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O mito modernistaFaria, Daniel Barbosa Andrade de 03 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Stella Bresciani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:36:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Em 1921, Mário de Andrade e Menotti DelHcchia participaram de uma polêmica sobre a necessidade de renovação da literatura brasileira. Renovação que também dizia respeito a um anseio por uma redefinição da civilização brasileira como um todo. Naqueles anos, os dois intelectuais recorreram a dois dispositivos retóricos no intuito de defenderem suas posições: a imagem de que eles eram heróis sacrificiais, vítimas expiatórias, e a idéia de que seu auditório eram as multidões. Durante a década de 1920, estes argumentos foram desenvolvidos por Mário e Menotti, em sentidos diversos, alcançando uma nova configuração com a idéia de revolução. Já na década de 1930, quando ocuparam cargos de direção política, os dois autores prosseguiram pensando em termos de multidões e sacrifício. O que finalmente confluiu para a configuração do mito modernista. / Abstract: In 1921, Mario de Andrade and Menotti DelPicchia took part in a discussion about the necessity of renovation of brazilian literature. This renovation also implied a desire for a redefinition of the brazilian civilization. At those years, both intelectuals used two rhetorical arguments trying to defend their positions: the image that they were sacrificial heros, scapegoats, and the idea that their public were the crowds. During the 1920's, this arguments were developed by Mario and Menotti, in diferents ways, corning to a new configuration together with the idea of revolution. And in the 1930's, when they occupied positions of political leadership, both authors kept thinking in terms of crowds and sacrifice. This finaly configured the modernist myth. / Doutorado / Doutor em História
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Representação e crítica da decadência no mundo moderno: Dyonelio Machado e Paulo Menotti Del PicchiaSantos, Fernando Simplício dos [UNESP] 23 June 2008 (has links) (PDF)
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santos_fs_me_assis.pdf: 1401831 bytes, checksum: 21d751b2577a6d3701b443da90f4be9d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Ce travail a le but d’analyser les contes intitulés “Um pobre homem” et “Melancolia” (1927), de Dyonelio Machado (1895-1985), et les récits “O apóstolo” et “O crime daquela noite” (1924), de Paulo Menotti Del Picchia (1892-1988), afin d’évaluer la façon dont chaque auteur traduit littérairement sa contemporanéité. Le point de vue comparatif adopté met en évidence la façon selon laquelle on représente certaines contradictions de la modernité, soulignées par Charles Baudelaire, Walter Benjamin et Octavio Paz, par exemple. Ainsi notre hypothèse est que les divergences de ce monde-là, tout en entraînant la déshumanisation ou l’aliénation subies par l’individu moderne, affectent directement les relations humaines. Pourtant, en dépit de dénoncer une société qui est vue sous l’angle de la barbarie, la critique sousentendue dans ces productions littéraires mentionne aussi la prise en conscience que l’homme aurait de sa condition même. À partir de la lecture proposée, on peut affirmer que le monde moderne est présenté sous deux points de vue diverses: celui du développement urbain, agricole et technologique, et, contradictoirement, celui de l’absence de promesses de bonheur prévues pour un temps futur. Par l’intermède de ces thèmes, telles oeuvres mettent en question les valeurs d’une période de changements politiques, économiques et culturels significatifs, mais dominée déjà par un ...(Complete abstract, click electronic access below) / O presente trabalho consiste na análise dos contos intitulados “Um pobre homem” e “Melancolia” (1927), de Dyonelio Machado (1895-1985), e das narrativas “O apóstolo” e “O crime daquela noite” (1924), de Paulo Menotti Del Picchia (1892-1988), a fim de examinar o modo como cada autor traduz literariamente a sua contemporaneidade. A perspectiva comparativa adotada ressalta a maneira segundo a qual são representadas determinadas contradições da modernidade, apontadas por Charles Baudelaire, Walter Benjamin e Octavio Paz, por exemplo. Para tanto, toma-se como hipótese que as divergências desse mundo, acarretando desumanização ou a alienação por que passa o indivíduo moderno, afetam diretamente o relacionamento humano. Mesmo assim, embora a crítica configurada nessas produções literárias denuncie uma sociedade que é focalizada sob a égide de certo tipo de barbárie, não deixa de apontar a conscientização que o homem teria de sua própria condição. Da leitura proposta, pode-se dizer que o mundo moderno é apresentado por dois pontos de vista distintos: o do desenvolvimento citadino, agrícola e tecnológico; e, contraditoriamente, o do encerramento de qualquer promessa de felicidade prevista para um tempo futuro. Por intermédio de suas temáticas, tais obras põem em xeque os valores de um período de relevantes mudanças políticas, econômicas e culturais, mas já dominado pelo mau uso da técnica e por uma falsa concepção de progresso. Além disso, para ambos os autores, ser moderno é constituir uma literatura que não esteja somente preocupada com as questões artísticas, mas, sobretudo, com a representação do...
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