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Estudo da associação do alelo E4 da apolipoproteína E (APOE) com o comprometimento cognitivo e com as dimensões da cognição em idososvivendo em comunidade: projeto Bambuí

Santos, Sandra Regina Quintino dos January 2014 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-17T16:15:48Z No. of bitstreams: 1 Tese_SandraReginaQuintinodosSantos.pdf: 2208170 bytes, checksum: c51580d8dc858f9ea2c52068be2ab0f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-17T16:15:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SandraReginaQuintinodosSantos.pdf: 2208170 bytes, checksum: c51580d8dc858f9ea2c52068be2ab0f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-17T16:16:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SandraReginaQuintinodosSantos.pdf: 2208170 bytes, checksum: c51580d8dc858f9ea2c52068be2ab0f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T16:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_SandraReginaQuintinodosSantos.pdf: 2208170 bytes, checksum: c51580d8dc858f9ea2c52068be2ab0f8 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / A função cognitiva em idosos saudáveis é motivo de preocupação já que se observa um envelhecimento da população mundial. Fatores genéticos como o gene APOE podem predispor a um pior desempenho cognitivo em testes neuropsicológicos tanto na função cognitiva global como em domínios específicos da cognição. No Brasil, raros são os estudos epidemiológicos envolvendo indivíduos idosos saudáveis vivendo em comunidade, que avaliam os fatores que afetam o processo cognitivo durante o envelhecimento. Os objetivos deste estudo foram avaliar a associação do gene APOE e o comprometimento cognitivo em idosos participantes da linha de base da coorte de Bambuí e também determinar se a associação acontece de forma similar com todos os domínios da cognição mensurados pelo Mini Exame do Estado Mental. Participantes da linha de base do Projeto Bambuí que tiveram amostra de sangue colhida para genotipagem e a função cognitiva mensurada pelo MEEM (n=1408) foram incluídos no estudo. Uma versão do MEEM adaptada à população brasileira foi utilizada, tendo um ponto de corte de 22 pontos (total de 30). As seguintes variáveis foram também consideradas nesse estudo: idade na linha de base, sexo, estado civil, escolaridade, cor da pele, colesterol HDL, triglicérides, pressão sanguínea e sintomas depressivos avaliados pelo General Health Questionnaire-12 (GHQ-12). Os odds ratio (OR) para a associação foram obtidos através de regressão logística não ajustada e ajustada em cinco modelos. Coeficientes _ não ajustados e ajustados foram estimados por regressão linear para a estimativa da relação entre o alelo APOE E4 e as dimensões do MEEM obtidas pela análise da principal componente (PCA). A homozigose para o alelo E4 foi significativamente associada ao menor escore do MEEM, e a associação foi mantida após o ajustamento pela idade, sexo, escolaridade, estado civil, cor da pele e outros possíveis fatores de confusão (HDL, triglicérides, pressão sistólica e escore do GHQ (OR = 2,98; IC 95% 1,15 – 7,71). O escore do fator da dimensão memória foi significativamente menor para os portadores do alelo APOE E4 enquanto que o escore do fator da dimensão concentração foi significativamente menor para os não portadores do alelo. A dimensão memória está inversamente associada com os heterozigotos para o alelo APOE E4 (_: -0,15; IC95%: -0,27 a -0,03). Os resultados mostraram haver uma associação somente entre indivíduos homozigotos para o alelo E4 do gene APOE e um comprometimento cognitivo medido pelo MEEM. Não portadores do alelo e heterozigotos obtiveram o mesmo odds ratio, não havendo associação com o comprometimento cognitivo nestes indivíduos. Na avaliação das dimensões do MEEM a única associação encontrada foi entre os indivíduos heterozigotos para o alelo E4 e o domínio memória. Apesar de não ter sido encontrada associação nos indivíduos homozigotos, houve uma relação de dose resposta em relação ao domínio memória. Através da utilização de um único teste neuropsicológico (MEEM), foi possível identificar indivíduos com um comprometimento cognitivo associado ao alelo APOE E4 e verificar que dentre as dimensões cognitivas avaliadas no teste houve um efeito diferencial, marcadamente no domínio memória em associação com a presença do alelo. / Cognitive function of healthy elders has been a global concern since the beginning of demographic transition. It is well known that some genes, like the APOE gene can influence the cognitive performance in neuropsychological tests, either on global cognition performance or on specific domains of cognition. There are few epidemiological studies in Brazil searching for factors that could affect cognition during the aging process and which also work with community-dwelling older. Our first objective was to evaluate a possible association between the APOE genotype and cognitive impairment in the baseline participants of the Bambuí Study. Our second objective was to analyze if the APOE alleles differentially affect specific domains of cognition measured by the Mini Mental State Exam (MMSE). All of the participants at baseline (n = 1,408) who had either a cognitive status measured by MMSE and blood collected for APOE genotyping were selected for the study. The study questionnaire includes a standard Brazilian version of the MMSE with a cutoff point at 22 (out of 30). The following variables were also considered in this study: baseline age, gender, marital status, educational level, skin color, HDL cholesterol, triglycerides, systolic blood pressure (SBP) and depressive symptoms as assessed by General Health Questionnaire-12 (GHQ). The unadjusted and adjusted odds ratios (ORs) were estimated by using logistic regression to assess the relationship between the APOE genotype and cognitive impairment. The analysis was based on five models. Unadjusted and adjusted _ coefficients were estimated by linear regression to assess the relation between APOE E4 carriers and dimensions underlying the MMSE obtained using a Principal Component Analysis (PCA). APOE E4 homozygosity was significantly associated with a lower MMSE score, and this association remained after incrementally adjusting for age, gender, education, marital status, skin color, and for all other potential confounding variables (HDL, SBP, triglycerides and GHQ score) (OR = 2.98; 95% CI 1.15-7.71). Memory dimension was inversely associated with APOE E4 heterozygotes (_: -0.15; 95%CI: -0.27 to - 0.03). Other dimensions were not associated with either APOE E4 homozygotes or heterozygotes. The APOE E4 allele is solely associated with cognitive impairment in homozygotes, there is no association with heterozygotes and non-carriers in the study population. The domains underlying the MMSE were differentially affected being the memory domain the only one associated with the presence of the allele. By the use of one neuropsychological test (MMSE) it was possible to identify those subjects with cognitive impairment associated with the APOE gene and also identify which cognitive domain (memory) is affected by the presence of the APOE E4 allele.
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Estudo da associação da síndrome metabólica com sintomas depressivos em idosos vivendo em comunidade: Projeto Bambuí

Ruas, Luís Gustavo Alves January 2015 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-11-19T17:35:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_EPI_LuísGustavoAlvesRuas.pdf: 137810 bytes, checksum: f7588b0846f1f82478b50b4ed0d6e406 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-11-19T17:35:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_EPI_LuísGustavoAlvesRuas.pdf: 137810 bytes, checksum: f7588b0846f1f82478b50b4ed0d6e406 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T17:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_EPI_LuísGustavoAlvesRuas.pdf: 137810 bytes, checksum: f7588b0846f1f82478b50b4ed0d6e406 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / Este estudo tem como objetivo investigar a associação entre a síndrome metabólica (SM) e os sintomas depressivos e verificar se há um efeito de gradiente entre o número de componentes da síndrome metabólica e sintomas depressivos em idosos residentes em uma comunidade no Brasil. Dos 1772 idosos selecionados (> 60 anos), que viviam na cidade de Bambuí (15000 habitantes), no sudeste do Brasil, 1469 participaram. A variável dependente deste estudo foi síndrome metabólica e seus componentes, de acordo com os critérios NCEP-ATP III (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III, 2002). A variável independente foi a presença de sintomas depressivos, medida pelo GHQ-12 (General Health Questionnaire). Os 1469 participantes neste estudo tiveram uma média (desvio padrão) de idade de 69.9 (7.2) anos, a maioria era do sexo feminino, e a baixa escolaridade era predominante. A média (desvio padrão) de sintomas depressivos foi de 3.9 (3.4) e a prevalência de SM foi de 39.7%, 20.3%, 13.7% e 5.6%, para a presença de 3 ou mais componentes e para a presença de somente 3, 4 ou 5 componentes respectivamente. A presença da SM como variável dicotômica foi significativamente associada na análise com sintomas depressivos no modelo não ajustado (OR = 1,39; IC 95% 1,14-1,69) e no modelo ajustado (OR = 1,31; IC 95% 1,05-1,63). Em relação a SM como variável categórica, tendo como referência a ausência da SM e as demais categorias, presença de 3, 4 ou 5 componentes, conforme a definição desse constructo, a associação significativa com os sintomas depressivos foi encontrada no modelo não ajustado (OR = 1,48; IC 95% 1,15-1,90) e ajustado (OR = 1,48; IC 95% 1,13-1,94), exclusivamente, para a presença de três componentes. Este estudo fornece, pela primeira vez, evidências epidemiológicas de que a associação da SM com os sintomas depressivos nos idosos não apresenta um efeito de gradiente relacionado ao aumento progressivo do número de componentes, mesmo após cuidadoso controle dos potenciais fatores de confusão. Além disso, observou-se que a associação da SM com os sintomas depressivos é semelhante entre os diferentes tercis. / This study aims to investigate the association between metabolic syndrome (MS) and depressive symptoms and check for a gradient effect of the number of components of the metabolic syndrome and depressive symptoms in elderly residents of a community in Brazil. Of 1772 selected elderly (> 60 years), living in Bambuí (15,000 inhabitants), in southeastern Brazil, 1469 participated. The dependent variable in this study was metabolic syndrome and its components, according to the NCEP ATP III criteria (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III, 2002). The independent variable was the presence of depressive symptoms as measured by the GHQ-12 (General Health Questionnaire). The 1469 participants in this study had a mean (SD) age of 69.9 (7.2) years, most were women, and the low level of education was predominant. The mean (standard deviation) of depressive symptoms was 3.9 (3.4) and the prevalence of MS was 39.7%, 20.3%, 13.7% and 5.6%, in the presence of 3 or more components and to the presence of only 3, 4 or 5 components respectively. The presence of MS as a dichotomous variable was significantly associated with depressive symptoms in the analysis in the unadjusted model (OR = 1.39, 95%CI 1.14-1.69) and in the adjusted model (OR = 1.31; 95 % 1.05-1.63). Regarding SM as a categorical variable, with reference to the absence of MS and other categories, presence of 3, 4 or 5 components, as defined this construct, the significant association with depressive symptoms was found in the unadjusted model (OR = 1,48; 95%CI 1.15-1.90) and adjusted (OR = 1.48; 95%CI 1.13-1.94), exclusively for the presence of three components. This study provides, for the first time, epidemiological evidence that the association of MS with depressive symptoms in the elderly does not have a gradient effect related to increasing the number of components, even after careful control of potential confounding factors. Furthermore, it was observed that the association of MS with depressive symptoms are similar among the different tertiles.
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Projeto Bambuí: Um Estudo Epidemiológico de Base Populacional do Polimorfismo da Apolipoproteína E e sua Associação com Variáveis Demográficas, Biológicas e com a Hipertensão Arterial Prevalente em Idosos

Fuzikawa, Alberto Kazuo January 2007 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-24T17:51:01Z No. of bitstreams: 1 Alberto kazuo fuzikawa.pdf: 276958 bytes, checksum: 80d1525e280d315c92a5de15284db642 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-24T17:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alberto kazuo fuzikawa.pdf: 276958 bytes, checksum: 80d1525e280d315c92a5de15284db642 (MD5) Previous issue date: 2007 / A apolipoproteína E (apoE) é um gene polimórfico, cujo produto protéico tem múltiplas funções no organismo humano, sobretudo no metabolismo lipídico. Tem sido investigado no contexto do envelhecimento, mas existem poucos estudos em populações bem definidas de idosos em países em desenvolvimento. Os objetivos deste trabalho foram (1) descrever a distribuição dos alelos comuns da apoE ( 2, 3, 4) e seus genótipos, numa população de 1.408 idosos (80,8% de todos os idosos com idade 60 anos) da linha de base da coorte de Bambuí, MG, Brasil, e estudar sua associação com variáveis demográficas (idade, sexo e cor da pele), (2) analisar a associação do polimorfismo da apoE com hipertensão arterial prevalente e variáveis biológicas (pressão arterial sistólica, diastólica, HDL colesterol, LDL colesterol e triglicérides), considerando potenciais fatores de confusão como idade, sexo, fatores de risco cardiovascular, ácido úrico e creatinina séricos. As amostras de DNA foram amplificadas pela reação em cadeia da polimerase e posteriormente digeridas com a enzima de restrição HhaI. O alelo 3 predominou (80,0%), seguido pelo 4 (13,5%) e 2 (6,5%). Todos os seis genótipos possíveis foram observados, sendo o genótipo 3 3 o mais freqüente (63,4%). Esta distribuição é semelhante à descrita em populações ocidentais. A análise de associação com variáveis demográficas foi feita por regressão logística multinomial, usando como variáveis dependentes os três alelos, seis genótipos e o número de alelos 4 por indivíduo. O sexo não se mostrou associado ao número de alelos 4, mas a cor de pele negra apresentou forte associação com a presença de dois alelos 4 (OR ajustado para idade e sexo = 7,38; IC 95% = 1,93-28,25), mostrando que Afro-brasileiros têm alta prevalência do alelo 4, como observado em populações negras Africanas. Nenhuma associação foi encontrada entre idade e o polimorfismo da apoE, sugerindo ausência de associação entre os genótipos e mortalidade nesta população. Hipertensão arterial, definida como pressão arterial sistólica 140 mmHg e / ou diastólica 90 mmHg, ou uso de medicação anti-hipertensiva, apresentou prevalência de 61,3%. Nas análises de associação com a pressão arterial e variáveis biológicas, a variável exploratória foi o genótipo da apoE, classificada em portadores de 2 ( 2 2 e 2 3) e portadores de 4 ( 4 4 e 3 4), tendo como grupo de referência os 3 3. Foram usados modelos de regressão linear múltipla para avaliar a associação com as variáveis biológicas e modelos de regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência da hipertensão. Comparados aos homozigotos 3 3, os portadores de 2 tinham níveis séricos mais baixos de LDL colesterol (p < 0,001) e mais altos de triglicérides (p = 0,022), enquanto os portadores de 4 tinham níveis séricos mais altos de LDL colesterol (p = 0,036). Os portadores de 2 e de 4 não mostraram associação com a hipertensão arterial prevalente (razões de prevalência ajustados = 0,94, IC 95% = 0,83-1,07 e 0,98; IC 95% = 0,89-1,07, respectivamente), fornecendo evidência epidemiológica para a ausência de associação entre os genótipos da apoE com a hipertensão arterial prevalente entre idosos. / Apolipoprotein E (apoE) is a polymorphic gene, whose protein product is involved in several key roles in the human body, especially in lipid metabolism. It has been investigated in the context of aging, but there are few studies in well defined populations from developing countries. The objectives of this study were (1) to describe the allelic and genotypic distribution of the common apoE polymorphism ( 2, 3, 4) in a population of 1,408 elderly members (80.8% of all residents 60 years of age) from the baseline of a cohort from Bambuí city, Brazil, and to evaluate its association with demographic variables such as age, gender and skin color and (2) to analyze the association of the apoE polymorphism with prevalent arterial hypertension and biological variables (systolic blood pressure, diastolic blood pressure, HDL cholesterol, LDL cholesterol and triglycerides) in this population, considering potential confounding factors such as age, gender, cardiovascular risk factors, serum uric acid and creatinine. DNA samples were amplified by polymerase chain reaction and then digested with HhaI restriction enzyme. The 3 allele was predominant (80.0%), followed by 4 (13.5%) and 2 (6.5%). All six possible genotypes were observed, with 3 3 being the most frequent (63.4%). This distribution is similar to that described in other western populations. Analysis of association with demographic variables was done by multinomial logistic regression, using as dependent variables the three alleles, six genotypes and the number of 4 alleles per individual. Gender was not associated with the number of 4 alleles, but black skin color was strongly and independently associated with the presence of two 4 alleles (OR adjusted for age and gender = 7.38, 95% CI = 1.93-28.25), showing that African-Brazilians have a high prevalence of the 4 allele, as described in black African populations. No association was found between age and apoE polymorphism, suggesting an absence of association between apoE genotypes and mortality in this population. Arterial hypertension defined as systolic blood pressure 140 mmHg and / or diastolic blood pressure 90 mmHg, or use of antihypertensive medication, was present in 61.3% of participants. For the analysis of association with prevalent arterial hypertension and biological variables the exposure variable was the apoE genotype, divided as 2 carriers ( 2 2 and 2 3) and 4 carriers ( 4 4 and 3 4), having 3 homozygotes as the reference group. Multiple linear regression models were used to study association with biological variables and Poisson regression models to estimate prevalence ratios for hypertension. Compared to the 3 homozygotes, 2 carriers had lower levels of LDL cholesterol (p < 0.001) and higher levels of triglycerides (p = 0.022), while 4 carriers had higher levels of LDL cholesterol (p = 0.036). Neither the 2 or 4 carrier status was associated with hypertension (adjusted prevalence ratios = 0.94, 95% CI = 0.83-1.07 and 0.98, 95% CI = 0.89-1.07, respectively), providing epidemiologic evidence for the lack of association of apoE genotype with prevalent hypertension in old age.

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