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Processo de Calcinação da Gipsita/resíduo Em Um Forno Rotativo Contínuo Para a Produção de Gesso Beta ReciclávelMELO, Daniele de Castro Pessoa de 11 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-11 / REUNI, CAPES / Foram realizados estudos em condições operacionais otimizadas da desidratação
térmica do minério da gipsita e de resíduos de gesso oriundos da construção civil, em
condições controladas de temperatura e pressão. O gesso beta foi produzido com auxilio de um forno piloto rotativo contínuo, instalado no Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de Pernambuco (DEQ/UFPE). Os experimentos foram planejados e analisados dentro de uma metodologia estatística de tratamento para um único fator, envolvendo técnicas gráficas, Análise de Variância (ANOVA) e testes como o de Tukey, para obtenção de bases científicas de definições de condições experimentais adequadas. Inicialmente definiu-se as condições ideais de temperatura e pressão, calcinando-se a gipsita com teores de umidificação de 5%, 7%, 9% e 11%. Posteriormente, amostras de gesso produzidas a partir da gipsita pura e de gipsita mais resíduos da construção civil, com grau de umidificação de 7% (escolhida como melhor condição experimental de trabalho) foram submetidas a ensaios de caracterização de suas propriedades químicas, físicas, mecânicas e térmicas para comparativo de resultados com gessos alfa e beta disponíveis no mercado. Os resultados mostraram que foi possível a obtenção de um gesso beta de qualidades intermediárias às do gesso alfa e beta comerciais. Dessa forma, garantiu-se a produção de um gesso beta com propriedades mecânicas superiores às de um gesso beta convencionalmente produzido no Pólo Gesseiro do Araripe de Pernambuco, com características de um gesso beta reciclável.
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Estudo Teórico-experimental da Desidratação da Gipsita para Obtenção de um Gesso Beta ReciclávelMELO, Daniele de Castro Pessoa de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / São determinados parâmetros cinéticos em condições operacionais otimizadas de reação de
desidratação térmica do minério de gipsita produzindo um tipo de gesso beta reciclável,
garantindo-se propriedades mecânicos superiores as do gesso beta convencional por um
mínimo de três ciclos de vida. De acordo com a resolução do CONAMA nº 307, de 05 de julho
de 2002, o resíduo de gesso oriundo da construção civil tornou-se um rejeito de difícil descarte,
uma vez que esse material é considerado como contaminante para os demais componentes de
um entulho. Além de se ressaltar que não foi ainda desenvolvida uma tecnologia para a sua
reciclagem. Com auxilio de um reator batelada em escala laboratorial, produz-se gesso beta a
partir do minério de gipsita com granulometria adequada de modo a se ter predominância do
regime reacional químico, e sob pressão manométrica e temperatura controladas. Esse
excedente de pressão é obtido retendo-se parte do vapor de água produzido com a desidratação
do próprio minério de gipsita, por meio da retenção do mesmo no reator com uso de uma
válvula do tipo alívio. Os resultados obtidos a partir de planejamento fatorial do tipo 23, com
ponto central, foram interpretados com auxílio da técnica de análise das superfícies de resposta.
A região do ótimo foi identificada como a de uma pressão manométrica em torno de 0,6
atmosferas manométricas e de uma temperatura próxima de 170 °C
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