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Nomi (e aggettivi) che diventano verbi tramite prefissazione : quel che resta della parasintesi / Des noms (ou des adjectifs) qui deviennent des verbes par préfixation : ce qu’il reste de la parasynthèse / Nouns (and adjectives) becoming verbs by prefixation : what remains about parasynthesisTodaro, Giuseppina 12 May 2017 (has links)
Menée dans le cadre de la Construction Morphology, ma thèse propose une analyse des verbes parasynthétiques de l’italien. La définition de parasynthèse courante en littérature correspond à ‘double affixation simultanée sur une base de dérivation’ ([préf+[X]N/A+suff]V, cf. par exemple IMBARCARE ’embarquer’). Cette particularité est motivée par l’impossibilité d’attester ‘l‘étape intermédiaire’ de dérivation entre la base et le verbe construit (cf. BARCA, *IMBARCA, *BARCARE). Cette définition relève d’une analyse morphemique, incrémentale et concatenative et présuppose que les procédés dérivationnels sont conçus comme des règles orientées. Dans mon analyse, au contraire, sont définis parasynthétiques tous les verbes construits par préfixation. Cette définition s’appuie uniquement sur le paramètre d’appartenance au schéma [préf+[X]N/A]V (le suffixe étant de nature flexionnelle). Selon mon point de vue, la non-attestation d’une forme est un paramètre qui est non seulement insuffisamment fiable d’un point de vue empirique, mais aussi négligeable du point de vue d’une théorie basée sur l’idée de procédés non-orientés. La base de données utilisée contient 1674 lexèmes tirés de façon automatique du corpus ItWaC. Les variables structurelles des verbes correspondent (i) au préfixe employé (a-, in-, s-, de- ou dis-), (ii) à la classe flexionnelle (-are ou -ire) et (iii) à la catégorie de la base (N ou A). Chaque lexème, définit comme construction, est l’association d’une forme (le résultat de la combinaison des variables) et d’une valeur sémantique holistique. Les valeurs sémantiques suivantes ont été identifiées : (i) changement d’état, (ii) changement de relation locative et (iii) valeur intensive/itérative. Pour les deux premières valeurs il a été proposé une analyse unifiée dans une même composante sémantique qui exprime un changement (formalisé au moyen du prédicat BECOME), alors que la classe des verbes qui expriment la valeur (iii) est exclue de cette généralisation. / My thesis proposes an analysis of the Italian parasynthetic verbs in within the framework of the Construction Morphology. The widespread definition of parasynthesis in literature corresponds to 'double simultaneous affixation on a derivational base' ([pref+[X]N/A+suff]V, cf. for example IMBARCARE 'to board'). Such definition is motivated by the impossibility of attesting the intermediate derivational stage between the base and the derived verb (cf. BARCA 'boat', *IMBARCA, *BARCARE) and it derives from a morpheme-based, incremental and concatenative approach to morphology that assumes that derivational processes are oriented rules. In my thesis I propose an alternative analysis which defines parasynthetic verbs as verbs built by prefixation. I consider as parasynthetic verb each verb belonging to the schema [préf[X]N/A]V (note that the suffix is analyzed as inflectional). This definition is purely based on the membership parameter in schema [préf[X]N/A]V (note that the suffix is analyzed as inflectional). According to this approach, the fact that a word is not attested not only represents an unreliable criterion from an empirical point of view but it also seems to be negligible within a theoretical framework considering morphological processes as non-oriented. The corpus includes 1674 lexemes automatically extracted from ItWaC. The structural variables for these verbs are (i) the prefix selected (a-, in-, s-, de-, dis-), (ii) the inflectional class (-are, -ire), (iii) the category of the base (N, A). Each lexeme is defined as a construction, i.e. a form-meaning pair (the form corresponding to a possible combination of variables and the meaning to a holistic sense). The possible semantic values are: (i) the change of state, (ii) the change of locative relation and (iii) the intensive/iterative value. For (i) and (ii) I propose a unified analysis in terms of a general semantic component expressing a change (formalized by the predicate BECOME), while the class of verbs expressing the value (iii) are not included in this generalization. / La mia tesi propone un’analisi des verbi parasintetici dell’italiano nel quadro teorico della Construction Morphology. La definizione di parasintesi diffusa in letteratura corrisponde a ‘doppia affissazione simultanea su una base di derivazione’ ([préf+[X]N/A+suff]V, cf. ad esempio IMBARCARE). Questa particolarità è motivata dall’impossibilità di attestare la ‘tappa intermedia’ di derivazione tra la base e il verbo costruito (cf. BARCA, *IMBARCA, *BARCARE). Questa definizione è dovuta ad un’analisi morfemica, incrementale e concatenativa e presuppone che i processi derivazionali siano concepiti come regole orientate. Nell’analisi proposta, al contrario, sono definiti come parasintetici tutti i verbi costruiti tramite prefissazione. Questa definizione si basa esclusivamente sul parametro di appartenenza allo schema [pref[X]N/A]V (il suffisso è di tipo flessivo). Secondo la prospettiva adottata, la mancata attestazione di una forma è un parametro che risulta, oltre che insufficientemente affidabile da un punto di vista empirico, persino irrilevante dal punto di vista di una teoria basata sull’idea che i processi siano non orientati. Il corpus utilizzato contiene 1674 lessemi estratti automaticamente da ItWaC. Le variabili strutturali dei verbi in questione corrispondono (i) al prefisso selezionato (a-, in-, s-, de-, dis-), (ii) alla classe flessiva (-are, -ire), (iii) alla categoria della base (N, A). Ogni lessema, definito come costruzione, è l’associazione tra una forma (il risultato della combinazione delle variabili) e di un valore semantico olistico. I valori semantici identificati sono : (i) cambiamento di stato, (ii) cambiamento di relazione locativa e (iii) valore intensivo/iterativo. Per i primi due valori è stata proposta un’analisi unificata all’interno di un’unica componente semantica che esprime il cambiamento (formalizzata con il predicato BECOME), mentre la classe di verbi che esprimono il valore (iii) rimane esclusa da questa generalizzazione.
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Prova ilícita por derivação no direito processual penal brasileiro / Prova per la derivazione illecita nel diritto processuale penale brasilianoCecarelli, Camila Franchitto 12 May 2011 (has links)
O presente trabalho versa sobre a ilicitude probatória por derivação (também chamada de teoria dos frutos da árvore envenenada) e suas mitigações no sistema processual penal brasileiro. A fim de viabilizar essa abordagem, contudo, é necessário rever alguns temas que se colocam como antecedentes lógicos à análise do assunto principal. Nesse sentido, aborda-se a relação existente entre busca da verdade, processo penal e provas. O direito à prova é estudado mediante a apresentação de distintos conceitos que lhe são atribuíveis. A temática da prova ilícita se insere nas limitações impostas ao exercício do direito à prova. Nesse ponto, é feita a distinção entre provas ilegais, provas ilícitas e provas ilegítimas. Em seguida faz-se uma breve incursão na temática da ilicitude da prova penal ao redor do globo, a fim de verificar as principais influências estrangeiras sobre o regramento interno. De forma sucinta, aborda-se o tratamento dispensado à prova ilícita, e em especial à ilicitude derivada, no ordenamento dos Estados Unidos da América, na Alemanha, em Portugal, na Espanha, na Itália e na Inglaterra. Posteriormente trata-se da prova ilícita no Brasil, iniciando-se com uma abordagem histórica da evolução legislativa do tema, para ser feita, a seguir, uma análise detalhada do dispositivo constitucional que veda no sistema pátrio a admissibilidade das provas ilícitas nos autos do processo. Passa-se então a analisar a disciplina legal infraconstitucional das provas ilícitas e as novidades inseridas pela Lei nº 11.690/08 acerca da matéria no Código de Processo Penal vigente, bem como o tratamento dado ao tema no Projeto de Novo Código de Processo Penal. Por fim, volta-se o objeto de estudo para as provas ilícitas por derivação no sistema processual penal brasileiro. Nesse ponto, são apresentados o conceito de ilicitude derivada e a evolução do tratamento dispensado ao tema internamente. A seguir é abordada a questão das atenuações à ilicitude por derivação, começando pela análise dos limites existentes à imposição de restrições legais ao quanto previsto no artigo 5º, inciso LVI, da Constituição Federal. Na seqüência são estudadas as hipóteses de mitigação à ilicitude derivada inseridas no Código de Processo Penal de 1941 pela Lei nº 11.690/08, fazendo-se a necessária confrontação com o quanto fixado constitucionalmente. Por fim, aborda-se o tratamento conferido à ilicitude probatória por derivação no Projeto de Novo Código de Processo Penal. Ao final são apresentadas as conclusões do trabalho. / Questa dissertazione discute la prova illecita per la derivazione (chiamata anche la teoria del frutto dellalbero velenoso) e la sua mitigazione nel processo penale brasiliano. Al fine di facilitare questo approccio, tuttavia, è necessario rivedere alcuni questioni che sorgono come antecedenti logici per lanalisi del soggetto principale. Di conseguenza, esploriamo il rapporto tra ricerca della verità, la procedura penale e le prove. La prova è studiata con la presentazione di diversi concetti che le sono attribuibili. La questione della prova illecita si pone nei limiti imposti allesercizio del diritto alla prova. A questo punto, viene fatta una distinzione tra elementi di prova illegale, prove illecite ed illegittime. Poi facciamo una breve incursione nel merito di illiceità del materiale probatorio in tutto il mondo, per verificare le principali influenze straniere sul regramento interno. Brevemente, si discute il trattamento riservato alla prova illecita, e in particolare allilliceità derivata, sullordinamento degli Stati Uniti, Germania, Portogallo, Spagna, Italia ed Inghilterra. Più tardi si occupa della prova illecita in Brasile, a partire di un approccio storico degli sviluppi legislativi del tema, viene poi fatta una dettagliata analisi della norma costituzionale che vieta la utilizzabilità nel sistema brasiliano della prova illecita nel processo. Poi, si passa ad esaminare la disciplina giuridica fissata dalla legge sulle prove illecite e le innovazioni inserite da Legge 11.690/08 circa la questione nel Codice di Procedura Penale vigente, nonché il trattamento del tema nel Nuovo Progetto di Codice di Procedura Penale. Infine, diventa l\'oggetto di studio la derivazione della prova illecita nel sistema processuale penale brasiliano. A questo punto, si introduce il concetto di illiceità derivata e l\'evoluzione del trattamento del problema internamente. Qui di seguito, viene discussa la questione della mitigazione allilliceità derivata, a partire di una analisi sui limiti esistenti in materia di imposizioni di restrizioni legali allarticolo 5°, comma LVI, della Costituizione Federale. Nella sequenza sono studati i casi di attenuazioni dellilliceità derivata che sono inseriti nel Codice di Procedura Penale del 1941 da Legge 11.690/08, facendo i confronti necessari con quello costituzionalmente prescritto. Infine, si discute il trattamento dato alla prova illecita per la derivazione dal Nuovo Progetto di Codice di Procedura Penale. Le conclusioni della tesi sono riportate all finale
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La "poetica dell'incontrollabilità": l'Endymion di Keats, la lingua e i periodici romantici / The "Poetics of Uncontrollability": Keats's "Endymion", Language and Romantic PeriodicalsANSELMO, ANNA 14 February 2011 (has links)
"Endymion" è il traît d'union tra i juvenilia di Keats ("Poems", 1817) e i suoi lavori più conosciuti ("Lamia, Isabella ... and other Poems"). Per sua natura, è un'opera di transizione e quindi concede allo studioso un punto di vista privilegiato sullo sviluppo della poetica e della lingua di Keats. Inoltre, l'"Endymion" è l'opera keatsiana più aspramente contestata dalla critica romantica. Gli studiosi moderni hanno analizzato il problema alla luce di considerazioni socio-politiche, il mio lavoro mira invece ad un'analisi più strettamente linguistica. Ricostruisco il contesto linguistico del diciottesimo e diciannovesimo secolo al fine di spiegare il disagio dei recensori nei confronti di "Endymion". Sostengo che il prescrittivismo del Settecento nasce da una profonda ansia relativa alla lingua, causata dalle teorie di Locke. L'atteggiamento prescrittivista influenza la critica romantica e i critici di Keats in particolare, più di quanto potessero fare considerazioni di natura politica. Analizzo le peculiarità linguistiche e strutturali di "Endymion" al fine di provare che Keats elabora una 'poetica dell'incontrollabilità', una serie di strategie stilistiche e testuali, che violano le convenzioni linguistiche e narrative e che vengono quindi percepite come destabilizzanti e stranianti. / "Endymion" is the traît d’union between Keats’s juvenilia ("Poems", 1817)and his better known, and, conventionally, ’mature’ works ("Lamia, Is-
abella ... and other Poems", 1820). By its nature, it is a transitional work, and thus gives the scholar special insight into the development of Keats’s poetics and idiom. Moreover, "Endymion" is the Keatsian work which most irritated and provoked contemporary critics; the two pieces
of venomous invective it received in the periodical press of the time have become the stuff of scholarly legend. Recent scholarly work has analysed the language of "Endymion" in socio-political terms; my work focuses on more strictly linguistic concerns.
I reconstruct the linguistic context of the eighteenth and early nineteenth centuries in order to explain the reviewers’ unease with regard to "Endymion". I maintain that eighteenth-century prescriptivism arose from a deep-seated anxiety regarding language, Lockian in origin, and that the ensuing desire to stabilize and therefore control language informed Romantic criticism in general, and the criticism of Keats’s work in particular, more fundamentally than politics could or did. I analyse the imaginative and linguistic markers of
"Endymion" in order to prove that Keats had elaborated a “poetics of uncontrollability”, a series of textual and stylistic strategies, which violated linguistic and narrative standards and were therefore perceived as
unsettling.
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