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Sovereign finance in emerging markets / Finanças soberanas em mercados emergentesSabbadini, Ricardo 17 May 2019 (has links)
Each essay in this doctoral dissertation relates to a recent feature of sovereign finance in emerging market economies. In each article, I extend a quantitative macroeconomic model of sovereign debt and default to answer a particular question. In the first chapter, I investigate whether it is better for emerging countries to issue external debt denominated in local or foreign currency using a model with real exchange rates and inflation. I show how the welfare comparisons between the two options of debt denomination depend on the credibility of the monetary policy. In the next essay, I analyze the joint accumulation of sovereign debt and international reserves by emerging countries\' governments. In this theoretical framework, international reserves are a form of precautionary savings that can be used to smooth consumption even after a sovereign default. Statistics calculated with simulated data from a model with partial sovereign default indicate that the combined acquisition of assets and liabilities is an optimal policy in this type of model. In the last chapter, I examine whether low international risk-free interest rates, as observed in developed countries since the most recent global financial crisis, lead to a search for yield - identified via lower spreads even under higher default risk - in emerging markets sovereign bonds. I find that the inclusion of loss averse foreign lenders, a trait highlighted by the behavioral finance literature, in a standard model of sovereign default generates this result. / Cada ensaio desta tese trata de uma característica recente das finanças soberanas em economias de mercado emergentes. Em cada artigo, amplia-se um modelo macroeconômico quantitativo de dívida e default soberanos para responder a uma questão específica. No primeiro capítulo, investiga-se se é melhor para os países emergentes emitir dívida externa denominada em moeda local ou estrangeira usando um modelo com taxa de câmbio real e inflação. Mostra-se como as comparações de bem-estar entre as duas opções de denominação da dívida dependem da credibilidade da política monetária. No segundo ensaio, analisa-se a acumulação conjunta de dívida soberana e reservas internacionais pelos governos dos países emergentes. Nesse arcabouço teórico, as reservas internacionais são uma forma preventiva de poupança que pode ser usada para suavizar o consumo mesmo depois de um default soberano. As estatísticas calculadas com dados simulados de um modelo com default soberano parcial indicam que a aquisição simultânea de ativos e passivos é uma política ótima nesse tipo de modelo. No último capítulo, examina-se se as baixas taxas de juros livres de risco internacionais, observadas em países desenvolvidos desde a mais recente crise financeira global, levaram a uma busca por rentabilidade - identificada por meio de spreads menores mesmo sob maior risco de default - nos títulos soberanos de mercados emergentes. Verifica-se que a inclusão de investidores estrangeiros avessos a perdas, característica destacada pela literatura de finanças comportamentais, em um modelo padrão de default soberano gera esse resultado.
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