorridas no decorrer do neoarqueano ao paleoproterozoico, como indicado pelos isótopos de Sm e Nd (TDM entre 2,67 e 2,18 Ga). A química mineral da biotita magmática ratificou a composição cálcio-alcalina desses granitos, enquanto que o anfibólio foi classificado como magnésio-hornblenda e edenita em todas as unidades. Cinco tipos de alteração hidrotermal afetaram o hornblenda-biotita monzogranito: i) metassomatismo potássico incipiente (microclínio + quartzo ± biotita); ii) Alteração potássica forte (biotita + quartzo + microclínio + pirita + calcopirita ± rutilo ± scheelita); iii) Alteração propilítica (epidoto + clorita + quartzo ± albita ± sericita ± carbonato ± pirita ± calcopirita ± rutilo ± magnetita; v) sericitização (sericita + clorita + quartzo ± rutilo ± pirita ± calcopirita; iv) carbonatação (carbonato ± epidoto + quartzo). A biotita hidrotermal presente na alteração potássica forte é rica em F e Mg e foi classificada como flogopita. A clorita, classificada como clinocloro, apresenta sutis diferenças químicas: enquanto na propilitização é mais rica em FeO, na sericitização é enriquecida em MgO. O minério é constituído predominantemente por ouro + pirita ± calcopirita bandada e disseminada em veio de quartzo (0,40 a 1.5m). O ouro está incluso ou nos planos de clivagem da pirita, em microfraturas e no estado livre. Enquanto o ouro incluso e ou nos planos de clivagem da pirita é mais puro, aquele em fraturas e livre contém mais Ag e chega a ser classificados como electrun. Os dados apresentados indicam para o Depósito Porteira processo mineralizante relacionado a sistema magmático hidrotermal desenvolvido no paleoproterozoico. Embora não seja conhecida a idade da mineralização, a idade de cristalização da encaixante pode sugerir que o magmatismo em torno de 1,98 Ma possa ter contribuído com a gênese do ouro no depósito. Por outo lado, intrusões mais recentes (Suíte Intrusiva Matupá e Granito Peixoto), não podem ser descartados como possíveis agentes mineralizantes. Nesse contexto, o Depósito Porteira pode ser classificado como um depósito de ouro em veio de quartzo geneticamente associado a intrusões graniticas calci-alcalinas oxidadas. / In this work, data from petrography, litogeochemistry, geochronology, mineral chemistry and isotopic geology of Sm-Nd were presented. The work is an unprecedented detailed study developed at the Au Porteira Deposit, located in the eastern portion of the Alta Floresta Gold Province (AFGP) in the north of the state of Mato Grosso, more precisely 2 km west of the city of Peixoto de Azevedo. It is estimated that the production in the deposit between the years of 2010 and 2016 was 450 Kg of Au, highlighting him as one of the main producers of AFGP. The AFGP is located in the southern portion of the Amazonian Craton and has genesis related to the evolution of magmatic arches during the Proterozoic. Depending on the geochronological model adopted, it is at the border between the Ventuari-Tapajós and Rio Negro-Juruena geochronological provinces or between the Tapajós-Parima and Rondônia-Juruena tectonic provinces. In their context, calcium-alkaline granites, meta to peraluminous, oxidized of the type I host most of the mineralizations. Three types of Au deposits are described in AFGP: (1) disseminated, with Au ± Cu association similar to gold-porphyritic deposits; (2) hosted in a quartz veins with Au ± Cu association and (3) hosted in a quartz veins with Au association ± basic metals, genetically related to epithermal deposits of intermediate sulfidation. The set of data allowed to concluded that the deposit is hosted in hornblenda-biotite monzogranite (1982 ± 8 Ma), which is in contact with granites of Matupá Intrusive Suite (1875 ± 13 Ma) and Peixoto Granite. These rocks are calc-alkaline and metaluminous granites of type I, of the magnetiteseries, generated in a volcanic arc environment with derivation or assimilation of crustal rocks occurring during the neoarchean to paleoproterozoic, as indicated by Sm and Nd isotopes (TDM ages Varying from 2.67 to 2.18 Ga). The mineral chemistry of the magmatic biotite, ratified the calci-alkaline composition of these granites, while amphibole were classified as magnesium-hornblende and edenite for the three units. Five types of hydrothermal alterations affected the enclosing rock: i) Incipient potassic metasomatism (microcline + quartz ± biotite); ii) Strong potassium alteration (biotite + quartz + microcline + pyrite + chalcopyrite ± rutile ± scheelite); iii) Prophylactic alteration (epidote + chlorite + quartz ± albite ± sericite ± carbonate ± pyrite ± chalcopyrite ± rutile ± magnetite carbonatation (carbonate + epitope + quartz), and iv) Sericitic alteration (sericite + chlorite + quartz ± rutile ± pyrite ± chalcopyrite) v) Carbonatation (carbonate + epidote + quartz).The hydrothermal biotite present in the strong potassium alteration is rich in F and Mg and was classified as phlogopite. The chlorite, classified as clinochclore, presents subtle chemical differences. In the prophylactic alteration zones it is richer in FeO while in sericitic alteration zones it is enriched in MgO. The ore consists predominantly of gold + pyrite ± chalcopyrite (banded and disseminated on quartz veins (0.40 to 1.5m). The gold is included in the pyrite cleavage planes, microfractures or as free gold. Gold in pyrite cleavage planes is purer and when in fractures or as free gold it contains more Ag and can be classified as electrun. The data presented indicates mineralizing process related to the hydrothermal magmatic system developed in the paleoproterozoic era for the Porteira Deposit. Although the mineralization age is not known, the crystallization age of the enclosing rock may suggest that magmatism occurred around 1.98 Ma may have contributed to the genesis of gold in this deposit. On the other hand, more recent intrusions (Matupa Intrusive Suite and Peixoto Granite), cannot be discarded as possible mineralizing agents. In this context, the Porteira Deposit can be classified as a gold quartz vein genetically associated to oxidized calc-alkaline granitic intrusions.

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