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Relacionamentos adictivos, um estudo psicanalítico / Addictive relations, a psychoanalytical studyHumberg, Lygia Vampré 05 December 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo compreender as características das relações adictivas, analisando casos em que a relação conjugal é vivida como se fosse um tipo de adicção. Proponho apresentar uma compreensão das adicções com base na perspectiva proposta por Donald Winnicott, para quem a adicção é um tipo de problema cuja gênese está relacionada com falhas que ocorreram na fase da transicionalidade; bem como, nos desenvolvimentos dessa perspectiva, feita por Joyce McDougall, que ampliou o ponto de vista indicado por Winnicott, e chamou a atenção para o fenômeno que denominou como sendo os relacionamentos adictivos. Nesta direção, procurei mostrar que os relacionamentos adictivos correspondem a modos de defesa contra três tipos de angústia, a saber: as angústias impensáveis, as que derivam de falhas na vivência dos fenômenos transicionais e, por fim, à deprivação num momento em que os indivíduos já têm uma certa organização psíquica que torna possível a distinção Eu- Nãoeu / The purpose of this study is to understand the characteristics of addictive relations through the analysis of cases showing the conjugal relationship experience as a sort of addiction. I will show an understanding of addictions based on Donald Winnicotts perspective who considered addiction as a problem whose origin is connected with failures occurred during the transitional phase as well as based on the unfolding of this perspective by Joyce McDougall who broadened Winnicotts point of view and draw our attention to the phenomenon she called addictive relations. Consequently, I try to show that addictive relations correspond to defense modes against three types of anxiety, namely: unthinkable anxieties, those resulting from failures in experiencing transitional phenomena and, at last, deprivation when individuals already have a certain psychic organization enabling the differentiation between Me and Not-me
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Deprivação e tendência anti-social no adolescente face o divórcio parentalHack, Soraya Maria Pandolfi Koch 11 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 11 / Nenhuma / Este estudo buscou analisar e compreender as características dos relacionamentos entre pais e filhos no cenário do divórcio, na perspectiva de adolescentes com indicadores de tendência anti-social, definida de acordo com o vértice psicanalítico de Winnicott (1956/2000). Para este autor, crianças e adolescentes podem apresentar desajustes em seu comportamento, quando passaram por algum tipo de ruptura na continuidade dos cuidados exercidos pelo ambiente, ocasionando o que ele chamou de estado de deprivação. Com uma abordagem qualitativa, através de estudos de casos múltiplos, buscou-se identificar indícios de deprivação nestes adolescentes. O enquadre teórico tomado como referência também se baseou nas contribuições dos estudiosos da família, que vêm pesquisando as repercussões da separação dos pais sobre os filhos e nos estudos sobre o divórcio. Os participantes do estudo foram três adolescentes, de 12, 13 e 15 anos de idade; a primeira do sexo feminino e os outros dois do sexo masculino. O acesso aos casos f / This study sought to analyze and understand the characteristics of the relationships between parents and children in the context of divorce, from the perspective of adolescents with indicators of antisocial tendency, as defined by Winnicott’s psychoanalytical theory (1956 / 2000). For Winnicott, children and adolescents who undergo some kind of disruption in the continuity of parental care may display behavioral maladjustments, which cause what he called a state of deprivation. With a qualitative approach, through the study of multiple cases, signs and symptoms of deprivation were sought in these adolescents. The theoretical fundamentals used as reference were also based on studies on divorce and on contributions from family experts and scientists, who have researched the impacts of parental separation on children. The subjects were one female aged 12, and two males aged 13 and 15. The access to these cases was made possible through a private school attended by middle-income students, located in the metropoli
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Relacionamentos adictivos, um estudo psicanalítico / Addictive relations, a psychoanalytical studyLygia Vampré Humberg 05 December 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo compreender as características das relações adictivas, analisando casos em que a relação conjugal é vivida como se fosse um tipo de adicção. Proponho apresentar uma compreensão das adicções com base na perspectiva proposta por Donald Winnicott, para quem a adicção é um tipo de problema cuja gênese está relacionada com falhas que ocorreram na fase da transicionalidade; bem como, nos desenvolvimentos dessa perspectiva, feita por Joyce McDougall, que ampliou o ponto de vista indicado por Winnicott, e chamou a atenção para o fenômeno que denominou como sendo os relacionamentos adictivos. Nesta direção, procurei mostrar que os relacionamentos adictivos correspondem a modos de defesa contra três tipos de angústia, a saber: as angústias impensáveis, as que derivam de falhas na vivência dos fenômenos transicionais e, por fim, à deprivação num momento em que os indivíduos já têm uma certa organização psíquica que torna possível a distinção Eu- Nãoeu / The purpose of this study is to understand the characteristics of addictive relations through the analysis of cases showing the conjugal relationship experience as a sort of addiction. I will show an understanding of addictions based on Donald Winnicotts perspective who considered addiction as a problem whose origin is connected with failures occurred during the transitional phase as well as based on the unfolding of this perspective by Joyce McDougall who broadened Winnicotts point of view and draw our attention to the phenomenon she called addictive relations. Consequently, I try to show that addictive relations correspond to defense modes against three types of anxiety, namely: unthinkable anxieties, those resulting from failures in experiencing transitional phenomena and, at last, deprivation when individuals already have a certain psychic organization enabling the differentiation between Me and Not-me
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