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Estudo da associação da síndrome metabólica com sintomas depressivos em idosos vivendo em comunidade: Projeto Bambuí

Ruas, Luís Gustavo Alves January 2015 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-11-19T17:35:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_EPI_LuísGustavoAlvesRuas.pdf: 137810 bytes, checksum: f7588b0846f1f82478b50b4ed0d6e406 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-11-19T17:35:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_EPI_LuísGustavoAlvesRuas.pdf: 137810 bytes, checksum: f7588b0846f1f82478b50b4ed0d6e406 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T17:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_EPI_LuísGustavoAlvesRuas.pdf: 137810 bytes, checksum: f7588b0846f1f82478b50b4ed0d6e406 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Este estudo tem como objetivo investigar a associação entre a síndrome metabólica (SM) e os sintomas depressivos e verificar se há um efeito de gradiente entre o número de componentes da síndrome metabólica e sintomas depressivos em idosos residentes em uma comunidade no Brasil. Dos 1772 idosos selecionados (> 60 anos), que viviam na cidade de Bambuí (15000 habitantes), no sudeste do Brasil, 1469 participaram. A variável dependente deste estudo foi síndrome metabólica e seus componentes, de acordo com os critérios NCEP-ATP III (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III, 2002). A variável independente foi a presença de sintomas depressivos, medida pelo GHQ-12 (General Health Questionnaire). Os 1469 participantes neste estudo tiveram uma média (desvio padrão) de idade de 69.9 (7.2) anos, a maioria era do sexo feminino, e a baixa escolaridade era predominante. A média (desvio padrão) de sintomas depressivos foi de 3.9 (3.4) e a prevalência de SM foi de 39.7%, 20.3%, 13.7% e 5.6%, para a presença de 3 ou mais componentes e para a presença de somente 3, 4 ou 5 componentes respectivamente. A presença da SM como variável dicotômica foi significativamente associada na análise com sintomas depressivos no modelo não ajustado (OR = 1,39; IC 95% 1,14-1,69) e no modelo ajustado (OR = 1,31; IC 95% 1,05-1,63). Em relação a SM como variável categórica, tendo como referência a ausência da SM e as demais categorias, presença de 3, 4 ou 5 componentes, conforme a definição desse constructo, a associação significativa com os sintomas depressivos foi encontrada no modelo não ajustado (OR = 1,48; IC 95% 1,15-1,90) e ajustado (OR = 1,48; IC 95% 1,13-1,94), exclusivamente, para a presença de três componentes. Este estudo fornece, pela primeira vez, evidências epidemiológicas de que a associação da SM com os sintomas depressivos nos idosos não apresenta um efeito de gradiente relacionado ao aumento progressivo do número de componentes, mesmo após cuidadoso controle dos potenciais fatores de confusão. Além disso, observou-se que a associação da SM com os sintomas depressivos é semelhante entre os diferentes tercis. / This study aims to investigate the association between metabolic syndrome (MS) and depressive symptoms and check for a gradient effect of the number of components of the metabolic syndrome and depressive symptoms in elderly residents of a community in Brazil. Of 1772 selected elderly (> 60 years), living in Bambuí (15,000 inhabitants), in southeastern Brazil, 1469 participated. The dependent variable in this study was metabolic syndrome and its components, according to the NCEP ATP III criteria (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III, 2002). The independent variable was the presence of depressive symptoms as measured by the GHQ-12 (General Health Questionnaire). The 1469 participants in this study had a mean (SD) age of 69.9 (7.2) years, most were women, and the low level of education was predominant. The mean (standard deviation) of depressive symptoms was 3.9 (3.4) and the prevalence of MS was 39.7%, 20.3%, 13.7% and 5.6%, in the presence of 3 or more components and to the presence of only 3, 4 or 5 components respectively. The presence of MS as a dichotomous variable was significantly associated with depressive symptoms in the analysis in the unadjusted model (OR = 1.39, 95%CI 1.14-1.69) and in the adjusted model (OR = 1.31; 95 % 1.05-1.63). Regarding SM as a categorical variable, with reference to the absence of MS and other categories, presence of 3, 4 or 5 components, as defined this construct, the significant association with depressive symptoms was found in the unadjusted model (OR = 1,48; 95%CI 1.15-1.90) and adjusted (OR = 1.48; 95%CI 1.13-1.94), exclusively for the presence of three components. This study provides, for the first time, epidemiological evidence that the association of MS with depressive symptoms in the elderly does not have a gradient effect related to increasing the number of components, even after careful control of potential confounding factors. Furthermore, it was observed that the association of MS with depressive symptoms are similar among the different tertiles.
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Depressão em hospital geral: avaliação do desepenho de escalas de rastreamento e desenvolvimento de instrumento para uso na rotina assistencial

Machado, Sérgio Carlos Eduardo Pinto January 2003 (has links)
O presente estudo desenvolve-se numa perspectiva prática, visando à integração de conhecimentos gerados pela pesquisa a atividades assistenciais no hospital geral universitário, dirigindo-se, especificamente, à questão da detecção da depressão. A depressão é um problema de saúde pública no mundo inteiro, transtorno mental de alta prevalência, com elevado custo para os sistemas de saúde. Entre pacientes clínicos e cirúrgicos, hospitalizados, aumenta a complexidade dos tratamentos, implica maior morbidade e mortalidade, importando também no aumento do tempo e dos custos das internações. Por outro lado, a depressão é subdiagnosticada. Este estudo, originado de um projeto cujo objetivo foi criar um instrumento para a detecção de depressão, utilizável na rotina assistencial, a partir da avaliação do desempenho de escalas de rastreamento já existentes, desdobra-se em três artigos. O primeiro, já aceito para publicação em revista indexada internacionalmente, é a retomada de estudos anteriores, realizados no final da década de 1980. É apresentada a comparação da detecção de depressão, realizada por médicos não-psiquiatras e por enfermeiros, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em 1987 e em 2002. O segundo artigo apresenta o processo de construção da nova escala, a partir da seleção de itens de outras escalas já validadas, utilizando modelos logísticos de Rasch. A nova escala, composta por apenas seis itens, exige menos tempo para sua aplicação. O terceiro artigo é um estudo de avaliação de desempenho da nova escala, denominada Escala de Depressão em Hospital Geral (EDHG), realizado em uma outra amostra de pacientes adultos clínicos e cirúrgicos internados no HCPA. O segundo e terceiro artigos já foram encaminhados para publicação internacional. Esses estudos, realizados em unidades de internação clínicas e cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, permitiram as seguintes conclusões: a) comparando-se os achados de 1987 com os de 2002, a prevalência de depressão e o seu diagnóstico, em pacientes adultos clínicos e cirúrgicos internados, mantêm-se nos mesmos níveis; b) foi possível selecionar um conjunto de seis itens, que constituíram a nova Escala de Depressão em Hospital Geral (EDHG), baseando-se no desempenho individual de cada um dos 48 itens componentes de outras três escalas (BDI, CESD e HADS); c) a EDHG apresentou desempenho semelhante aos das escalas que lhe deram origem, usando o PRIME-MD como padrão-ouro, com a vantagem de ter um pequeno número de itens, podendo constituir-se num dispositivo de alerta para detecção de depressão na rotina de hospital geral. / This study unfolds from a practical perspective. Its purpose is to integrate knowledge generated by research into care provided in general hospitals, specifically to detecting depression. Depression is a public health problem all over the world. It is a highly prevalent mental disorder that generates high costs to the health system. Depression increases treatment’s complexity, morbidity and mortality rates, time and costs of clinical and surgical hospitalizations. On the other hand, depression is under diagnosed. This study was originated from a project to develop an instrument for the detection of depression in general hospitals inpatients. This instrument was based on the evaluation of the performance of other already existing rating scales and was designed to be integrated in clinical routine. This study was developed as three papers. The first paper, accepted for publication in an international indexed journal, compares depression detection carried out by non-psychiatric physicians and nurses of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) between 1987 andandand 2002. The second paper describes the developing process of a new depression scale by Rasch models using items from other previously validated scales. The new scale, with only six items, requires less time for its use. The third paper is the performance evaluation of the new scale, General Hospital Depression Scale (GHDS). This evaluation was conducted in a sample of clinical and surgical adult inpatients at HCPA. The second and third papers have already been submitted to international journals for publication. The conclusions from these studies are: a) comparing the findings of 1987 and 2002, the prevalence rates and the diagnosis of depression in clinical and surgical adult inpatients have not significantly changed; b) it was possible to select a subset of six items to create the new General Hospital Depression Scale (GHDS); these items were selected by individual performance analysis of 48 items from three other scales (BDI, CESD and HADS); c) GHDS has similar performance, using PRIME-MD as gold-standard, to the three other scales from which the items were selected. GHDS has the advantage of a smaller number of items, and may serve as an alert instrument to depression in general hospitals routine.
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Depressão em hospital geral: avaliação do desepenho de escalas de rastreamento e desenvolvimento de instrumento para uso na rotina assistencial

Machado, Sérgio Carlos Eduardo Pinto January 2003 (has links)
O presente estudo desenvolve-se numa perspectiva prática, visando à integração de conhecimentos gerados pela pesquisa a atividades assistenciais no hospital geral universitário, dirigindo-se, especificamente, à questão da detecção da depressão. A depressão é um problema de saúde pública no mundo inteiro, transtorno mental de alta prevalência, com elevado custo para os sistemas de saúde. Entre pacientes clínicos e cirúrgicos, hospitalizados, aumenta a complexidade dos tratamentos, implica maior morbidade e mortalidade, importando também no aumento do tempo e dos custos das internações. Por outro lado, a depressão é subdiagnosticada. Este estudo, originado de um projeto cujo objetivo foi criar um instrumento para a detecção de depressão, utilizável na rotina assistencial, a partir da avaliação do desempenho de escalas de rastreamento já existentes, desdobra-se em três artigos. O primeiro, já aceito para publicação em revista indexada internacionalmente, é a retomada de estudos anteriores, realizados no final da década de 1980. É apresentada a comparação da detecção de depressão, realizada por médicos não-psiquiatras e por enfermeiros, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em 1987 e em 2002. O segundo artigo apresenta o processo de construção da nova escala, a partir da seleção de itens de outras escalas já validadas, utilizando modelos logísticos de Rasch. A nova escala, composta por apenas seis itens, exige menos tempo para sua aplicação. O terceiro artigo é um estudo de avaliação de desempenho da nova escala, denominada Escala de Depressão em Hospital Geral (EDHG), realizado em uma outra amostra de pacientes adultos clínicos e cirúrgicos internados no HCPA. O segundo e terceiro artigos já foram encaminhados para publicação internacional. Esses estudos, realizados em unidades de internação clínicas e cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, permitiram as seguintes conclusões: a) comparando-se os achados de 1987 com os de 2002, a prevalência de depressão e o seu diagnóstico, em pacientes adultos clínicos e cirúrgicos internados, mantêm-se nos mesmos níveis; b) foi possível selecionar um conjunto de seis itens, que constituíram a nova Escala de Depressão em Hospital Geral (EDHG), baseando-se no desempenho individual de cada um dos 48 itens componentes de outras três escalas (BDI, CESD e HADS); c) a EDHG apresentou desempenho semelhante aos das escalas que lhe deram origem, usando o PRIME-MD como padrão-ouro, com a vantagem de ter um pequeno número de itens, podendo constituir-se num dispositivo de alerta para detecção de depressão na rotina de hospital geral. / This study unfolds from a practical perspective. Its purpose is to integrate knowledge generated by research into care provided in general hospitals, specifically to detecting depression. Depression is a public health problem all over the world. It is a highly prevalent mental disorder that generates high costs to the health system. Depression increases treatment’s complexity, morbidity and mortality rates, time and costs of clinical and surgical hospitalizations. On the other hand, depression is under diagnosed. This study was originated from a project to develop an instrument for the detection of depression in general hospitals inpatients. This instrument was based on the evaluation of the performance of other already existing rating scales and was designed to be integrated in clinical routine. This study was developed as three papers. The first paper, accepted for publication in an international indexed journal, compares depression detection carried out by non-psychiatric physicians and nurses of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) between 1987 andandand 2002. The second paper describes the developing process of a new depression scale by Rasch models using items from other previously validated scales. The new scale, with only six items, requires less time for its use. The third paper is the performance evaluation of the new scale, General Hospital Depression Scale (GHDS). This evaluation was conducted in a sample of clinical and surgical adult inpatients at HCPA. The second and third papers have already been submitted to international journals for publication. The conclusions from these studies are: a) comparing the findings of 1987 and 2002, the prevalence rates and the diagnosis of depression in clinical and surgical adult inpatients have not significantly changed; b) it was possible to select a subset of six items to create the new General Hospital Depression Scale (GHDS); these items were selected by individual performance analysis of 48 items from three other scales (BDI, CESD and HADS); c) GHDS has similar performance, using PRIME-MD as gold-standard, to the three other scales from which the items were selected. GHDS has the advantage of a smaller number of items, and may serve as an alert instrument to depression in general hospitals routine.
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Depressão em hospital geral: avaliação do desepenho de escalas de rastreamento e desenvolvimento de instrumento para uso na rotina assistencial

Machado, Sérgio Carlos Eduardo Pinto January 2003 (has links)
O presente estudo desenvolve-se numa perspectiva prática, visando à integração de conhecimentos gerados pela pesquisa a atividades assistenciais no hospital geral universitário, dirigindo-se, especificamente, à questão da detecção da depressão. A depressão é um problema de saúde pública no mundo inteiro, transtorno mental de alta prevalência, com elevado custo para os sistemas de saúde. Entre pacientes clínicos e cirúrgicos, hospitalizados, aumenta a complexidade dos tratamentos, implica maior morbidade e mortalidade, importando também no aumento do tempo e dos custos das internações. Por outro lado, a depressão é subdiagnosticada. Este estudo, originado de um projeto cujo objetivo foi criar um instrumento para a detecção de depressão, utilizável na rotina assistencial, a partir da avaliação do desempenho de escalas de rastreamento já existentes, desdobra-se em três artigos. O primeiro, já aceito para publicação em revista indexada internacionalmente, é a retomada de estudos anteriores, realizados no final da década de 1980. É apresentada a comparação da detecção de depressão, realizada por médicos não-psiquiatras e por enfermeiros, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em 1987 e em 2002. O segundo artigo apresenta o processo de construção da nova escala, a partir da seleção de itens de outras escalas já validadas, utilizando modelos logísticos de Rasch. A nova escala, composta por apenas seis itens, exige menos tempo para sua aplicação. O terceiro artigo é um estudo de avaliação de desempenho da nova escala, denominada Escala de Depressão em Hospital Geral (EDHG), realizado em uma outra amostra de pacientes adultos clínicos e cirúrgicos internados no HCPA. O segundo e terceiro artigos já foram encaminhados para publicação internacional. Esses estudos, realizados em unidades de internação clínicas e cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, permitiram as seguintes conclusões: a) comparando-se os achados de 1987 com os de 2002, a prevalência de depressão e o seu diagnóstico, em pacientes adultos clínicos e cirúrgicos internados, mantêm-se nos mesmos níveis; b) foi possível selecionar um conjunto de seis itens, que constituíram a nova Escala de Depressão em Hospital Geral (EDHG), baseando-se no desempenho individual de cada um dos 48 itens componentes de outras três escalas (BDI, CESD e HADS); c) a EDHG apresentou desempenho semelhante aos das escalas que lhe deram origem, usando o PRIME-MD como padrão-ouro, com a vantagem de ter um pequeno número de itens, podendo constituir-se num dispositivo de alerta para detecção de depressão na rotina de hospital geral. / This study unfolds from a practical perspective. Its purpose is to integrate knowledge generated by research into care provided in general hospitals, specifically to detecting depression. Depression is a public health problem all over the world. It is a highly prevalent mental disorder that generates high costs to the health system. Depression increases treatment’s complexity, morbidity and mortality rates, time and costs of clinical and surgical hospitalizations. On the other hand, depression is under diagnosed. This study was originated from a project to develop an instrument for the detection of depression in general hospitals inpatients. This instrument was based on the evaluation of the performance of other already existing rating scales and was designed to be integrated in clinical routine. This study was developed as three papers. The first paper, accepted for publication in an international indexed journal, compares depression detection carried out by non-psychiatric physicians and nurses of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) between 1987 andandand 2002. The second paper describes the developing process of a new depression scale by Rasch models using items from other previously validated scales. The new scale, with only six items, requires less time for its use. The third paper is the performance evaluation of the new scale, General Hospital Depression Scale (GHDS). This evaluation was conducted in a sample of clinical and surgical adult inpatients at HCPA. The second and third papers have already been submitted to international journals for publication. The conclusions from these studies are: a) comparing the findings of 1987 and 2002, the prevalence rates and the diagnosis of depression in clinical and surgical adult inpatients have not significantly changed; b) it was possible to select a subset of six items to create the new General Hospital Depression Scale (GHDS); these items were selected by individual performance analysis of 48 items from three other scales (BDI, CESD and HADS); c) GHDS has similar performance, using PRIME-MD as gold-standard, to the three other scales from which the items were selected. GHDS has the advantage of a smaller number of items, and may serve as an alert instrument to depression in general hospitals routine.

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