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Densidade estomática e porosidade foliar de vinte espécies lenhosas encontradas no cerrado.Narcizo, Gerson Ricardo 11 March 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-03-11 / Universidade Federal de Sao Carlos / Stomatal density and leaf porosity of twenty woody species of cerrado vegetation.
In this work was characterized the size, and density of stomata and leaf porosity of twenty
woody species found in a cerrado vegetation located in the forest reserve of the Federal
University of São Carlos SP. It was used paradermic cuts of mature leaf without
tricomes. These cuts were observed in a microscopic acoplated a personal computer and
stomata was counted and sized for the Image Plus program. The Casearia sylvestris
presented the highest estomatal density: 602/mm2 in inferior surface and 316 /mm2 in the
upper surface, however it presented the lesser average area of the stomatal porosity around
18.7 µm2 and 1.29% of total leaf porosity. The Kyelmeiera coriacea was placed in the
other extremity of the stomatal density with 80/mm2 in the inferior surface of leaf and
43/mm2 in the upper surface. This species presented an high average of area pore, around
102 µm2 and total leaf porosity of 1.09%. The total leaf porosity for the studied species are
distributed between 0.75 and 2.63% of the leaf surface. The Rapanea umbellata presented
the biggest total leaf porosity for the group of twenty analyzed species, being around
2.63%, 230/mm2 for stomatal density and with 114µm2 of total area of pores. In the other
extremity the Rapanea lancifolia presented the lesser leaf porosity, around 0.75% ,
252/mm2 of stomatal density and 29.7µm of total area of pore. The results were analyzed
in function of strategic adaptation of species to the hydric deficiency of cerrado biome. / Nesse trabalho foram caracterizados o tamanho e densidade dos estômatos e a porosidade
foliar de vinte espécies vegetais lenhosas encontradas em uma vegetação de cerrado
localizada na reserva florestal da Universidade Federal de São Carlos - SP. Utilizou-se
cortes paradérmicos de folhas adultas, livres de tricomas. Os cortes foram observados em
microscópio acoplado a computador, medições e contagem foram feitas através do
programa Image Plus. A espécie Casearia sylvetris apresentou a maior densidade
estomática com 602 estômatos/mm2 na superfície inferior e 316 estômatos/mm2 na
superfície superior, contudo apresentou a menor área média do poro estomático em torno
de 18,7 µm2 e 1,29% de porosidade foliar total. A espécie Kielmeiera coriacea situou-se
no outro extremo da densidade estomática com 80 estômatos/mm-2 na superfície inferior da
epiderme foliar e 43 estômatos/mm-2 na superfície superior. Esta espécie apresentou uma
área média do poro alta, em torno de 102 µm2 e porosidade foliar total de 1,09%. A
porosidade foliar total distribui-se entre 2,63 a 0,75% da superfície foliar. A espécie
Rapanea umbellata apresentou a maior porosidade foliar total, para o grupo de vinte
espécies analisadas, ficando em torno de 2,63% e densidade estomática de 230
estômatos/mm2 com poros de área total de 114 µm2 . No outro extremo a espécie Rapanea
lancifolia apresentou a menor porosidade foliar com 0,75%, densidade estomática de 252
estômatos/mm2 e com área total do poro de 29,7 µm2. Analizou-se os dados em função das
estratégias adaptativas das espécies à deficiência hídrica nos cerrados.
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Morfologia, anatomia, histoquímica e aspectos fisiológicos da lâmina foliar de espécies de Clusia (clusiaceae) / Morphology, anatomy, histochemistry and physiological aspects of Clusia Species (Clusiaceae) Leaf LaminasFernandes, Silvia Dias da Costa 09 February 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, 2007. / Submitted by Debora Freitas de Sousa (deborahera@gmail.com) on 2009-08-06T11:41:51Z
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Previous issue date: 2007-03 / As lâminas foliares de 14 espécies do gênero Clusia foram analisadas em nível
anatômico. Para a maioria das espécies também foram feitos estudos sobre a morfologia,
histoquímica, micromorfologia e tipos de metabolismo fotossintético. Para as folhas de C.
criuva, além dos aspectos acima, foi observada a influência da irradiação solar na estrutura,
fotossíntese e composição química foliar. As espécies foram coletadas em afloramento rochoso
na Mata Atlântica (Clusia aemygdioi, C. arrudae, C. intermedia, C. marizii e C.spiritusanctensis),
na Restinga (C. fluminensis, C. hilariana, C. lanceolata e C. parviflora), em mata de
galeria no Cerrado (C. burchellii, C. criuva, C. gardneri e C. nemorosa) e na Floresta
Amazônica (C. insignis). As formas das lâminas foliares variam de obovada a elíptica, a
margem é inteira, a base levemente assimétrica e decurrente, o pecíolo tem inserção marginal,
as folhas são peninérvias, do tipo camptódromo, levemente broquidódromas e com nervura
primária proeminente, as nervuras secundárias são de espaçamento uniforme, as
intersecundárias são fortes, arcos formados por nervuras de terceira e quarta ordens delineam
a venação areolada pouco desenvolvida, a veia última marginal é do tipo fimbrial. Em secção
transversal, as principais diferenças entre as espécies são: quantidade de camadas celulares
no mesofilo, espessura e forma da nervura principal, cutícula de diferentes alturas e
ornamentações, quantidade de drusas, proporção de espaços intercelulares no parênquima
lacunoso, número de feixes vasculares na nervura principal, presença de tecido
esclerenquimático subepidérmico apenas em C. burchellii. Com os testes histoquímicos foram
evidenciados compostos lipofílicos e látex no interior dos ductos secretores; a concentração e
localização de açúcares redutores são distintas entre as espécies; grãos de amido ocorrem
principalmente ao redor do cilindro vascular da nervura principal; os compostos fenólicos,
incluindo tanino, foram observados em praticamente todos os tecidos da lâmina foliar. As
espécies são hipoestomáticas, com arranjo paracítico e células-guarda reniformes, apresentam
distribuição irregular, densidades distintas e formas que variam de circular a elíptica. A
densidade é inversamente proporcional ao comprimento estomático, independente da espécie
ou da condição ambiental na qual se encontra. Os padrões de deposição das ceras
epicuticulares são distintos entre as espécies, assim como o espessamento e ornamentação
das fibrilas celulósicas nas paredes das células subsidiárias, e o espessamento das paredes
das células-guarda. As características anatômicas das espécies variam de acordo com o tipo
de metabolismo fotossintético - C3, C3/CAM e CAM, sendo o mesofilo muito mais espesso nas
espécies CAM. A variação na disponibilidade de luz também pode alterar as características das
folhas de C. criuva relacionadas à fotossíntese, como área foliar específica, espessura foliar,
alterações na proporção de tecidos fotossintetizantes em relação aos não fotossintetizantes,
conteúdo de clorofila e carboidratos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The leaf lamina anatomy of 14 Clusia species was studied. For most of the
species the analysis also included morphological, histochemical, micromorphological and
photosynthetic aspects. The leaves of C. criuva were processed to the aspects above and
besides, the responses presented by these leaves to changes in light availability were observed
in structure, photosyntesis and chemical composition. The samples were collected in Atlantic
forest (Clusia aemygdioi, C. arrudae, C. intermedia, C. marizii e C.spiritu-sanctensis), in
Restinga (C. fluminensis, C. hilariana, C. lanceolata e C. parviflora), in a Cerrado-gallery forest
(C. burchellii, C. criuva, C. gardneri e C. nemorosa) and in Amazon forest (C. insignis). The leaf
lamina shapes vary from obovate to elliptic, the margin type is entire, the base is a little
asymmetrical and decurrent, the position of the petiolar attachment is marginal, the leaves are
pinnate, camptodromous, weak brochidodromous, the primary vein is prominent, the secondary
vein spacing is uniform, there are strong intersecondaries, areoles are poorly developed by the
third and fourth order venational, the marginal ultimate venation is compound by a fimbrial vein.
The main differences between the transversal sections are number of mesophyll celular layers,
the primary vein thickness and shape, the cuticle thickness and ornamentation, number of druse
crystals, the spongy parenchyma intercelular space proportions, number of vascular bundles in
the primary vein, presence of sclerenchymatic tissue under the epidermis only in C. burchellii.
The histochemical analysis showed lipophilic material inside the secretory ducts; the soluble
carbohydrates concentration and location are distinct between the species; starch occurs mainly
around the vasculat cylinder of the primary vein; phenolic material, and also tanin, were
observed in almost all leaf lamina tissues. The stomata occur only in the abaxial surface, they
are paracytic with kidney-shaped guard cells, in a irregular distribution, wiht distinct frequency
and shapes from circular to elliptic. There is an inverse proportion between stomata frequency
and length, this relation is independent of the species or the kind of environment. The
epicuticular wax depositions are distinct between the species, as well as the thickness and
orientation of the celulosic fibrils in the subsidiary cell walls and the thickness of the guard cell
walls. The species anatomy characteristics vary according to the type of photosynthetic
metabolism - C3, C3/CAM and CAM, the mesophyll is thicker in CAM species. The changes in
light availability can alter C. criuva leaf features related to photosynthesis, leaf specific area, leaf
thickness, alterations in th photosynthetic tissues proportion with reference to those nonphotosynthetic,
carbohydrates and clorophyll contents.
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