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A arte em redes sociais: práticas de pós-produção de Anne Horel e Petra Cortright

LEONARDO, G. B. 14 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:30:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11184_Dissertação Gustavo Barata.pdf: 2522074 bytes, checksum: a2aa639e5605689066c0a17bcce80727 (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / Esta dissertação propõe-se investigar e explicar a arte em redes sociais e como ela é utilizada nesses ambientes de trocas online, ao juntar práticas da teoria de pós-produção, proposta por Nicholas Bourriaud, com o universo de dados pré-existentes e em constante reformatação pelos próprios usuários desses aplicativos, cujo volume de dados áudio-vídeo-imagético-textuais é impossível de ser mensurado. Analisa as transformações pelas quais a arte passou desde o período oitocentista, que valorizava a fisicalidade do objeto artístico, até seu aspecto e feitura por aparelhos digitais, começando pelas vanguardas artísticas do início do século passado até culminar na arte contemporânea feita com o auxílio de computadores, principalmente a partir da década de oitenta com a web arte, a net arte e a evolução da web 2.0, que permitiu o compartilhamento massificado de conteúdo. Apresenta um estudo de caso de duas obras de Anne Horel e Petra Cortright, e entrevistas dos também artistas Scorpion Dagger e Ailadi Corteletti, para reafirmar discussões teóricas sobre a arte produzida em rede e sua validade diante da negativa de importantes instituições em exibir e enunciá-la, fato comprovado pela análise de conteúdo de quatro importantes perfis selecionados no Instagram e na contramão da proposta educacional intrínseca a esses locais, tanto no espaço expositivo quanto em suas ramificações na internet. Examina os porquês da resistência de tais instituições à arte digital e nas redes sociais devido ao seu fator de comerciabilidade restrita, porém exequível, diferente do padrão atual, no qual obras físicas e tangíveis são compradas e o mercado é regulado por aqueles que detêm posse dos objetos em circulação. Ao fim, aborda e debate aspectos a serem considerados para que uma educação em arte contemporânea seja mais ampla e acolha esse atualíssimo ramo de prática artística, tão relevante quanto os anteriores à era digital, no qual a sociedade e seus modos de produção cultural estão inseridos. Palavras-chave: Arte. Desmaterialização. Internet. Pós-produção. Rede.
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Recursos informacionais para a desmaterialização da gestão documental em autarquias

Silva, Andreia Margarida Ferreira da January 2012 (has links)
Tese de mestrado. Ciência da Informação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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O ritual de desmaterialização dos objetos singularizados e a transformação da relação pessoa-objeto

Arcuri, Adriana Guedes 29 February 2016 (has links)
Submitted by Adriana ARCURI (driarcuri@gmail.com) on 2016-04-01T16:46:39Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇAO ADRIANA GUEDES ARCURI_FINAL ENTREGUE_1.4.pdf: 3475756 bytes, checksum: 8512117032635100f73a819f5bceb87b (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2016-04-01T16:56:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇAO ADRIANA GUEDES ARCURI_FINAL ENTREGUE_1.4.pdf: 3475756 bytes, checksum: 8512117032635100f73a819f5bceb87b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T20:46:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇAO ADRIANA GUEDES ARCURI_FINAL ENTREGUE_1.4.pdf: 3475756 bytes, checksum: 8512117032635100f73a819f5bceb87b (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / A transformação da sociedade nos últimos anos faz contraponto ao desejo de posse e acumulação física dos consumidores. A realidade digital abre inúmeras possibilidades de consumo e tem modificado a relação dos indivíduos com os objetos físicos e as posses materializadas. Consequentemente, vários pesquisadores de consumo (BELK, 2013; BARDHI et al., 2012; MAGAUDDA, 2011, 2012) têm se dedicado ao estudo ​​da desmaterialização (o desaparecimento físico dos objetos). Embora estudos anteriores avancem na pesquisa sobre a singularização do objeto e sua re-commoditização (EPP; PRICE, 2010), contextos e processos em que indivíduos desmaterializam suas posses singularizadas carecem de mais pesquisas. A desmaterialização até aqui foi observada como sinônimo de digitalização (BELK, 2013) ou a transformação de objetos físicos em virtuais (MAGAUDDA, 2011). Em contraste, o presente trabalho analisa a desmaterialização como transcendendo o mundo digital. A desmaterialização é vista como o processo de ver as posses desaparecendo fisicamente da vida dos consumidores por meio de doação, venda, descarte ou digitalização. A desmaterialização pode ser uma forma de distanciamento físico, mantendo o valor imaterial, garantindo o acesso, salvaguardando a singularidade do objeto, e protegendo-o da comoditização. A contradição entre a materialização física e a liquidez na sociedade nos abre um promissor campo de estudo por elucidar como o processo de afastamento das posses influencia as transformações dos indivíduos (ROSTER, 2014; CHERRIER, 2010; MAGAUDDA, 2011, 2012; MOLESWORTH; DENEGRIT-KNOTT, 2012). Para compreensão do fenômeno, foram realizadas 11 entrevistas existencial-fenomenológicas com colecionadores de livros em diferentes fases do processo de desmaterialização. A Abordagem hermenêutica foi usada para compreender como as pressões da sociedade contemporânea modificam a forma como as pessoas interagem com os objetos singularizados. A análise revelou que a relação pessoa-objeto entre colecionadores e seus livros é permeada por sonhos e desejos. Ela existe em um espaço liminar entre o real e o imaginário. Este espaço liminar que o livro físico ocupa na mente dos proprietários é o elo que permite a desmaterialização. O valor do livro vem da sua capacidade de possuir e transferir o conhecimento imaterial. A relação que colecionadores tem com seus livros é essencialmente emocional, principalmente devido ao valor imaterial. Mas, por outro lado, a ligação física é o que torna difícil o ritual de desmaterialização. Quando colecionadores desmaterializam uma coleção de livros, eles enfrentam seus valores relativos à materialidade, ao apego e ao passado, e vivenciam a possibilidade de compartilhamento e transformação da relação com os objetos e outros seres humanos. Assim, a desmaterialização pode ser considerada como uma continuação do processo de autoconhecimento que começou com os rituais de materialização. Esta descoberta tem implicações significativas para a compreensão da natureza experiencial do consumo para os indivíduos. O presente trabalho aprofunda a compreensão da relação pessoa-objeto e a transformação das relações que os indivíduos estabelecem com outros objetos e o mundo ao seu redor.

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