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FOXP3 e IMP3 impacto na evolução dos diferentes subtipos clínicos de melanoma cutâneo /Ocanha, Juliana Polizel January 2016 (has links)
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Resumo: INTRODUÇÃO: O melanoma apresentou aumento na sua incidência com o passar dos anos. A despeito das melhorias no diagnóstico e tratamento, demonstra mortalidade considerável. A incapacidade de prever com maior precisão sua evolução ainda intriga os pesquisadores. Dois marcadores imuno-histoquímicos, FOXP3 e IMP3 vêm sendo relacionados a pior prognóstico em vários estudos. OBJETIVO: Avaliar se a presença de FOXP3 e IMP3 é diferente entre os subtipos clínicos e se há correlação entre a sua presença e pior prognóstico. MÉTODOS: Estudo do tipo coorte retrospectiva, que avaliou todos os pacientes diagnosticados com Melanoma a partir do exame anatomopatológico no período de 2003 a 2011 provenientes dos serviços de Dermatologia e Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP). As lâminas foram reanalisadas por dois patologistas e uma dermatologista, para assegurar subtipo clinico, Breslow, presença de ulceração, mitoses e regressão histológica. A partir dos blocos mantidos em arquivo se realizou a técnica imuno-histoquímica dos marcadores FOXP3 e IMP3. Além disso, foi realizado estudo de prontuário para avaliar aspectos demográficos, clínicos e de evolução do paciente. Foram aplicados os testes Qui-Quadrado ou Exato de Fisher, Kruskall Wallis, Teste de Dunn e Modelo de Regressão de Cox. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. RESULTADOS: A maioria de casos teve positividade < ou = a 25% tanto para IMP3 como para FOXP3. A positividade deles não pôde ser correlacio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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ESTUDO RETROSPECTIVO DE 761 TUMORES CUTÂNEOS EM CÃES / RETROSPECTIVE STUDY ON 761 CANINE SKIN TUMORSSouza, Tatiana Mello de 15 February 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The files of biopsies performed in dogs in the Veterinary Pathology Laboratory of the Universidade Federal de Santa Maria, from 1964 to 2003 were reviewed for skin tumors. The 703 files with skin tumors found were distributed as follows: 25 (1964-1973), 48 (1974-1983), 161 (1984-1993) e 469 (1994-2003). In 36 (5,1%) dogs the sex was not specified. Out of the 667 dogs in which the sex was specified in the file, 377 (56,5%) were males and 290 (43,5%) were females, i.e., a ratio male:female of 1,3. In 44 of the 703 files (6,2%), the ages of the dogs were not informed. Of those (659 dogs) with an age informed in the file, 30 (4,5%) were classified as puppies, 260 (39,5%) as adults and 369 (56,0%) as aged.
In the 703 files, 570 (81,0%) it was described that the dog had only one skin tumor and in 133 (19,0%), more than one tumor was described the skin. Six hundred and fifty four (93,1%) dogs had only one histologic type of tumor and 41
(5,8%) had two tumors of different histologic types. In seven (1,0%) dogs there were three tumors of different histologic type and in one (0,1%) four histologically unrelated tumors were diagnosed, totaling, 761 tumors. Out of the total of 761 skin tumors found, 673 (88,4%) were neoplastic and 88 (11,6%) were non-neoplastic. Out of the 673 neoplastic tumors, 294 (43,7%) were epithelial, 344 (51,1%) were mesenchymal and 35 (5,2%) were melanocytic. Out of the 294
epithelial tumors, 171 (58,2%) were benign and 123 (41,8%) were malign; of the 344 mesenchymal tumors, 133 (38,7%) were benign and 211 (61,3%) were malign; and of the 35 melanocytic tumors, 10 (28,6%) were benign and 25 (71,4%) were malign. Thus, out of the total of 761 skin tumors found in this survey, 402 (52,8%) were benign growths and 359 (47,2%) were malign. The 15 more frequently found tumors, in decreasing order of frequency, were mast cell tumor, squamous cell carcinoma, perianal adenoma, lipoma, trichoblastoma, perianal carcinoma, papilloma, follicular cysts, hemangioma, hemangiosarcoma, melanoma, sebaceous adenoma, histiocytoma, nodular sebaceous hyperplasia and
fibroma / Os protocolos de biópsia de cães realizadas no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria entre 1964 e 2003 foram revisados a procura de tumores cutâneos. Foram encontrados 703 protocolos distribuídos da seguinte maneira: 25 (1964-1973), 48 (1974-1983), 161 (1984- 1993) e 469 (1994-2003). Desses, em 36 (5,1%) o sexo não foi informado. Dos 667 cães que tinham o sexo descrito nos protocolos, 377 (56,5%) eram machos e 290 (43,5%) eram fêmeas, ou seja, uma relação macho:fêmea de 1,3. Do total de 703 cães, 44 (6,2%) não tiveram suas idades anotadas nos protocolos. Dos 659 cães em que a idade foi informada, 30 (4,5%) foram incluídos como filhotes, 260
(39,5%) como adultos e 369 (56,0%) como idosos. Nos 703 protocolos encontrados, em 570 (81,0%) estava descrito que o cão apresentava apenas um tumor na pele e, em 133 (19,0%), que o cão tinha mais de um tumor. Seiscentos e
cinqüenta e quatro (93,1%) cães tinham apenas um tipo histológico de tumor e 41 (5,8%) apresentavam dois tumores histologicamente distintos. Em sete (1,0%) cães havia três tumores diferentes e em um (0,1%) cão foi diagnosticado quatro tumores não relacionados, finalizando um total de 761 tumores. Do total de 761 tumores cutâneos encontrados, 673 (88,4%) eram neoplásicos e 88 (11,6%) eram não-neoplásicos. Dentre os 673 tumores neoplásicos descritos, 294 (43,7%) eram epiteliais, 344 (51,1%) eram mesenquimais e 35 (5,2%) eram melanocíticos. Dos 294 tumores epiteliais, 171 (58,2%) eram benignos e 123 (41,8%) eram malignos.
Dos 344 tumores mesenquimais, 133 (38,7%) eram benignos e 211 (61,3%) eram malignos. Dos 35 tumores melanocíticos, 10 (28,6%) eram benignos e 25 (71,4%) eram malignos. Dessa forma, do total de 761 tumores cutâneos descritos neste
levantamento, 402 (52,8%) eram proliferações benignas e 359 (47,2%) eram malignas. Os 15 principais tumores encontrados em ordem decrescente de freqüência foram: mastocitoma, carcinoma de células escamosas, adenoma perianal, lipoma, tricoblastoma, carcinoma perianal, papiloma, cistos foliculares,
hemangioma, hemangiossarcoma, melanoma, adenoma sebáceo, histiocitoma, hiperplasia sebácea nodular e fibroma
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Sarcoide equino / Equine sarcoidBrum, Juliana Sperotto 17 September 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Equine sarcoid is a locally aggressive cutaneous neoplasm, described and characterized as a clinical entity by Jackson in 1936. The neoplasm has a worldwide distribution and affects several equine species. It is believed that the cause of sarcoid is this infection by bovine papillomavirus 1 or 2. The combination of certain factors, including cutaneous trauma, genetic predisposition and viral exposure, seem to be involved in the development of the lesions. Sarcoid have no seasonality, no predilection by color or type hair and is considered the most common skin tumor of horses. Due to the lack of data which could
characterize this tumor under the sphere of influence of the Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) of the Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), this dissertation determines the epidemiological aspects and the anatomic distribution of the different clinical
forms of equine sarcoid in the state of Rio Grande do Sul. The files of histopathological exams carried out by the Laboratório de Patologia Veterinária of the Universidade Federal de Santa Maria (LPV-UFSM), between January 2000 and March 2010, were reviewed in search of cases of equine sarcoid. Forty cases were selected to determine epidemiological aspects and the anatomical distribution of the various clinical forms of these neoplasms in horses
from Rio Grande do Sul. Out of the cases in which the ages were registered in the histopathological reports, 73,0% (27/37) were 1-5 years-old horses. Multiple sarcoids were
observed in most of the affected horses (29/40 [72,5%]). The fibroblastic was the most observed clinical form and it occurred in 42,2% (27/64) of the cases. In more than half of the cases (22/40 [55,0%]), sarcoids had a multifocal distribution. Twenty two (55%) out of the 40
horses evaluated had the tumors in the limbs. / O sarcoide equino é um neoplasma cutâneo, localmente agressivo e foi descrito e caracterizado como uma entidade clínica por Jackson em 1936. Tem distribuição mundial e
afeta várias espécies equídeas. Acredita-se que a causa seja a infecção pelo papilomavírus bovino tipo 1 ou 2. A combinação de alguns fatores, incluindo trauma cutâneo, predisposição genética e exposição ao vírus, parecem estar envolvidas no aparecimento das lesões. Não tem
predileção por cor ou tipo da pelagem ou da pele e nem por estação do ano. O sarcoide é considerado o tumor mais comum de pele dos equinos. Devido a escassez de dados que
caracterizam esse tumor na região de abrangência do Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), essa dissertação determina os
aspectos epidemiológicos e a distribuição anatômica das diferentes formas clínicas do sarcoide no Rio Grande do Sul. Foram revisados todos os protocolos de exames histopatológicos, arquivados no LPV-UFSM, realizados entre janeiro de 2000 e março de 2010, na busca de casos de sarcoide equino. Quarenta casos foram selecionados com o
objetivo de determinar os aspectos epidemiológicos e a distribuição anatômica das diferentes formas clínicas deste tumor em equinos no Rio Grande do Sul. Dos casos que tiveram suas idades anotadas nos protocolos, 73,0% (27/37) eram de equinos entre 1 e 5 anos de idade. Múltiplos sarcoides foram observados na maioria dos equinos afetados (29/40 [72,5%]). A forma clínica mais observada foi a fibroblástica, que ocorreu em 42,2% (27/64) dos casos. Em
mais da metade dos casos (22/40 [55,0%]), os sarcoides tinham distribuição multifocal. Equinos que apresentavam tumores nos membros totalizaram 22 dos 40 (55%) casos
analisados.
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Correlação entre achados clínicos, histopatológicos e imunomarcação de interleucina 31 na pele de cães com dermatite atópicaGonçalves , Barbara Hess Rodrigues 13 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Canine atopic dermatitis (CAD) is the second most frequent disease in dermatological clinical routine of dogs. It is defined as a pruritic allergic skin disease, with genetic predisposition and clinical features, being related to the response to environmental allergens. Interleukin 31 (IL) 31 is a cytokine that participates in inflammatory processes and it is associated with pruritic diseases, especially those involving chronic inflammation such as allergic dermatitis. Produced by mononuclear cells, IL-31 is described to play an important role in the pathogenesis of atopic dermatitis. Two studies were performed in order to correlate clinical features, histopathological changes and the presence of IL-31 in the skin of dogs with atopic dermatitis. 34 dogs were selected from clinical routine, which 31 animals were diagnosed with CAD and three were healthy. The animals were evaluated for pruritus level by the owners' report and by clinical examination according to the CAD extent and severity index (CADESI-4). The dogs were grouped in discreetly, moderately and markedly compromised by CAD following the sum of scores’ values assigned in the clinical examination. Cutaneous
samples from the axillary and interdigital regions of each dog were collected and submitted to histopathological (HE and toluidine blue) and immunohistochemical analyzes (IL-31). There was a correlation between the clinical score and the microscopic changes. As well, there was correlation among all the microscopic changes, but not between the degree of pruritus and the clinical score of CAD. Also, the inflammatory infiltrate was more intense in the axillary region in relation to interdigital skin. An increased numbers of cells immunostained for IL-31 was observed in dogs severely compromised by CAD. There was a correlation between the clinical score and the amount of interdigital mast cells, with an amount of cells immunostained for IL-31 in the axilla. It was also verified correlation between the amount of mast cells and cells immunostained for IL-31 in the axilla, as well as between acanthosis and all other histopathological alterations of the skin in the axillary region. We concluded that there is a correlation between severity of dermathological lesions, IL-31 immunostaining, mast cell count and histopathological changes in dogs with atopic dermatitis, but there is no correlation between the degree of pruritus reported by owners and severity of cutaneous lesions in animals with CAD. Moreover, the intensity of the inflammatory process may vary depending on the anatomical site of the lesion. / A dermatite atópica canina (DAC) é a segunda doença mais incidente na rotina de atendimento clínico dermatológico de cães. É definida como doença cutânea alérgica pruriginosa, de predisposição genética e características clínicas definidas, estando relacionada a resposta a alérgenos ambientais. A interleucina 31 (IL) 31 é uma citocina que participa de processos inflamatórios e está associada a doenças pruriginosas, principalmente as que envolvem inflamação crônica como as dermatites alérgicas. Produzida por células mononucleares, a IL-31 é descrita por desempenhar papel importante na patogênese da dermatite atópica.Com o objetivo de correlacionar as alterações clínicas, histopatológicas e a presença da IL-31 na pele de cães com dermatite atópica foram realizados dois estudos. Para isso, foram selecionados 34 cães da rotina de atendimento clínico, sendo 31 com diagnóstico de DAC e três hígidos. Os animais foram avaliados quanto ao nível de prurido a partir do relato de seus proprietários e quanto ao índice de extensão e severidade da DAC (CADESI-4) a partir do exame clínico. Os cães foram agrupados em discretamente, moderadamente e acentuadamente comprometidos pela DAC após somatório dos valores de escores atribuídos no exame clínico. Amostras cutâneas da região axilar e interdigital de cada cão foram colhidas e submetidas às análises histopatológica (HE e azul de toluidina) e imunoistoquímica (IL-31). Houve correlação entre o escore clínico e as alterações microscópicas, assim como entre as alterações microscópicas, mas não entre o grau de prurido e o escore clínico da DAC. Também o infiltrado inflamatório foi mais intenso na região axilar em relação a interdigital. Maior número de células imunomarcadas para IL-31 foi observado nos cães acentuadamente comprometidos pela DAC. Houve correlação entre o escore clínico e a quantidade de mastócitos no interdígito, do mesmo modo com a quantidade de células imunomarcadas para IL31 na axila. Também foi verificada correlação entre a quantidade de mastócitos e células imunomarcadas para IL-31 na axila, assim como entre acantose e todas as demais alterações histopatológicas da pele na região axilar. Conclui-se que há correlação entre a gravidade das lesões, a imunomarcação de IL-31, a contagem de mastócitos e as alterações histopatológicas em cães com dermatite atópica, mas não há correlação entre o grau de prurido relatado pelos proprietários e a gravidade das lesões cutâneas em animais com DAC. Ainda, a intensidade do processo inflamatório pode variar em função do sítio anatômico da lesão.
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