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O pensamento autogestionário e a crítica ao capitalismo / The critical thinking and self-managed capitalism

Everton Werneck de Almeida 11 September 2012 (has links)
A presente dissertação revela os resultados de um minucioso trabalho de revisão bibliográfica cujo objetivo consistia em buscar as diferentes concepções de autogestão presentes no pensamento dos principais teóricos que abordaram tal temática, no intervalo compreendido entre o alvorecer do século XIX e os anos 70 do século passado. Com efeito, parte-se do princípio de que a autogestão (entendida como uma nova ordem social em que predomina a total igualdade entre seus membros, ausentes quaisquer divisões entre dirigentes e dirigidos, cabendo à coletividade a tomada de decisões que afetem a vida social como um todo) é um subproduto das contradições e antagonismos inerentes a conflitiva ordem capitalista. Assim sendo, a autogestão social seria uma bandeira histórica do movimento operário e socialista, teorizada pelos principais pensadores ligados a tal movimento. Esta dissertação mostrará como as diversas concepções de autogestão nascem e refletem contextos históricos bem específicos, a partir das condições em que se dá o desenvolvimento capitalista e sua inseparável luta de classes. / This dissertation reveals the results of a thorough literature review whose objective was to get the different conceptions of self-management present in the thinking of leading theorists who have addressed this issue, in the interval between the dawn of the nineteenth century and the 70s of last century. Indeed, it starts from the principle that self-management (understood as a new social order that prevails in the total equality between its members, absent any divisions between leaders and led, while the collective decision making that affect the social life as a whole) is a byproduct of the inherent contradictions and antagonisms conflicting capitalist order. Thus, the social ownership would be a historic flag of the labor movement and socialist, theorized by leading thinkers linked to such a move. This paper shows how various concepts are born of self-management and reflect very specific historical contexts, from the conditions in which development takes place and its inseparable capitalist class struggle.
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O pensamento autogestionário e a crítica ao capitalismo / The critical thinking and self-managed capitalism

Everton Werneck de Almeida 11 September 2012 (has links)
A presente dissertação revela os resultados de um minucioso trabalho de revisão bibliográfica cujo objetivo consistia em buscar as diferentes concepções de autogestão presentes no pensamento dos principais teóricos que abordaram tal temática, no intervalo compreendido entre o alvorecer do século XIX e os anos 70 do século passado. Com efeito, parte-se do princípio de que a autogestão (entendida como uma nova ordem social em que predomina a total igualdade entre seus membros, ausentes quaisquer divisões entre dirigentes e dirigidos, cabendo à coletividade a tomada de decisões que afetem a vida social como um todo) é um subproduto das contradições e antagonismos inerentes a conflitiva ordem capitalista. Assim sendo, a autogestão social seria uma bandeira histórica do movimento operário e socialista, teorizada pelos principais pensadores ligados a tal movimento. Esta dissertação mostrará como as diversas concepções de autogestão nascem e refletem contextos históricos bem específicos, a partir das condições em que se dá o desenvolvimento capitalista e sua inseparável luta de classes. / This dissertation reveals the results of a thorough literature review whose objective was to get the different conceptions of self-management present in the thinking of leading theorists who have addressed this issue, in the interval between the dawn of the nineteenth century and the 70s of last century. Indeed, it starts from the principle that self-management (understood as a new social order that prevails in the total equality between its members, absent any divisions between leaders and led, while the collective decision making that affect the social life as a whole) is a byproduct of the inherent contradictions and antagonisms conflicting capitalist order. Thus, the social ownership would be a historic flag of the labor movement and socialist, theorized by leading thinkers linked to such a move. This paper shows how various concepts are born of self-management and reflect very specific historical contexts, from the conditions in which development takes place and its inseparable capitalist class struggle.
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Serviço social, estado e desenvolvimento capitalista: (im)possibilidades neodesenvolvimentistas e projeto profissional

Paula, Renato Francisco dos Santos 05 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renato Francisco dos Santos Paula.pdf: 3673272 bytes, checksum: 243a45dd8d36789bea116008d6e01f85 (MD5) Previous issue date: 2013-07-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The current thesis has as object of study the particularities of those developmentalist projects, present in the history of the evolution of Brazilian capitalism as well as its implications in Social Work and its professional projects. Under the lights of the political economy as a method, it departs from the assumption that the relationships established between State and the social classes are the hard core through which circulate the legitimacy and the social orientation of Social Work as a participating profession of the social and technical division of monopolist capitalism. That way, it recovers the evolution of the socio-historical debate on State not only as a category of critical analysis but also as an instrument that makes concrete the class interests through the collation to the Political Science canon as well as to the sociological and economic thoughts taken as universal. It also lends itself to the analysis of such fields of knowledge in its Brazilian version in order to induce to a totalizing perspective that does not abstain from listing the general and particular elements of the phenomenon in question. It regards the developmentalist projects as moments of synthesis of the evolutionary process of the national capitalism with special emphasis on the current cycle of accumulation in which there is a debate on the existence or not of a neo-developmentalist project whose deployments hold in check the reconfiguration of the private job market of Social Work as well as its ways of producing knowledge, analysis of the reality and ethical-political orientations, in its daily anti-systemic struggle / A presente tese tem como objeto de estudo as particularidades dos projetos desenvolvimentistas contidos na história da evolução do capitalismo brasileiro e suas implicações para o Serviço Social e seus projetos profissionais. Sob a orientação da economia política como método, parte do pressuposto de que as relações estabelecidas entre o Estado e as classes sociais são o núcleo duro por onde circulam a legitimidade e a orientação social do Serviço Social como profissão partícipe da divisão social e técnica do trabalho no capitalismo de tipo monopolista. Desta forma, resgata a evolução do debate sócio-histórico sobre o Estado tanto como categoria de análise crítica quanto como instrumento de concreção dos interesses de classe por meio do cotejamento aos clássicos da ciência política, dos pensamentos sociológico e econômico universais. Presta-se à análise desses mesmos campos de conhecimento, em sua versão brasileira, para, com isso, induzir a uma perspectiva totalizante que arrola os elementos gerais, particulares e singulares do fenômeno considerado. Trata dos projetos desenvolvimentistas como momentos de síntese do processo de evolução do capitalismo nacional com destaque especial para o ciclo atual de acumulação em que se trava um debate sobre a existência ou não de um projeto neodesenvolvimentista, cujos desdobramentos rebatem tanto na reconfiguração do mercado particular de trabalho do Serviço Social, quanto nas suas formas de produzir conhecimento, análises da realidade e orientações ético-políticas relacionadas à sua luta antissistêmica cotidiana
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De fazendeiros e agronegocistas: aspectos do desenvolvimento capitalista em Goias

Pereira, Sebastião Lazaro 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese sebastiao.pdf: 2186905 bytes, checksum: ee50b06bce55fd8f2f1f921e0cbed217 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / O propósito desta tese é delinear aspectos do desenvolvimento capitalista em Goiás. Tentei identificar e compreender alguns dos principais arranjos econômicos, políticos e ideológicos, que moldaram a transição ao capitalismo desta região. Fazendeiros e agronegocistas, o tradicional fazendeiro e o moderno participante do agronegócio, duas oligarquias, os Caiados e os Ludovicos, se alternam no centro da cena política e no controle do governo de Goiás, exercendo um papel crucial para a adaptação molecular do bloco no poder regional às diferentes fases do processo de consolidação e desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro. Ao fim e ao cabo, se modernizaram, mas mantiveram dois pilares incólumes: sua condição de proprietários rurais e, mais ainda, de latifundiários. Em Goiás, o latifúndio permanece sinônimo de poder. No primeiro capítulo busco examinar no período da República Velha, que é extremamente rico para a história regional brasileira, as configurações particulares da sociedade goiana, sua classe dominante e suas contradições internas, resolvidas , por um certo período, pela Revolução de 30 . Nos dois capítulos subseqüentes, investigo as ações do novo oligarca ungido pela Revolução de 30, Pedro Ludovico Teixeira, em tempos de Estado Novo e durante o período do Plano de Metas. Foi um tempo de mudanças urbanas profundas, com a permanência da estrutura fundiária no campo. Examino os conflitos sociais ocorridos e como a classe agrária se uniu ao golpe de 64 e derruba o último representante da oligarquia, o próprio filho de Pedro Ludovico. No quarto capítulo examino como o processo de modernização conservadora, aprofundado pelo regime militar, afetou as relações sociais de produção em Goiás. O latifúndio permaneceu e houve forte crescimento da urbanização. No quinto, procuro examinar como a redemocratização trouxe novos atores decisivos para o cenário político e, paradoxalmente, a reafirmação política da estrutura anterior, que se expressava na bipolarização entre representantes do Caiadismo e do Ludoviquismo. Os impactos da política neoliberal, a especialização da agricultura moldam a classe dominante. Atualmente, é agronegocista. O latifúndio continua
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De fazendeiros e agronegocistas: aspectos do desenvolvimento capitalista em Goias

Pereira, Sebastião Lazaro 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese sebastiao.pdf: 2186905 bytes, checksum: ee50b06bce55fd8f2f1f921e0cbed217 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / O propósito desta tese é delinear aspectos do desenvolvimento capitalista em Goiás. Tentei identificar e compreender alguns dos principais arranjos econômicos, políticos e ideológicos, que moldaram a transição ao capitalismo desta região. Fazendeiros e agronegocistas, o tradicional fazendeiro e o moderno participante do agronegócio, duas oligarquias, os Caiados e os Ludovicos, se alternam no centro da cena política e no controle do governo de Goiás, exercendo um papel crucial para a adaptação molecular do bloco no poder regional às diferentes fases do processo de consolidação e desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro. Ao fim e ao cabo, se modernizaram, mas mantiveram dois pilares incólumes: sua condição de proprietários rurais e, mais ainda, de latifundiários. Em Goiás, o latifúndio permanece sinônimo de poder. No primeiro capítulo busco examinar no período da República Velha, que é extremamente rico para a história regional brasileira, as configurações particulares da sociedade goiana, sua classe dominante e suas contradições internas, resolvidas , por um certo período, pela Revolução de 30 . Nos dois capítulos subseqüentes, investigo as ações do novo oligarca ungido pela Revolução de 30, Pedro Ludovico Teixeira, em tempos de Estado Novo e durante o período do Plano de Metas. Foi um tempo de mudanças urbanas profundas, com a permanência da estrutura fundiária no campo. Examino os conflitos sociais ocorridos e como a classe agrária se uniu ao golpe de 64 e derruba o último representante da oligarquia, o próprio filho de Pedro Ludovico. No quarto capítulo examino como o processo de modernização conservadora, aprofundado pelo regime militar, afetou as relações sociais de produção em Goiás. O latifúndio permaneceu e houve forte crescimento da urbanização. No quinto, procuro examinar como a redemocratização trouxe novos atores decisivos para o cenário político e, paradoxalmente, a reafirmação política da estrutura anterior, que se expressava na bipolarização entre representantes do Caiadismo e do Ludoviquismo. Os impactos da política neoliberal, a especialização da agricultura moldam a classe dominante. Atualmente, é agronegocista. O latifúndio continua

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