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Desrama artificial em clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla com diferentes arquiteturas de copa / Artificial pruning of Eucalyptus grandis x E. urophylla clones with different crown architecture

Almeida, Moacir Lopes de 27 June 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-21T15:42:42Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2730160 bytes, checksum: dc4a39fded036f7ec40656940abca859 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T15:42:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2730160 bytes, checksum: dc4a39fded036f7ec40656940abca859 (MD5) Previous issue date: 2003-06-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo avaliou a intervenção de desrama artificial em povoa- mentos de três clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla, com diferentes arquiteturas de copa, denominados como 1265, 1288 e 1270, na área da CAF/Santa Bárbara Ltda., em Alcobaça, Bahia. Foram estabelecidos três experimentos, seguindo o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Os tratamentos de desrama aplicados às plantas variaram em intensidade (altura de desrama), freqüência (número de intervenções) e idades (época de realização da primeira intervenção de desrama). Foram avaliados os seguintes parâmetros por ocasião de cada intervenção de desrama e seis meses após a última intervenção: diâmetro a 1,30 m de altura (DAP), altura total, volume das árvores, radiação fotossiteticamente ativa (RFA) e índice de área foliar (IAF) medidos à 0,5 m de altura do solo, arquitetura de copa, acúmulo de matéria orgânica e coeficiente de extinção. Os resultados da arqui- tetura de copa evidenciaram a variação entre os clones na distribuição de biomassa de galhos e folhas ao longo do fuste. Por exemplo, até 3 m de altura das plantas, aos 16 (clone 1265) e 14 (clones 1288 e 1270) meses de idade, estes clones apresentaram, 17,4; 48,3 e 32,7% de área foliar total, respecti- vamente. Até 6 m de altura das plantas, aos 22 (clone 1265) e 20 (clones 1288 e 1270) meses de idade essa proporção foi de 13,4; 20,9 e 29,3%, respec- tivamente. A projeção de copa das plantas indicou fechamento de dossel nos povoamentos estudados antes de 22 meses de idade, indicando que a primeira intervenção de desrama artificial deva ser realizada antes desta idade para estes clones, evitando-se formação de grande quantidade de galhos mortos. A aplicação de desrama em idades mais jovens promoveu redução do IAF e aumento da transmissividade da RFA, enquanto em idades mais avançadas mantiveram-se inalterados. Não foram verificadas diferenças estatísticas signifi- cativas entre tratamentos de desrama para altura, DAP e volume das plantas, para os clones 1265 e 1288, enquanto para o clone 1270, houve diferença estatística significativa apenas para a altura, 19 meses após a primeira inter- venção de desrama. O reduzido efeito da desrama sobre o crescimento destes clones pode estar associado a remoção relativamente baixa de área foliar bem como da capacidade de recuperação de sua copa. A remoção máxima (48,3%) de área foliar foi para o clone 1288, aos 14 meses de idade. Há, porém, neces- sidade de se avaliar o crescimento das plantas, em idades mais avançadas, uma vez que os efeitos da desrama podem surgir até dois anos após a última intervenção. Foi observado, aos 19 meses após a primeira intervenção de desrama, efeito benéfico sobre a produção de madeira limpa, isenta de nós, que constitui-se num parâmetro de qualidade da madeira para uso em serraria. Os resultados desse trabalho indicam a necessidade de definir a intesidade de desrama artificial, em povoamentos de Eucalyptus, com base no percentual de área foliar a ser removido, devendo este ser inferior a 40%. / Artificial pruning was evaluated in three Eucalyptus grandis x E. urophylla clones (1265, 1288, and 1270) with different crown architecture, established in southeastern Bahia, Brazil. Three experiments were established in a completely randomized design with three replications. The pruning treatments varied in intensity (height of pruning), frequency (number of interventions), and ages of the first pruning intervention. The following parameters were evaluated at the time of every pruning intervention and six months after the last intervention: diameter at 1.30 m (DBH), total height, tree volume, photosynthetically active radiation (PAR) and leaf area index (LAI) measured at 0.5 m above the soil, crown architecture, total organic matter and extinction coefficient. It was observed that the clones varied significantly in crown architecture based on biomass distribution of branches and leaves along the trunk. For example, the clone 1265 at the age of 16 months and the clones 1288 and 1270 at the age of 14 months, presented 17.4, 48.3, and 32.7% of the total leaf area, up to a plant height of 3 m and, up to the height of 6 m, at the age of 22 (clone 1265) and 20 months (clones 1288 and 1270), they presented 13.4, 20.9, and 29.3%, respectively. Based on crown projection, the dossel could be considered closed before the plants reached the age of 22 months, indicating that the first artificial pruning intervention should be realized before this age, to avoid the formation of a great quantity of dead branches. Pruning treatments applied at young ages led to a substantial reduction in LAI and increase in PAR transmissivity, whereas these values were not altered at more advanced ages. No statistically significant differences were found among the pruning treatments for height, DBH and plant volume for the clones 1265 and 1288, while significant statistical differences were found for clone 1270 (height only), 19 months after the first pruning intervention. The reduced effect of pruning on growth might be due to the relative small amount of removed leaf area as well as the recovery capacity of the crown. The greatest percentage of leaf area (48,3%) was removed from clone 1288, at the age of 14 months. A beneficial effect of pruning on the production of clean wood (without knots) was observed 19 months after the first pruning intervention. Results of this study point out the need of defining the appropriate intensity of artificial pruning in Eucalyptus stands, based on the percentage of the leaf area to be removed, which must lie below 40%.
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Efeito da desrama artificial no crescimento e na qualidade da madeira de Eucalyptus grandis para serraria / Effect of the artificial pruning on growth and wood quality of Eucalyptus grandis for sawmill

Pires, Bernardo Machado 11 September 2000 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-11T13:35:44Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 512543 bytes, checksum: bd3a89a27c9299a9713aef6b4a12a1c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T13:35:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 512543 bytes, checksum: bd3a89a27c9299a9713aef6b4a12a1c1 (MD5) Previous issue date: 2000-09-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram avaliados o crescimento, as relações hídricas e a qualidade da madeira de plantas de Eucalyptus grandis submetidas a diferentes intensidades de desrama da copa viva (0%, 12,5%, 25%, 50% e 75%) aos 11 meses de idade, na região de Dionísio, MG. A altura total e o diâmetro a 1,30 m de altura (DAP) foram determinados aos 11, 20, 33, 55, 81 e 92 meses de idade. Foram ajustadas equações de regressão em função da idade para o crescimento em diâmetro, altura e incremento volumétrico. O potencial hídrico, condutância estomática, transpiração, área foliar, temperatura da folha e radiação fotossinteticamente ativa foram avaliados em quatro estratos da copa, por ocasião da aplicação da desrama. A qualidade da madeira foi avaliada aos 92 meses, sendo que, para as toras, foram estudados os defeitos de crescimento (conicidade, encurvamento e achatamento) e fendas e, na madeira serrada (tábuas), os defeitos de crescimento, nodosidades, corte limpo, fendas e bolsas de resina. O crescimento em diâmetro, altura e volume foram maiores para o controle, associando-se inversamente com a intensidade de desrama, tendo sido observada redução de 26,76% para diâmetro, 28,09% para altura e 45,16% para volume, aos 92 meses, quando se comparou o controle com a desrama de 75% da copa viva da planta. A área foliar e a perda de água por transpiração na metade da copa viva para baixo correspondeu a aproximadamente 80% do total, indicando que a maior perda de água ocorre na base da copa da árvore. Desta forma, a eliminação parcial de galhos da base da copa das árvores pode favorecer a sobrevivência das plantas em regiões de défice hídrico. A qualidade da madeira foi avaliada antes (toras) e após o desdobro (tábuas). Não houve defeitos significativos de crescimento nas toras e tábuas, de acordo com a norma brasileira de classificação de madeira serrada, porém, houve tendência de redução da conicidade das toras com o aumento da intensidade de desrama. O número de fendas nas toras decresceu com o aumento da intensidade de desrama da copa (3,67 fendas no controle e 2,13 fendas nas toras com desrama de 75%) enquanto não foi observada diferença significativa entre o número de fendas na base e topo da tora. A desrama foi eficiente para a redução de nós vivos e mortos nas tábuas; o corte limpo também aumentou substancialmente com a intensidade da desrama (65,14 cm para o controle e 165,50 cm para a desrama de 75%). As fendas, as bolsas de resina e o encurvamento das tábuas reduziram com a intensidade da desrama, ao passo que o arqueamento não foi afetado. / The growth, water relations and wood quality of Eucalyptus grandis were studied in plants submitted to different intensities of live crown pruning (0%, 12.5%, 25%, 50% and 75%) at the age of eleven months, in southeastern Brazil. Total height and diameter at breast height (DBH) were measured at the age of 11, 20, 33, 55, 81 and 92 months. Water potential, stomatal conductance, transpiration, leaf temperature, active photosynthetic radiation and leaf area were measured in four crown strata at the time of pruning. Wood quality evaluation was undertaken from logs of 3.60 or 4.00 m lenght and for sawnboards. The following characteristics were analysed: growth defects (taper, bow and flatness) and rifts in sawlogs and growth defects, cracks, clear cut, live and dead knots, number and size of the knots and pitch pockets in boards. The growth in diameter at breast (DBH), height and volume were larger for the control, being inversely associated with tree pruning intensity. It was observed reduction of 26.76% for DBH, 28.09% for height and 45.16% for volume, at the age of 92 months, when plants which had 75% of the live crown pruned were compared to control. Leaf area and transpiration of leaves on the base of the live crown (50% of total live crown height) corresponded, approximately, to 80% of the total, indicating that the greatest loss of water happens at the base of the live crown of the tree. Wood quality was evaluated before (logs) and after sawning (boards). Significant growth defects were not observed in logs and boards, however, there was a tendency of reduction of the taper in logs with increasing pruning intensity. The number of cracks in logs decreased with the intensity of the tree crown live pruning (3.67 cracks in the control and 2.13 cracks in the logs from trees with 75% crown live pruning). There was no significant difference for number of cracks at the base and top of the log. Pruning was efficient to reduce live and dead knots in boards; the clear cut also increased substantially with pruning intensity (65 cm for the control and 165 cm in trees wich had 75% of live crown pruning). The cracks, pitch pockets and board flatness reduced with the intensity of pruning, while the bow was not affected.
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Desrama artificial em clone de Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN): efeitos sobre o crescimento, a dinâmica de copa e o tempo de desrama / Artificial pruning of Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN ): plant growth, crown dynamics and time required for pruning

Lima, Ana Paula Leite de 05 August 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-20T10:30:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2104955 bytes, checksum: b018fed5a8c874f16124836f3b744ec6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T10:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2104955 bytes, checksum: b018fed5a8c874f16124836f3b744ec6 (MD5) Previous issue date: 2003-08-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O presente estudo trata-se da análise das respostas das plantas do clone 24504 de Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN), estabelecido em espaçamento 3 x 3 m, pertencente à CAF/Santa Bárbara Ltda., em Abaeté, MG, submetidas a diferentes intensidades (altura de desrama), frequências (número de intervenções) e três épocas de início da primeira intervenção de desrama, seguindo o arranjo de parcelas subdivididas, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. A primeira intervenção de desrama ocorreu em março de 2000, em plantas de 16 meses, para a primeira época, em julho de 2000, em plantas de 20 meses, para a segunda época e,, em março de 2001, em plantas de 28 meses de idade, para a terceira época de desrama. A última intervenção, quando a desrama se estendeu até 3,0 m de altura do fuste, ocorreu aos 28 meses de idade, para a primeira época e, aos 33 meses de idade, para a segunda e, terceira épocas. O diâmetro a 1,30 m de altura, a altura das árvores, a distribuição dos galhos vivos e mortos na copa, a projeção de copa, o índice de área foliar (IAF), a radiação fotossiteticamente ativa (RFA), o acúmulo de manta orgânica e o tempo de desrama foram avaliados por ocasião de cada intervenção de desrama e, alguns desses parâmetros foram avaliados até 45 meses de idade. Aos 18 meses, o potencial hídrico, a condutância estomática, a transpiração foliar e a temperatura foliar foram avaliados em plantas submetidas a desrama até 0,5 m, 1,0 m, 1,5 m e na testemunha, referentes à primeira época de desrama. A desrama artificial não afetou significativamente o crescimento em diâmetro e altura, para as três épocas de desrama avaliadas. Quanto a produção volumétrica, foram verificadas diferenças estatísticas significativas, ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F, apenas entre os tratamentos da terceira época. A desrama artificial promoveu redução na projeção de copa das plantas e no IAF e aumento na transmissividade da RFA. Porém, essas plantas mostraram elevada capacidade de recuperação em IAF e projeção de copa e, aos 45 meses de idade, não foram observadas diferenças significativas quanto ao IAF. A desrama artificial promoveu acúmulo de manta orgânica no solo, durante um determinado período de crescimento das plantas e houve tendência de aumento no acúmulo com o aumento da intensidade, após cada intervenção. O número de intervenções necessárias para desramar até três metros de altura das árvores influenciou no tempo de desrama. Com base nos resultados dessa pesquisa, recomenda-se, para esse clone, nas condições desse estudo, a utilização de duas intervenções de desrama para se alcançar três metros de tora limpa, sendo a primeira, aproximadamente, aos 20 meses de idade, removendo-se até 1,0 ou 1,5 m de altura e, a segunda aproximadamente aos 28 meses de idade. / This study aimed the analysis of the effect of artificial pruning on growth and crown dynamics of plants of the clone 24504 of Eucalyptus grandis (HILL ex MAIDEN), established in a 3 x 3 m spacing, in the savannah region, in Southeastern Brazil. Treatments included different pruning intensities (height of branch removal), frequencies (number of interventions) and age at which the first intervention was applied, arranged in a split-plot design, completely randomized, with three replications. The first pruning intervention occurred in March 2000, in 16-month old plants (first period); in July 2000, in 20-month old plants (second period); and in March 2001, in 28-month old plants (third period). The last pruning intervention to obtain 3.0 m trunk height free of branches occurred at the age of 28 months for the first period and at 33 months for the second and third periods. Diameter at the height of 1.30 m, tree height, distribution of live and dead branches along the crown, crown projection, leaf area index (LAI), photosynthetically active radiation (PAR), forest floor biomass and time spent for pruning were evaluated at each pruning intervention, with some of these parameters being evaluated up to the age of 45 months. Water potential, stomatal conductance, leaf transpiration, and leaf temperature were evaluated in 18-month old plants, pruned at the age of 16 months (first period). Artificial pruning did not significantly affect diameter and height growth, for the three pruning periods evaluated in this study. Significant differences for volume were verified at 5% probability, by the F test, only among the third period treatments. Artificial pruning promoted reduction in plant crown projection and LAI, and increase in PAR transmissivity. However, these plants showed high capacity to recover LAI and crown projection. Artificial pruning promoted an accumulation of forest floor short while after pruning, with accumulation tending to increase with the pruning intensity after each intervention. The number of interventions used for pruning up to three meters of height of the trees had an effect on the total time required for this operation. Based on the results of this study, two pruning interventions are recommended for this clone, under the conditions studied, in order to obtain three meters of clean log, with the first intervention being applied in plants at approximately the age of 20 months, by removing branches up to 1.0 or 1.5 m of height and, the second intervention to complete 3 m, approximately at 28 months of age.
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Dinâmica de copa e crescimento de plantas de clones de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetidas a derama artificial e desbaste / Crown dynamics and plant growth of a clone of Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submitted to artificial pruning and thinning

Chaves, Rogério de Araújo 22 February 2005 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-02-15T16:44:38Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2717053 bytes, checksum: 3c55e425d0ace7c2fad945c8a704e310 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T16:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2717053 bytes, checksum: 3c55e425d0ace7c2fad945c8a704e310 (MD5) Previous issue date: 2005-02-22 / O crescimento e a dinâmica de copa foram avaliados em plantas de clone de Eucalyptus grandis submetidas a diferentes tratamentos de desrama artificial e desbaste, em Abaeté, MG. Foram utilizadas combinações de diferentes intensidades de desrama (altura de remoção dos galhos a partir do solo), freqüências (número de intervenções necessárias para atingir 6 m de altura livre de galhos) e idade de aplicação da primeira intervenção de desrama (16, 20 e 28 meses de idade). Aos 55 meses de idade, procedeu-se o desbaste, eliminando 35% do número total de árvores em cada parcela do experimento. A fim de comparar o comportamento das árvores em área desbastada e não desbastada, foi realizada uma simulação de desbaste em área não desbastada, selecionando o mesmo número de árvores que seriam eliminadas, caso o desbaste tivesse ocorrido. O índice de área foliar (IAF) apresentou valor médio de 2,75, aos 55 meses de idade, reduzindo para 1,98, logo após a realização do desbaste. Devido à recomposição foliar, seis meses depois, o IAF aumentou para 2,99 e, aos 68 meses, para 3,11, na área desbastada. Aos 68 meses de idade, o IAF na área não desbastada foi 22,64 % mais elevado na área desbastada. A transmissividade da radiação fotossinteticamente ativa (t%) aumentou de 11,96% para 22,73%, logo após o desbaste (55 meses) e, aos 68 meses, reduziu para 16,76%, devido à recomposição foliar das plantas. Aos 68 meses de idade, em área não desbastada, t% foi de 9,55 %, significativamente inferior ao observado em área desbastada. O índice de cobertura vegeta (IC), aos 55 meses de idade, reduziu de 0,83 para 0,69, após a realização do desbaste. Aos 68 meses de idade, o IC foi de 0,70, ou seja, este método foi menos sensível às mudanças do desenvolvimento da copa, comparativamente ao método utilizando o IAF e t%. Aos 68 meses de idade, foi observada grande quantidade de galhos médios e grossos em árvores não desramadas até a altura de 6 m, demonstrando a importância da aplicação de desrama artificial, pois estes galhos são os responsáveis pela presença de nós na madeira. Nesta idade, as plantas da área desbastada apresentaram maior quantidade de folhas e galhos vivos em estratos mais baixos da copa do que na área não desbastada, em razão da maior competição na área desbastada. A quantidade de manta orgânica acumulada no solo, aos 55 meses de idade, foi 5,48, 3,37 e 0,50 t/ha, e, aos 68 meses de idade, foi 5,23, 4,64 e 1,26 t/ha de folha, galho e casca, respectivamente. Aos 68 meses de idade, não foi verificada diferença signifi- cativa, ao nível de 5% de probabilidade, entre os tratamentos de desrama artificial, para o crescimento em altura, diâmetro e volume, independentemente da idade de aplicação da primeira intervenção de desrama. Nesta idade, o crescimento diamétrico das árvores remanescentes em área desbastada foi superior ao das plantas superiores, em área não desbastada. Aos 55 e 68 meses de idade houve maior proporção de árvores com maior diâmetro nas parcelas que receberam a primeira intervenção de desrama aos 20 meses de idade. Em resumo, verificou-se que a desrama artificial utilizada não afetou negativamente o crescimento das plantas do clone estudado, porém, deve ser realizada o mais cedo possível para obter maior produção de madeira limpa. Também, foi observado que este clone apresenta elevada capacidade de recomposição da copa um ano após desbaste, indicando que as árvores remanescentes deverão apresentar elevada taxa de crescimento em diâmetro. / Growth and crown dynamics of an Eucalyptus grandis clone, submitted to artificial pruning and thinning, were studied in Abaeté, MG, Brazil (latitude 19o16’34”S and longitude 45o44’56”W). Plants were submitted to various combinations of pruning intensities (height from the ground for branch removal) frequencies (number of interventions needed to reach 6 m height free of branches), and age of the first intervention (16, 20 and 28 months-old). At the age of 55 months, thinning was applied by removing 35% of the total number of trees in each plot of the experiment. Leaf area index (LAI) decreased from 2.75 to 1.98 immediately after thinning. A significant LAI recovery was verified six months after thinning, when reached 2.99, increasing up to 3.11 at the age of 68 months. The LAI of the non thinned forest was 22.6% higher than that of the thinned forest, at the age of 68 months. This indicates the capacity of remnant trees after thinning to keep expanding their crown. Photosynthetic active radiation transmissivity (t%) increased from 11.9 to 22.7%, shortly after thinning, and, at the age of 68 months, it reduced to 16.8%, due to leaf recover. In the non thinned forest, transmissivity was 9.6%, which is significantly smaller than in the thinned forest. The vegetation cover index obtained from digital photographs, at the age of 55 months, reduced significantly with thinning, from 0.83 to 0.69, and, at the age of 68 months, it was only 0.70, showing that this method was less sensitive to crown dynamic, if compared to the method using the LAI and t%. By the age of 68 months, a great quantity of medium and large branches was observed on trees which were not pruned up to the height of 6 m from the soil, showing the importance of the artificial pruning. These branches are responsible for the presence of knots in the sawn boards. At this age, the plants in the thinned forest showed a greater quantity of leaves and live branches in the lower strata than those in the non thinned forest, due to the higher competition in the non thinned forest. Litter accumulation, at the age of 55 months, was of 5.48, 3.37 and 0.50 ton/ha of leaves, branches and bark, respectively. No significant differences, at 5% probability, were observed between the artificial pruning treatments, for the growth in height, diameter and volume, independently of the age of the first pruning intervention, up to 68 months. At this age, the growth in diameter of the remaining (superior) trees in the thinned forest was slightly higher than for the superior trees in the non thinned forest. At 55 and 68 months of age, it was observed a greater proportion of larger trees in the plots that received the first pruning intervention at the age of 20 months, as compared to those pruned at 16 and 28 months. The overall results indicated that pruning treatment applied to this clone had no detrimental effect on plant growth. Therefore, it should be applied as early as possible to produce larger extension of clear wood. Also, based on the crown recovery of the clone studied, one year after thinning, it can be expected that the remnant tree will present higher diameter growth rate. / Não foi localizado o cpf do autor.

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