Submitted by Helena Bejio (helena.bejio@unioeste.br) on 2018-05-02T12:37:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação pronta Veridiana 4abr18 FINAL.pdf: 2227565 bytes, checksum: ee9316d78f136333f6d3fdc016407d50 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-02T12:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação pronta Veridiana 4abr18 FINAL.pdf: 2227565 bytes, checksum: ee9316d78f136333f6d3fdc016407d50 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-01 / The objective of this dissertation is to analyze how the National Security and Development Doctrine (DSN) is expressed in the universities and as contributions of the Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) in the design and consolidation of a university project based on "development with security" that has continuities to this day in the academic, administrative and political structure of the university. In a context of transition to monopoly capitalism dependent on Brazil and the establishment of the civil-military dictatorship in 1964, under the binomial of repression and concession requires a new functionality for universities. And it is with the process of institutionalization of the DSN that this new role is set up. This way, in the articulation between university students, businessmen, politicians and the military, it is possible to understand the autocratic and technocratic orientation assumed by UFSC since its foundation in 1962. And the degree of commitment to the dictatorship project allows explaining why it becomes a pioneer in the implementation of the Counter- Reformation University of 1968, in the courses on University Administration or in the conception of the vestibular unique and unified. / O objetivo desta dissertação é analisar como a Doutrina de Segurança Nacional e Desenvolvimento (DSN) se expressa nas universidades e as contribuições da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na concepção e consolidação de um projeto de universidade calcado no “desenvolvimento com segurança”, que tem continuidades até os dias de hoje na estrutura acadêmica, administrativa e política da universidade. Num contexto de transição para o capitalismo monopolista de forma dependente no Brasil e da instauração da ditadura civil-militar em 1964, sob o binômio da repressão e concessão é requerida uma nova funcionalidade para as universidades. E é com o processo de institucionalização da DSN que esse novo papel passa a ser configurado. Dessa forma, na articulação entre universitários, empresários, políticos e militares é possível compreender a orientação autocrática e tecnocrática assumida pela UFSC desde sua fundação em 1962. E o grau de compromisso com o projeto da ditadura permite explicar porque torna-se pioneira na implantação da Contrarreforma Universitária de 1968, nos cursos sobre Administração Universitária ou na concepção do vestibular único e unificado.