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Agricultural subsidies affect isotopic niche size in elk and white-tailed deer

Coulson, Andrew 07 January 2015 (has links)
Agricultural crops are a food subsidy for wild ungulates that can bring animals into close proximity, facilitating disease spread. We used stable isotope analysis to reconstruct the diets of elk and white-tailed deer in three areas in the Canadian prairies and calculated their isotopic niche breadth. Isotopic niche breadth was greater for deer than elk, indicating that deer are a generalist species composed of individual specialists with varied diets, while elk are individual generalists. White-tailed deer niche breadth decreased with increasing consumption of agricultural foods in early fall, but not on an annual timescale. Elk niche breadth did not change with consumption of agricultural foods. Agricultural sources were 40-80% of the diets of both species in all areas. Agricultural feeding may increase the risk of disease in elk and deer not only by increasing their apparent density at feeding sites, but also by subsidizing increases to their overall density.
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Ingestão habitual de nutrientes por adultos e idosos residentes no município de São Paulo / Usual nutrient intake by adults and older people living in municipality of São Paulo

Morimoto, Juliana Masami 25 February 2011 (has links)
Introdução O consumo alimentar está associado com prevenção ou com risco de doenças e por isso sua estimativa pode ser utilizada como importante fonte de informação para o planejamento de políticas públicas em nutrição. Objetivo Estudar a ingestão habitual de nutrientes em uma amostra representativa de adultos e idosos residentes no município de São Paulo, segundo características sociodemográficas. Métodos Estudo transversal, com amostra representativa da população de adultos e idosos do município de São Paulo, conduzido no ano de 2003 (ISA-2003). Foi coletado um recordatório alimentar de 24 horas (R24h) para cada participante (n=1663), além de dados socioeconômicos e antropométricos. A medida de variabilidade da ingestão foi calculada por meio de duas replicações do R24h em uma subamostra desta população, no ano de 2007 (ISA-2007). A ingestão habitual foi estimada por meio do método desenvolvido pelo Iowa State University no programa PC-SIDE. As prevalências de inadequação foram calculadas pelo método da EAR como ponto de corte, segundo sexo, escolaridade do chefe da família, escolaridade do indivíduo e estado nutricional, posteriormente comparados utilizando o teste de proporções. Foram calculadas as razões de variância intrapessoal sobre a interpessoal entre os sexos. Resultados As prevalências de inadequação mais elevadas foram relativas às vitamina A (67por cento e 58por cento ), vitamina C (52por cento e 62por cento ), tiamina (41por cento e 50por cento ) e riboflavina (29por cento e 19por cento ), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A proporção de indivíduos com ingestão superior ao recomendado de cálcio foi menor que 2por cento e de sódio maior do que 99por cento . A prevalência de inadequação de vitaminas A, C, tiamina, riboflavina e niacina e dos minerais cobre, fósforo e selênio foi mais elevada entre os indivíduos com menor escolaridade, tanto do chefe da família como do indivíduo. Observaram-se diferenças nas frações das variâncias intrapessoais de alguns nutrientes segundo gênero. Conclusão Os adultos e idosos residentes do município de São Paulo apresentaram altas prevalências de inadequação na ingestão das vitaminas A, C, tiamina e riboflavina em ambos os sexos, principalmente entre os com menor escolaridade / Introduction Food intake is associated with prevention or risk of disease and so this estimation can be used as important source of information for planning public policy in nutrition. Objective To study the usual intake of nutrients in a representative sample of adults and older people living in São Paulo, according to sociodemographic characteristics. Methods Cross-sectional study with a representative sample of the adults and older people population in São Paulo, conducted in the year 2003 (ISA-2003). We collected a 24-hour dietary recall (24HR) for each participant (n=1663), and anthropometric and socioeconomic data. The measurement of intake variability was calculated by two replications of 24HR in a subsample of this population in 2007 (ISA-2007). The usual intake was estimated using the PC-SIDE program, which uses the method developed by Iowa State University. The prevalence of inadequacy were calculated by EAR cut-point method, according to sex, education of household head, education and nutritional status of individual, compared using proportion test. Ratios of within- to between-person variation were calculated according to sex. Results The highest prevalence of inadequate intake were related to vitamin A (67per cent and 58per cent ), vitamin C (52per cent and 62per cent ), thiamin (41per cent and 50per cent ) and riboflavin (29per cent and 19per cent ), for male and female, respectively. The proportion of individuals with more than the recommended intake of calcium was less than 2per cent and this percent of sodium was greater than 99per cent . The prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin, riboflavin and niacin and of minerals copper, phosphorus and selenium were higher among individuals with less education, both of the head of the family as the individual. Differences were observed in the ratios of intraindividual variances of some nutrients by sex. Conclusion Adults and older people living in São Paulo presented high prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin and riboflavin for both sexes, especially among the less educated people
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Ingestão habitual de nutrientes por adultos e idosos residentes no município de São Paulo / Usual nutrient intake by adults and older people living in municipality of São Paulo

Juliana Masami Morimoto 25 February 2011 (has links)
Introdução O consumo alimentar está associado com prevenção ou com risco de doenças e por isso sua estimativa pode ser utilizada como importante fonte de informação para o planejamento de políticas públicas em nutrição. Objetivo Estudar a ingestão habitual de nutrientes em uma amostra representativa de adultos e idosos residentes no município de São Paulo, segundo características sociodemográficas. Métodos Estudo transversal, com amostra representativa da população de adultos e idosos do município de São Paulo, conduzido no ano de 2003 (ISA-2003). Foi coletado um recordatório alimentar de 24 horas (R24h) para cada participante (n=1663), além de dados socioeconômicos e antropométricos. A medida de variabilidade da ingestão foi calculada por meio de duas replicações do R24h em uma subamostra desta população, no ano de 2007 (ISA-2007). A ingestão habitual foi estimada por meio do método desenvolvido pelo Iowa State University no programa PC-SIDE. As prevalências de inadequação foram calculadas pelo método da EAR como ponto de corte, segundo sexo, escolaridade do chefe da família, escolaridade do indivíduo e estado nutricional, posteriormente comparados utilizando o teste de proporções. Foram calculadas as razões de variância intrapessoal sobre a interpessoal entre os sexos. Resultados As prevalências de inadequação mais elevadas foram relativas às vitamina A (67por cento e 58por cento ), vitamina C (52por cento e 62por cento ), tiamina (41por cento e 50por cento ) e riboflavina (29por cento e 19por cento ), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A proporção de indivíduos com ingestão superior ao recomendado de cálcio foi menor que 2por cento e de sódio maior do que 99por cento . A prevalência de inadequação de vitaminas A, C, tiamina, riboflavina e niacina e dos minerais cobre, fósforo e selênio foi mais elevada entre os indivíduos com menor escolaridade, tanto do chefe da família como do indivíduo. Observaram-se diferenças nas frações das variâncias intrapessoais de alguns nutrientes segundo gênero. Conclusão Os adultos e idosos residentes do município de São Paulo apresentaram altas prevalências de inadequação na ingestão das vitaminas A, C, tiamina e riboflavina em ambos os sexos, principalmente entre os com menor escolaridade / Introduction Food intake is associated with prevention or risk of disease and so this estimation can be used as important source of information for planning public policy in nutrition. Objective To study the usual intake of nutrients in a representative sample of adults and older people living in São Paulo, according to sociodemographic characteristics. Methods Cross-sectional study with a representative sample of the adults and older people population in São Paulo, conducted in the year 2003 (ISA-2003). We collected a 24-hour dietary recall (24HR) for each participant (n=1663), and anthropometric and socioeconomic data. The measurement of intake variability was calculated by two replications of 24HR in a subsample of this population in 2007 (ISA-2007). The usual intake was estimated using the PC-SIDE program, which uses the method developed by Iowa State University. The prevalence of inadequacy were calculated by EAR cut-point method, according to sex, education of household head, education and nutritional status of individual, compared using proportion test. Ratios of within- to between-person variation were calculated according to sex. Results The highest prevalence of inadequate intake were related to vitamin A (67per cent and 58per cent ), vitamin C (52per cent and 62per cent ), thiamin (41per cent and 50per cent ) and riboflavin (29per cent and 19per cent ), for male and female, respectively. The proportion of individuals with more than the recommended intake of calcium was less than 2per cent and this percent of sodium was greater than 99per cent . The prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin, riboflavin and niacin and of minerals copper, phosphorus and selenium were higher among individuals with less education, both of the head of the family as the individual. Differences were observed in the ratios of intraindividual variances of some nutrients by sex. Conclusion Adults and older people living in São Paulo presented high prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin and riboflavin for both sexes, especially among the less educated people

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