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The social worlds of children

Marsh, Connie January 1997 (has links)
No description available.
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A oralidade e a elaboração de conceitos no processo de aprendizagem de Geografia na Educação Básica / The orality and the development of concepts in geography learning process in basic education

Fiocco, Ketlin Elisa Thome Wenceslau 29 November 2016 (has links)
Este trabalho é sobre a importância da oralidade enquanto gênero discursivo-textual para o ensino de Geografia na Educação Básica e sua relação com a leitura e a escrita. A problematização emergiu no contexto de nossa participação no Círculo de Pesquisa e Estudos das Fronteiras Teóricas para a Formação de Professores de Geografia, ligado ao LEMADI - Laboratório de Ensino e Material Didático - Departamento de Geografia, USP, coordenado pela Prof.ª Drª Maria Eliza Miranda e das investigações, reflexões e análises do nosso trabalho como professora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. O Ensino de Geografia não tem sido pensado a partir da centralidade da fala do aluno o que exige considerarmos a sua relação com a leitura e a escrita, por meio de interfaces e aproximações de fronteiras teóricas diversas, como a Teoria da Experiência de Aprendizagem Mediada, da Psicologia da Aprendizagem, da Linguística, da Filosofia da Linguagem e do paradigma da complexidade para uma compreensão para além dos aspectos comunicacionais, que contemple a aquisição de instrumentos psicológicos superiores mediados pela fala e, consequentemente o desenvolvimento de pensamentos por conceitos e a formação discursiva do aluno enquanto sujeito. Ainda que discussões de aspectos ligados ao processo de aprendizagem e uso da língua, como a importância da oralidade, sejam inicialmente desconhecidas por professores de Geografia, julgamos que sejam necessárias, pois se constituem como a plataforma mais efetiva de ensino e aprendizagem da própria Ciência, ao favorecer o desenvolvimento de níveis mais elevados de pensamento abstrato. Entretanto ao longo de nossa investigação e prática docente nos deparamos com lacunas e fragilidades de aspectos do processo de alfabetização que ainda persistem e acompanham alunos do Ensino Fundamental II, que estão relacionados diretamente com a oralidade. Diante dos resultados de avaliações externas sobre os níveis inadequados de proficiência dos alunos brasileiros podemos observar a implementação de programas e referenciais por meio de prescrições técnicas que oferecem aos professores poucos elementos de reflexão e ação para o enfrentamento do grave problema do analfabetismo escolar. Frente ao desafio de ensinar Geografia articulado ao desenvolvimento da oralidade concebida dentro de um contínuo com a leitura e a escrita buscamos por meio de uma perspectiva sociocultural de desenvolvimento humano novas análises que subsidiem prospecções de um ensino para além dos resultados de avaliações externas. Por conseguinte buscamos elaborar e aplicar conforme perspectiva encontrada em Schneuwly e Dolz (2010), a Sequência Didática de Geografia por gêneros discursivo-textuais O Brasil vai de quê?, a qual envolveu 77 alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II de uma escola pública. Ao analisarmos o Debate Regrado presente na Sequência Didática que tinha como objetivo inicial incentivar o protagonismo dos alunos e o desenvolvimento de uma postura crítica frente aos fenômenos espaciais estudados avançamos para a compreensão dos turnos de Debate como textos orais dos alunos e que necessitam de mediação específica pelo professor para que se tornem possibilidades reais de processos de reorganização e expressão de enunciados e de conceitos, levando-os juntamente com a leitura e a escrita a pensar de maneira contextualizada e complexa. / This work is about the importance of orality as a discursive-textual genre for teaching Geography in Basic Education and its relationship with reading and writing. This problematization emerged in the context of our participation in the Circle of Research and Studies of Theoretical Borders Geography Teacher Training, attached to LEMADI - Teaching Laboratory and Teaching Materials - Department of Geography, USP, coordinated by Prof. Dr. Maria Eliza Miranda and this is about investigations, reflections and analysis of our work as teachers in public schools of São Paulo city hall. The Geography Teaching has not been thought from the central speech of the student which requires consider their relationship with reading and writing, through interfaces and approaches of several theoretical frontiers, such as the Theory of Mediated Learning Experience, Psychology of Learning, Linguistics, Philosophy of Language and the complexity paradigm in order to an understanding beyond the communication aspects, covering the acquisition of higher psychological instruments mediated by talks and, consequently, the development of thinking by concepts and discursive formation of the student as a subject. Although discussions of issues linked to the learning process and use of language, as the importance of orality, they are initially unknown by geography teachers, we believe they are necessary, because they are the most effective platform for teaching and learning of Science itself, to promote the development of higher levels of abstract thinking. However throughout our research and teaching practice we are faced with gaps and weaknesses aspects of the alphabetization process that still persist and follow the students of the elementary school II, which are directly related to orality. Analyzing the results of external reviews of the inadequate levels of proficiency of Brazilian students we can observe the implementation of programs and references through technical requirements that give teachers a few elements of reflection and action to face the serious problem of school analphabetism. Face the challenge of teaching Geography articulated the development of orality conceived on a continuum with reading and writing, we search through a socio-cultural perspective of human development new analyzes that support surveys of teaching beyond the results of external evaluations. Therefore we search to develop and implement according the perspective found in Schneuwly and Dolz (2010), Geography Teaching Sequence by textual genres \"O Brasil vai de quê?\", which involved 77 students from the 7th grade of an elementary school II in a public school. Analyzing the discussion regimented presents in Teaching Sequence which had as initial objective to encourage the involvement of the students and development a critical attitude towards the space phenomena studied, we move to understanding the discussion shifts as oral texts of students who require specific mediation by the teacher to become real possibilities of a reorganization processes and statements of expression and concepts, bringing them together with reading and writing to think contextualized and complex way.
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A oralidade e a elaboração de conceitos no processo de aprendizagem de Geografia na Educação Básica / The orality and the development of concepts in geography learning process in basic education

Ketlin Elisa Thome Wenceslau Fiocco 29 November 2016 (has links)
Este trabalho é sobre a importância da oralidade enquanto gênero discursivo-textual para o ensino de Geografia na Educação Básica e sua relação com a leitura e a escrita. A problematização emergiu no contexto de nossa participação no Círculo de Pesquisa e Estudos das Fronteiras Teóricas para a Formação de Professores de Geografia, ligado ao LEMADI - Laboratório de Ensino e Material Didático - Departamento de Geografia, USP, coordenado pela Prof.ª Drª Maria Eliza Miranda e das investigações, reflexões e análises do nosso trabalho como professora na Rede Municipal de Ensino de São Paulo. O Ensino de Geografia não tem sido pensado a partir da centralidade da fala do aluno o que exige considerarmos a sua relação com a leitura e a escrita, por meio de interfaces e aproximações de fronteiras teóricas diversas, como a Teoria da Experiência de Aprendizagem Mediada, da Psicologia da Aprendizagem, da Linguística, da Filosofia da Linguagem e do paradigma da complexidade para uma compreensão para além dos aspectos comunicacionais, que contemple a aquisição de instrumentos psicológicos superiores mediados pela fala e, consequentemente o desenvolvimento de pensamentos por conceitos e a formação discursiva do aluno enquanto sujeito. Ainda que discussões de aspectos ligados ao processo de aprendizagem e uso da língua, como a importância da oralidade, sejam inicialmente desconhecidas por professores de Geografia, julgamos que sejam necessárias, pois se constituem como a plataforma mais efetiva de ensino e aprendizagem da própria Ciência, ao favorecer o desenvolvimento de níveis mais elevados de pensamento abstrato. Entretanto ao longo de nossa investigação e prática docente nos deparamos com lacunas e fragilidades de aspectos do processo de alfabetização que ainda persistem e acompanham alunos do Ensino Fundamental II, que estão relacionados diretamente com a oralidade. Diante dos resultados de avaliações externas sobre os níveis inadequados de proficiência dos alunos brasileiros podemos observar a implementação de programas e referenciais por meio de prescrições técnicas que oferecem aos professores poucos elementos de reflexão e ação para o enfrentamento do grave problema do analfabetismo escolar. Frente ao desafio de ensinar Geografia articulado ao desenvolvimento da oralidade concebida dentro de um contínuo com a leitura e a escrita buscamos por meio de uma perspectiva sociocultural de desenvolvimento humano novas análises que subsidiem prospecções de um ensino para além dos resultados de avaliações externas. Por conseguinte buscamos elaborar e aplicar conforme perspectiva encontrada em Schneuwly e Dolz (2010), a Sequência Didática de Geografia por gêneros discursivo-textuais O Brasil vai de quê?, a qual envolveu 77 alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II de uma escola pública. Ao analisarmos o Debate Regrado presente na Sequência Didática que tinha como objetivo inicial incentivar o protagonismo dos alunos e o desenvolvimento de uma postura crítica frente aos fenômenos espaciais estudados avançamos para a compreensão dos turnos de Debate como textos orais dos alunos e que necessitam de mediação específica pelo professor para que se tornem possibilidades reais de processos de reorganização e expressão de enunciados e de conceitos, levando-os juntamente com a leitura e a escrita a pensar de maneira contextualizada e complexa. / This work is about the importance of orality as a discursive-textual genre for teaching Geography in Basic Education and its relationship with reading and writing. This problematization emerged in the context of our participation in the Circle of Research and Studies of Theoretical Borders Geography Teacher Training, attached to LEMADI - Teaching Laboratory and Teaching Materials - Department of Geography, USP, coordinated by Prof. Dr. Maria Eliza Miranda and this is about investigations, reflections and analysis of our work as teachers in public schools of São Paulo city hall. The Geography Teaching has not been thought from the central speech of the student which requires consider their relationship with reading and writing, through interfaces and approaches of several theoretical frontiers, such as the Theory of Mediated Learning Experience, Psychology of Learning, Linguistics, Philosophy of Language and the complexity paradigm in order to an understanding beyond the communication aspects, covering the acquisition of higher psychological instruments mediated by talks and, consequently, the development of thinking by concepts and discursive formation of the student as a subject. Although discussions of issues linked to the learning process and use of language, as the importance of orality, they are initially unknown by geography teachers, we believe they are necessary, because they are the most effective platform for teaching and learning of Science itself, to promote the development of higher levels of abstract thinking. However throughout our research and teaching practice we are faced with gaps and weaknesses aspects of the alphabetization process that still persist and follow the students of the elementary school II, which are directly related to orality. Analyzing the results of external reviews of the inadequate levels of proficiency of Brazilian students we can observe the implementation of programs and references through technical requirements that give teachers a few elements of reflection and action to face the serious problem of school analphabetism. Face the challenge of teaching Geography articulated the development of orality conceived on a continuum with reading and writing, we search through a socio-cultural perspective of human development new analyzes that support surveys of teaching beyond the results of external evaluations. Therefore we search to develop and implement according the perspective found in Schneuwly and Dolz (2010), Geography Teaching Sequence by textual genres \"O Brasil vai de quê?\", which involved 77 students from the 7th grade of an elementary school II in a public school. Analyzing the discussion regimented presents in Teaching Sequence which had as initial objective to encourage the involvement of the students and development a critical attitude towards the space phenomena studied, we move to understanding the discussion shifts as oral texts of students who require specific mediation by the teacher to become real possibilities of a reorganization processes and statements of expression and concepts, bringing them together with reading and writing to think contextualized and complex way.

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