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Revisão sistemática dos parâmetros metodológicos utilizados nos artigos científicos sobre os intrumentos de pesquisa e o tempo relacionados a triagem, diagnóstico e avaliação da depressão pós-parto

MORAES, Gustavo Paranhos de Albuquerque 25 May 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-03-01T19:18:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado.pdf: 2528294 bytes, checksum: 69ec2d4350eed1f6344f027d79b47ebb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-01T19:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mestrado.pdf: 2528294 bytes, checksum: 69ec2d4350eed1f6344f027d79b47ebb (MD5) Previous issue date: 2015-05-25 / Os períodos de gestação e puerpério nem sempre são marcados por alegrias e realizações. É exatamente nesta fase que muitas mulheres experimentam alterações importantes do humor e/ou ansiedade, sendo o pós-parto o período de maior vulnerabilidade para o aparecimento de transtornos psiquiátricos. Apesar de ser hoje uma das condições clínicas mais estudadas da psiquiatria e de ser bastante conhecida na prática clínica, a depressão pós-parto ainda não apresenta consensos conceituais e metodológicos importantes para um maior grau de confiabilidade no diagnóstico e na comparação de dados de pesquisas. Assim, esta pesquisa busca minimizar a carência de uniformização e consenso a respeito deste tema tão relevante. Este estudo corresponde a uma revisão sistemática descritiva, no qual foram utilizados três bancos de dados: PubMed/MEDLINE, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-americana e do Caribe em ciências da saúde (LILACS) e foram incluídos os artigos originais em língua inglesa, nos últimos 5 anos até 30 de junho de 2014, em humanos do sexo feminino. Foram excluídos os artigos não originais, os artigos de revisão e os relatos ou séries de casos. Após a exclusão dos artigos não pertinentes, restaram 356 que foram avaliados por dois revisores e apenas 154 artigos preencheram os critérios de inclusão. O resultado evidencia uma grande heterogeneidade nos instrumentos de pesquisa, com 38 instrumentos de triagem, diagnóstico e avaliação distintos. A verificação do instrumento principal dos estudos, registra uma predominância do Edimburg Depression Postpatum Scale (EPDS) em cerca de 65% dos artigos, apresentando pontos de corte com uma variação total de 7 a 20 e predominância entre 12 e 13. Quanto ao tempo, verifica-se que a maior parte das aferições dos instrumentos foram realizadas no primeiro trimestre do puerpério (45%), contudo foram grandes os percentuais de registros fora deste período, 43% acima de 3 meses do puerpério e 12% durante a gestação. Em relação aos períodos com maior prevalência de casos após o nascimento, constata-se que 65% encontra-se nos primeiros 3 meses após o parto e 35% após os 3 meses. Desta forma, apesar de se averiguar uma heterogeneidade significativa entre os estudos, há uma predominância do EPDS como método de triagem mais utilizado. Já em relação ao tempo, os resultados indicam que ele está muito além do que atualmente é preconizado nos manuais diagnósticos, com episódios depressivos desde a gestação até o período de um ano após o parto, relacionando-se ao nascimento do filho. Os resultados deste estudo ajudam a diminuir as discordâncias metodológicas e conceituais sobre as depressões relacionadas ao parto e podem embasar políticas em saúde para melhorar as estratégias na busca de um diagnóstico mais preciso e precoce e, desta forma, ajudar na prevenção e assistência às mães acometidas por essa enfermidade. / Periods of pregnancy and postpartum are not always marked by joys and achievements. It is precisely at this stage that many women experience major changes of mood and / or anxiety, and the postpartum period has the greatest vulnerability to the onset of psychiatric disorders. Although it is now one of the most studied clinical conditions of psychiatry and being well known in clinical practice, the postpartum depression still does not present conceptual and methodological consensus important for a greater degree of reliability in the diagnosis and the data comparison of survey. Therefore, this research seeks to minimize the lack of standardization and consensus on this issue as relevant. This study represents a descriptive systematic review, in which was used three databases: PubMed / MEDLINE, Scientific Electronic Library Online (SciELO) and Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and original articles were included in English in the last five years until June 30, 2014, in human females. Non-original articles, review articles and reports or case series were excluded. After exclusion of irrelevant articles, remaining 356 that were evaluated by two reviewers and only 154 articles met the inclusion criteria. The result shows a great heterogeneity in research tools, with 38 screening tools, diagnostic and distinct evaluation. Verification of the main instrument of the studies, reports a prevalence of Edimburg Depression Postpatum Scale (EPDS) in about 65% of the articles, with cutoff points with a total variation 7-20 and prevalence between 12 and 13. As for the time, it appears that most of the instruments measurements were carried out in the first quarter of the puerperium (45%), however, were large percentage of the records outside of this period, 43% over 3 months postpartum and 12% during pregnancy. For periods with higher prevalence of cases after birth, it appears that 65% is the first 3 months after delivery and 35% after 3 months. Thus, although to ascertain significant heterogeneity between studies, there is a predominance of the EPDS as the most used screening method. In relation to time, the results indicate that it is far beyond what is currently recommended in the diagnostic manual, with depressive episodes from pregnancy to one year after delivery, relating to the birth of the child. The results of this study help to decrease the methodological and conceptual disagreements over the depressions related to childbirth and can to base health policies to improve the strategies in the search for a more accurate diagnosis and early and thus help prevent and assistance to affected mothers by this disease.

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