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Desenvolvimento de um teste de Elisa-LPS para Salmonella e sua aplicação em rebanhos suínos na identificação de fatores de risco associados à infecção.

Kich, Jalusa Deon January 2003 (has links)
A implementação de programas de controle de salmonela em suínos, com objetivo de diminuir os riscos de infecção alimentar em humanos, exige métodos rápidos e baratos para medir a intensidade da infecção, bem como reduzir seus fatores de risco. A partir disso, desenvolveu-se um teste de ELISA, utilizando antígeno lipopolissacarídeo do sorovar Typhimurium, pela sua similaridade antigênica com os sorovares prevalentes em suínos no Rio Grande do Sul. O teste padronizado foi utilizado na determinação da soroprevalência em 65 rebanhos suínos, os quais participaram de estudo para identificação de fatores de risco. As granjas foram classificadas em três categorias de soroprevalência, baixa (até 40%), média (40-70%) e alta (mais de 70%) prevalência, estabelecidas como variável explicada. As respostas do questionário contituíram as variáveis explicativas. Aquelas associadas à variável explicada pelo teste de χ2 (p ≤ 0,1) foram submetidas à análise fatorial de correspondência múltipla (AFCM). Paralelamente, foram avaliados seis desinfetantes (amônia quaternária, glutaraldeído, iodóforo, hipoclorito de sódio (1 e 0,1%), fenol e ácido peracético) frente a amostras de Salmonella Typhimurium isoladas de suínos. Os produtos foram testados na presença e ausência de matéria orgânica, sob duas diferentes temperaturas e, posteriormente, frente a 8 isolados com diferentes perfis de resistência antimicrobiana, por um tempo de contato de 5 minutos. O teste de ELISA identificou a soroconversão nos animais inoculados (7 dias p.i.) e contatos (21 dias p.i.), bem como o aumento no número de animais positivos após infecção natural (28,6% para 76,9%). A sensibilidade e a especificidade do teste foram respectivamente de 92 e 100%. Após adaptações para suco de carne, estabelecendo o soro como referência, a sensibilidade do teste para suco de carne foi de 88,12% e a especificidade 70,43%. Em análise de concordância entre os testes, o índice kappa foi de 5,78, com p=0,002 no teste MacNemar. A AFCM identificou a associação da maior soroprevalência com o seguinte grupo de variáveis: nas granjas terminadoras, uso de ração peletizada, distribuição de dejetos a menos de 100m do local de captação de água, não utilização de comedouro do modelo comedouro/bebedouro, transporte com freteiro misturando animais de várias granjas; enquanto nas granjas de ciclo completo apareceram ingredientes de ração desprotegidos de outros animais, ausência de controle de roedores, ração seca, ausência de cerca, não uso da pintura com cal após lavagem e desinfecção e a entrada de outras pessoas além do técnico na granja. Todos os desinfetantes foram eficazes na ausência de matéria orgânica, nas duas temperaturas testadas. Entretanto, quando na presença de matéria orgânica ou após cinco minutos de contato, somente o hipoclorito de sódio (1%), fenol e o ácido peracético foram eficazes. Dessa forma, ao estabelecer uma ferramenta sorológica para medir a infecção pelos principais sorovares de Salmonella que afetam os suínos no sul do Brasil e identificar fatores de risco associados à alta soroprevalência, será possível dar início à implementação e validação de protocolos de controle da infecção em rebanhos.
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Desenvolvimento de um teste de Elisa-LPS para Salmonella e sua aplicação em rebanhos suínos na identificação de fatores de risco associados à infecção.

Kich, Jalusa Deon January 2003 (has links)
A implementação de programas de controle de salmonela em suínos, com objetivo de diminuir os riscos de infecção alimentar em humanos, exige métodos rápidos e baratos para medir a intensidade da infecção, bem como reduzir seus fatores de risco. A partir disso, desenvolveu-se um teste de ELISA, utilizando antígeno lipopolissacarídeo do sorovar Typhimurium, pela sua similaridade antigênica com os sorovares prevalentes em suínos no Rio Grande do Sul. O teste padronizado foi utilizado na determinação da soroprevalência em 65 rebanhos suínos, os quais participaram de estudo para identificação de fatores de risco. As granjas foram classificadas em três categorias de soroprevalência, baixa (até 40%), média (40-70%) e alta (mais de 70%) prevalência, estabelecidas como variável explicada. As respostas do questionário contituíram as variáveis explicativas. Aquelas associadas à variável explicada pelo teste de χ2 (p ≤ 0,1) foram submetidas à análise fatorial de correspondência múltipla (AFCM). Paralelamente, foram avaliados seis desinfetantes (amônia quaternária, glutaraldeído, iodóforo, hipoclorito de sódio (1 e 0,1%), fenol e ácido peracético) frente a amostras de Salmonella Typhimurium isoladas de suínos. Os produtos foram testados na presença e ausência de matéria orgânica, sob duas diferentes temperaturas e, posteriormente, frente a 8 isolados com diferentes perfis de resistência antimicrobiana, por um tempo de contato de 5 minutos. O teste de ELISA identificou a soroconversão nos animais inoculados (7 dias p.i.) e contatos (21 dias p.i.), bem como o aumento no número de animais positivos após infecção natural (28,6% para 76,9%). A sensibilidade e a especificidade do teste foram respectivamente de 92 e 100%. Após adaptações para suco de carne, estabelecendo o soro como referência, a sensibilidade do teste para suco de carne foi de 88,12% e a especificidade 70,43%. Em análise de concordância entre os testes, o índice kappa foi de 5,78, com p=0,002 no teste MacNemar. A AFCM identificou a associação da maior soroprevalência com o seguinte grupo de variáveis: nas granjas terminadoras, uso de ração peletizada, distribuição de dejetos a menos de 100m do local de captação de água, não utilização de comedouro do modelo comedouro/bebedouro, transporte com freteiro misturando animais de várias granjas; enquanto nas granjas de ciclo completo apareceram ingredientes de ração desprotegidos de outros animais, ausência de controle de roedores, ração seca, ausência de cerca, não uso da pintura com cal após lavagem e desinfecção e a entrada de outras pessoas além do técnico na granja. Todos os desinfetantes foram eficazes na ausência de matéria orgânica, nas duas temperaturas testadas. Entretanto, quando na presença de matéria orgânica ou após cinco minutos de contato, somente o hipoclorito de sódio (1%), fenol e o ácido peracético foram eficazes. Dessa forma, ao estabelecer uma ferramenta sorológica para medir a infecção pelos principais sorovares de Salmonella que afetam os suínos no sul do Brasil e identificar fatores de risco associados à alta soroprevalência, será possível dar início à implementação e validação de protocolos de controle da infecção em rebanhos.
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Desenvolvimento de um teste de Elisa-LPS para Salmonella e sua aplicação em rebanhos suínos na identificação de fatores de risco associados à infecção.

Kich, Jalusa Deon January 2003 (has links)
A implementação de programas de controle de salmonela em suínos, com objetivo de diminuir os riscos de infecção alimentar em humanos, exige métodos rápidos e baratos para medir a intensidade da infecção, bem como reduzir seus fatores de risco. A partir disso, desenvolveu-se um teste de ELISA, utilizando antígeno lipopolissacarídeo do sorovar Typhimurium, pela sua similaridade antigênica com os sorovares prevalentes em suínos no Rio Grande do Sul. O teste padronizado foi utilizado na determinação da soroprevalência em 65 rebanhos suínos, os quais participaram de estudo para identificação de fatores de risco. As granjas foram classificadas em três categorias de soroprevalência, baixa (até 40%), média (40-70%) e alta (mais de 70%) prevalência, estabelecidas como variável explicada. As respostas do questionário contituíram as variáveis explicativas. Aquelas associadas à variável explicada pelo teste de χ2 (p ≤ 0,1) foram submetidas à análise fatorial de correspondência múltipla (AFCM). Paralelamente, foram avaliados seis desinfetantes (amônia quaternária, glutaraldeído, iodóforo, hipoclorito de sódio (1 e 0,1%), fenol e ácido peracético) frente a amostras de Salmonella Typhimurium isoladas de suínos. Os produtos foram testados na presença e ausência de matéria orgânica, sob duas diferentes temperaturas e, posteriormente, frente a 8 isolados com diferentes perfis de resistência antimicrobiana, por um tempo de contato de 5 minutos. O teste de ELISA identificou a soroconversão nos animais inoculados (7 dias p.i.) e contatos (21 dias p.i.), bem como o aumento no número de animais positivos após infecção natural (28,6% para 76,9%). A sensibilidade e a especificidade do teste foram respectivamente de 92 e 100%. Após adaptações para suco de carne, estabelecendo o soro como referência, a sensibilidade do teste para suco de carne foi de 88,12% e a especificidade 70,43%. Em análise de concordância entre os testes, o índice kappa foi de 5,78, com p=0,002 no teste MacNemar. A AFCM identificou a associação da maior soroprevalência com o seguinte grupo de variáveis: nas granjas terminadoras, uso de ração peletizada, distribuição de dejetos a menos de 100m do local de captação de água, não utilização de comedouro do modelo comedouro/bebedouro, transporte com freteiro misturando animais de várias granjas; enquanto nas granjas de ciclo completo apareceram ingredientes de ração desprotegidos de outros animais, ausência de controle de roedores, ração seca, ausência de cerca, não uso da pintura com cal após lavagem e desinfecção e a entrada de outras pessoas além do técnico na granja. Todos os desinfetantes foram eficazes na ausência de matéria orgânica, nas duas temperaturas testadas. Entretanto, quando na presença de matéria orgânica ou após cinco minutos de contato, somente o hipoclorito de sódio (1%), fenol e o ácido peracético foram eficazes. Dessa forma, ao estabelecer uma ferramenta sorológica para medir a infecção pelos principais sorovares de Salmonella que afetam os suínos no sul do Brasil e identificar fatores de risco associados à alta soroprevalência, será possível dar início à implementação e validação de protocolos de controle da infecção em rebanhos.
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Efeito da termonebulização com desinfetantes no desempenho zootécnico e sanitário em suínos na fase de terminação / Influence of thermal fogging with disinfectant on productive and health parameters in finishing pigs

Mores, Tiago José January 2010 (has links)
O experimento foi realizado para avaliar um sistema de termonebulização com desinfetante para o controle de infecções respiratórias, utilizando como indicadores o ganho de peso diário (GPD) na terminação e as lesões no trato respiratório por ocasião do abate. Foram analisados 1134 animais divididos em três tratamentos de 378: T1, controle, sem termonebulização; T2, termonebulização a cada 48 horas até 30 dias após o alojamento; T3, termonebulização a cada 24 horas até 30 dias após o alojamento. O desinfetante utilizado na termonebulização tinha como princípio ativo um peróxido. Os animais foram pesados na chegada e aos 30, 50 e 110 dias de alojamento. No abate foram avaliadas as lesões de pulmão (através do índice IPP) e de cornetos nasais (através do índice IRA). O GPD durante o período de terminação foi maior (P<0,005) no T2, seguido pelo T1 e T3 (1,025±0,006 Kg, 1,001±0,007 Kg, 0,960±0,004 Kg, respectivamente). Os animais do T1 tiveram menor IPP (P=0,0237) e tenderam a ter menor IRA (P<0,0825), em comparação aos animais do T2 e T3. Não houve correlação entre IRA e o GPD do período avaliado. Observou-se que apenas no grupo T1 houve tendência (P=0,065) de menor GPD nos animais com consolidação pulmonar em comparação aos sem consolidação (1,019±0,009 Kg vs. 0,995±0,008 Kg). Houve tendência (P<0,075) do T1 ter maior número de animais tratados para tosse em comparação aos demais grupos (10,8%, 6,9% e 7,1% para T1, T2 e T3, respectivamente). O GPD foi menor e a ocorrência de lesões de pleurite, abscesso e/ou nódulos foi maior nos animais que foram medicados para tosse nos grupos T1 e T3, mas não no T2. A taxa de mortalidade, número de animais enfermos, número de carcaças desviadas ao Departamento de Inspeção Final (DIF), tipo de lesão no DIF e destino da carcaça não diferiram entre os grupos experimentais (P>0,3586). Apesar de ter apresentado valores de IPP e IRA elevados, os animais submetidos ao sistema de termonebulização a cada 48 horas tiveram GPD significativamente maior na fase de terminação. Além disso, no T2, o sistema demonstrou ser eficiente, pois animais que apresentavam ou não consolidação pulmonar no abate tiveram GPD similares na fase de terminação. / The experiment was performed to assess the efficiency of a system of thermal fogging with disinfectant in order to control respiratory diseases, using as indicators daily weight gain (DWG) in finishing pigs and respiratory slaughter checks of the respiratory tract. 1134 animals were split into three experimental groups of 378: T1 – control, without thermal fogging; T2 – thermal fogging at each 48 hours until 30 days after arrival in the finishing unit; and T3 – thermal fogging each 24 hours until 30 days after arrival. The disinfectant used was base on peroxide. The animals were weighed at arrival and at 30, 50 and 110 days after housing. At slaughter, lung lesions were assessed (establishing a pneumonia index, IPP) and nasal turbinates were examined (establishing a rhinitis index, IRA). DWG during the finishing stage was higher (P<0.005) in T2, followed by T1 and T3 (1.025±0.006 Kg, 1.001±0.007 Kg, 0.960±0.004 Kg, respectively). Animals from T1 presented lower IPP (P=0.0237) and tended to have lower IRA (P<0.0825), when compared to animals of T2 and T3. There was no correlation between IRA and GPD in the experimental period. It was observed that only T1 showed a tendency (P=0.065) of having lower GPD in pigs with lung consolidation when compared to those without consolidation (1.019±0.009 Kg vs. 0.995±0.008 Kg). Animals of T1 showed a tendency (P<0.075) to need more treatments for coughing when compared to T2 and T3 (10.8%, 6.9% and 7.1% to T1, T2 and T3, respectively). DWG was smaller and the occurrence of pleuritis, abscesses and/or nodules was higher in animals that were treated for cough in groups T1 and T3, but not in T2. Mortality rate, number of diseased animals, number of carcasses condemned by the Department of Final Inspection (DIF), and the type of lesion considering the different carcass destination did not differ between experimental groups (P>0.3586). In spite of presenting high IPP and IRA, animals submitted to fogging at every 48 hours had a DWG significantly higher in the finishing phase. Besides, in T2, the system proved to be efficient, as animals with or without lung consolidation presented similar GPD.
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Efeito da termonebulização com desinfetantes no desempenho zootécnico e sanitário em suínos na fase de terminação / Influence of thermal fogging with disinfectant on productive and health parameters in finishing pigs

Mores, Tiago José January 2010 (has links)
O experimento foi realizado para avaliar um sistema de termonebulização com desinfetante para o controle de infecções respiratórias, utilizando como indicadores o ganho de peso diário (GPD) na terminação e as lesões no trato respiratório por ocasião do abate. Foram analisados 1134 animais divididos em três tratamentos de 378: T1, controle, sem termonebulização; T2, termonebulização a cada 48 horas até 30 dias após o alojamento; T3, termonebulização a cada 24 horas até 30 dias após o alojamento. O desinfetante utilizado na termonebulização tinha como princípio ativo um peróxido. Os animais foram pesados na chegada e aos 30, 50 e 110 dias de alojamento. No abate foram avaliadas as lesões de pulmão (através do índice IPP) e de cornetos nasais (através do índice IRA). O GPD durante o período de terminação foi maior (P<0,005) no T2, seguido pelo T1 e T3 (1,025±0,006 Kg, 1,001±0,007 Kg, 0,960±0,004 Kg, respectivamente). Os animais do T1 tiveram menor IPP (P=0,0237) e tenderam a ter menor IRA (P<0,0825), em comparação aos animais do T2 e T3. Não houve correlação entre IRA e o GPD do período avaliado. Observou-se que apenas no grupo T1 houve tendência (P=0,065) de menor GPD nos animais com consolidação pulmonar em comparação aos sem consolidação (1,019±0,009 Kg vs. 0,995±0,008 Kg). Houve tendência (P<0,075) do T1 ter maior número de animais tratados para tosse em comparação aos demais grupos (10,8%, 6,9% e 7,1% para T1, T2 e T3, respectivamente). O GPD foi menor e a ocorrência de lesões de pleurite, abscesso e/ou nódulos foi maior nos animais que foram medicados para tosse nos grupos T1 e T3, mas não no T2. A taxa de mortalidade, número de animais enfermos, número de carcaças desviadas ao Departamento de Inspeção Final (DIF), tipo de lesão no DIF e destino da carcaça não diferiram entre os grupos experimentais (P>0,3586). Apesar de ter apresentado valores de IPP e IRA elevados, os animais submetidos ao sistema de termonebulização a cada 48 horas tiveram GPD significativamente maior na fase de terminação. Além disso, no T2, o sistema demonstrou ser eficiente, pois animais que apresentavam ou não consolidação pulmonar no abate tiveram GPD similares na fase de terminação. / The experiment was performed to assess the efficiency of a system of thermal fogging with disinfectant in order to control respiratory diseases, using as indicators daily weight gain (DWG) in finishing pigs and respiratory slaughter checks of the respiratory tract. 1134 animals were split into three experimental groups of 378: T1 – control, without thermal fogging; T2 – thermal fogging at each 48 hours until 30 days after arrival in the finishing unit; and T3 – thermal fogging each 24 hours until 30 days after arrival. The disinfectant used was base on peroxide. The animals were weighed at arrival and at 30, 50 and 110 days after housing. At slaughter, lung lesions were assessed (establishing a pneumonia index, IPP) and nasal turbinates were examined (establishing a rhinitis index, IRA). DWG during the finishing stage was higher (P<0.005) in T2, followed by T1 and T3 (1.025±0.006 Kg, 1.001±0.007 Kg, 0.960±0.004 Kg, respectively). Animals from T1 presented lower IPP (P=0.0237) and tended to have lower IRA (P<0.0825), when compared to animals of T2 and T3. There was no correlation between IRA and GPD in the experimental period. It was observed that only T1 showed a tendency (P=0.065) of having lower GPD in pigs with lung consolidation when compared to those without consolidation (1.019±0.009 Kg vs. 0.995±0.008 Kg). Animals of T1 showed a tendency (P<0.075) to need more treatments for coughing when compared to T2 and T3 (10.8%, 6.9% and 7.1% to T1, T2 and T3, respectively). DWG was smaller and the occurrence of pleuritis, abscesses and/or nodules was higher in animals that were treated for cough in groups T1 and T3, but not in T2. Mortality rate, number of diseased animals, number of carcasses condemned by the Department of Final Inspection (DIF), and the type of lesion considering the different carcass destination did not differ between experimental groups (P>0.3586). In spite of presenting high IPP and IRA, animals submitted to fogging at every 48 hours had a DWG significantly higher in the finishing phase. Besides, in T2, the system proved to be efficient, as animals with or without lung consolidation presented similar GPD.
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Efeito da termonebulização com desinfetantes no desempenho zootécnico e sanitário em suínos na fase de terminação / Influence of thermal fogging with disinfectant on productive and health parameters in finishing pigs

Mores, Tiago José January 2010 (has links)
O experimento foi realizado para avaliar um sistema de termonebulização com desinfetante para o controle de infecções respiratórias, utilizando como indicadores o ganho de peso diário (GPD) na terminação e as lesões no trato respiratório por ocasião do abate. Foram analisados 1134 animais divididos em três tratamentos de 378: T1, controle, sem termonebulização; T2, termonebulização a cada 48 horas até 30 dias após o alojamento; T3, termonebulização a cada 24 horas até 30 dias após o alojamento. O desinfetante utilizado na termonebulização tinha como princípio ativo um peróxido. Os animais foram pesados na chegada e aos 30, 50 e 110 dias de alojamento. No abate foram avaliadas as lesões de pulmão (através do índice IPP) e de cornetos nasais (através do índice IRA). O GPD durante o período de terminação foi maior (P<0,005) no T2, seguido pelo T1 e T3 (1,025±0,006 Kg, 1,001±0,007 Kg, 0,960±0,004 Kg, respectivamente). Os animais do T1 tiveram menor IPP (P=0,0237) e tenderam a ter menor IRA (P<0,0825), em comparação aos animais do T2 e T3. Não houve correlação entre IRA e o GPD do período avaliado. Observou-se que apenas no grupo T1 houve tendência (P=0,065) de menor GPD nos animais com consolidação pulmonar em comparação aos sem consolidação (1,019±0,009 Kg vs. 0,995±0,008 Kg). Houve tendência (P<0,075) do T1 ter maior número de animais tratados para tosse em comparação aos demais grupos (10,8%, 6,9% e 7,1% para T1, T2 e T3, respectivamente). O GPD foi menor e a ocorrência de lesões de pleurite, abscesso e/ou nódulos foi maior nos animais que foram medicados para tosse nos grupos T1 e T3, mas não no T2. A taxa de mortalidade, número de animais enfermos, número de carcaças desviadas ao Departamento de Inspeção Final (DIF), tipo de lesão no DIF e destino da carcaça não diferiram entre os grupos experimentais (P>0,3586). Apesar de ter apresentado valores de IPP e IRA elevados, os animais submetidos ao sistema de termonebulização a cada 48 horas tiveram GPD significativamente maior na fase de terminação. Além disso, no T2, o sistema demonstrou ser eficiente, pois animais que apresentavam ou não consolidação pulmonar no abate tiveram GPD similares na fase de terminação. / The experiment was performed to assess the efficiency of a system of thermal fogging with disinfectant in order to control respiratory diseases, using as indicators daily weight gain (DWG) in finishing pigs and respiratory slaughter checks of the respiratory tract. 1134 animals were split into three experimental groups of 378: T1 – control, without thermal fogging; T2 – thermal fogging at each 48 hours until 30 days after arrival in the finishing unit; and T3 – thermal fogging each 24 hours until 30 days after arrival. The disinfectant used was base on peroxide. The animals were weighed at arrival and at 30, 50 and 110 days after housing. At slaughter, lung lesions were assessed (establishing a pneumonia index, IPP) and nasal turbinates were examined (establishing a rhinitis index, IRA). DWG during the finishing stage was higher (P<0.005) in T2, followed by T1 and T3 (1.025±0.006 Kg, 1.001±0.007 Kg, 0.960±0.004 Kg, respectively). Animals from T1 presented lower IPP (P=0.0237) and tended to have lower IRA (P<0.0825), when compared to animals of T2 and T3. There was no correlation between IRA and GPD in the experimental period. It was observed that only T1 showed a tendency (P=0.065) of having lower GPD in pigs with lung consolidation when compared to those without consolidation (1.019±0.009 Kg vs. 0.995±0.008 Kg). Animals of T1 showed a tendency (P<0.075) to need more treatments for coughing when compared to T2 and T3 (10.8%, 6.9% and 7.1% to T1, T2 and T3, respectively). DWG was smaller and the occurrence of pleuritis, abscesses and/or nodules was higher in animals that were treated for cough in groups T1 and T3, but not in T2. Mortality rate, number of diseased animals, number of carcasses condemned by the Department of Final Inspection (DIF), and the type of lesion considering the different carcass destination did not differ between experimental groups (P>0.3586). In spite of presenting high IPP and IRA, animals submitted to fogging at every 48 hours had a DWG significantly higher in the finishing phase. Besides, in T2, the system proved to be efficient, as animals with or without lung consolidation presented similar GPD.

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