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Prevalência de inadequação da ingestão de nutrientes entre adolescentes do município de São Paulo / Prevalence of inadequate nutrient intake among adolescents from São Paulo-BrazilVerly Junior, Eliseu 11 August 2009 (has links)
Introdução: A adolescência destaca-se como um período de elevada demanda de nutrientes. No entanto, a dieta deste grupo freqüentemente tem sido descrita como elevada em gorduras saturadas e sódio, e pobre em diversos nutrientes. Objetivo: estimar a prevalência de inadequação da ingestão de nutrientes e estimar os componentes de variância da ingestão de nutrientes entre adolescentes do município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, com amostra representativa da população de adolescentes do município de São Paulo, conduzido no ano de 2003. Foi coletado um recordatório de 24 horas (R24h) para cada participante (n=525), além de dados socioeconômicos e antropométricos. A medida de variabilidade da ingestão foi calculada por meio de duas replicações do R24h em uma subamostra desta população, nos anos de 2007 e 2008. A ingestão habitual foi estimada utilizando o software PC-SIDE, que utiliza o método desenvolvido pela Iowa State University. As prevalências de inadequação foram calculadas pelo método da EAR com ponto de corte, entre os sexos e entre os estratos de renda familiar per capita (RFPC), escolaridade do chefe da família, estado nutricional e etilismo, posteriormente comparados utilizando o teste de proporções. Para a estimativa da contribuição do dia da semana e do mês do ano para variância total da ingestão dos nutrientes e de energia, foi utilizado modelo de efeitos aleatórios. Foram calculadas as razões de variância (RV) intra-pessoal sobre a inter-pessoal, e o número de coletas de R24h necessárias para estimativa da ingestão habitual de nutrientes e energia entre adolescentes. Resultados: As prevalências de inadequação mais elevadas foram relativas às vitaminas E (99% e 99%), magnésio (89% e 84%), vitamina A (78% e 71%), vitamina C (79% e 73%, p<0,05) e fósforo (49% e 71%, p<0,05), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A proporção de indivíduos com ingestão superior ao recomendado de cálcio foi menor que 1%. A prevalência de inadequaçãoda ingestão das vitaminas A, C, B6, B12, fósforo e riboflavina foi mais elevada (p<0,05) nos estratos de menor RFPC e escolaridade do chefe da família. A contribuição para a variância total da ingestão relativa ao dia da semana e mês do ano foi inexpressiva (<8%). As RVs variaram de 1,15 para o cálcio a 7,31 para a vitamina E. O número de R24h necessários para estimar a ingestão habitual variou de acordo com o nutriente: em torno de 15 para o sexo masculino e 8 para o sexo feminino. / Introduction: The adolescence stands out as a high demand stage of nutrients. Nonetheless, food practices of this group often have been characterized as having high consumption of saturated fat and poor in nutrient-rich foods. Objective: To estimate the prevalence of inadequate nutrient intake and to calculates the variance components of energy and nutrient intake in adolescents from Sao Paulo, Brazil. Methods: This is a cross-sectional study from a representative sample of adolescents living in Sao Paulo, carried out on 2003. It was collected one 24-hour recall (24hr) for each subject (n=525) and also information about socioeconomic status and anthropometry. The intake variability measurement was performed using two replicates of 24hr in a subsample of this population, during 2007 and 2008. The usual nutrient intake was estimated using PC-SIDE software, that use the method developed at Iowa State University. The EAR cut-point method was chosen to calculate prevalence of inadequate nutrient intake between sexes and between familiar income per capita (FIPC) and parental educational levels, nutritional status and alcohol consumption. The groups were compared by proportions test. Contribution of the day of week and month of year in total variance were estimated using random effect models. It were calculated within- to between-person variance ratio (VR) and the number of replicates required to estimate habitual nutrient and energy intake in adolescents. Results: The highest prevalence of inadequate nutrient intake were regarding to vitamin E (99% e 99%), magnesium (89% e 84%), vitamin A (78% e 71%), vitamin C (79% e 73%, p<0.05) and phosphorus (49% e 71%, p<0.05), for male and female respectively. The proportion of individuals with calcium intake above recommended value was less than 1%. The prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, B6 and B12, phosphorus and riboflavin is higher in lower FIPC and parental educational levels (p<0.05). The variance component analyses appointed out to unexpressive contribution (less than 8%) of the day of week and month of year to total variance. The VRs ranged from 1.15 for calcium to 7.31 for vitamin E. The number of replicates needed to estimate habitual nutrient intake ranged according to nutrient. It is approximately 15 for male and 8 for female.
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Ingestão habitual de nutrientes por adultos e idosos residentes no município de São Paulo / Usual nutrient intake by adults and older people living in municipality of São PauloMorimoto, Juliana Masami 25 February 2011 (has links)
Introdução O consumo alimentar está associado com prevenção ou com risco de doenças e por isso sua estimativa pode ser utilizada como importante fonte de informação para o planejamento de políticas públicas em nutrição. Objetivo Estudar a ingestão habitual de nutrientes em uma amostra representativa de adultos e idosos residentes no município de São Paulo, segundo características sociodemográficas. Métodos Estudo transversal, com amostra representativa da população de adultos e idosos do município de São Paulo, conduzido no ano de 2003 (ISA-2003). Foi coletado um recordatório alimentar de 24 horas (R24h) para cada participante (n=1663), além de dados socioeconômicos e antropométricos. A medida de variabilidade da ingestão foi calculada por meio de duas replicações do R24h em uma subamostra desta população, no ano de 2007 (ISA-2007). A ingestão habitual foi estimada por meio do método desenvolvido pelo Iowa State University no programa PC-SIDE. As prevalências de inadequação foram calculadas pelo método da EAR como ponto de corte, segundo sexo, escolaridade do chefe da família, escolaridade do indivíduo e estado nutricional, posteriormente comparados utilizando o teste de proporções. Foram calculadas as razões de variância intrapessoal sobre a interpessoal entre os sexos. Resultados As prevalências de inadequação mais elevadas foram relativas às vitamina A (67por cento e 58por cento ), vitamina C (52por cento e 62por cento ), tiamina (41por cento e 50por cento ) e riboflavina (29por cento e 19por cento ), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A proporção de indivíduos com ingestão superior ao recomendado de cálcio foi menor que 2por cento e de sódio maior do que 99por cento . A prevalência de inadequação de vitaminas A, C, tiamina, riboflavina e niacina e dos minerais cobre, fósforo e selênio foi mais elevada entre os indivíduos com menor escolaridade, tanto do chefe da família como do indivíduo. Observaram-se diferenças nas frações das variâncias intrapessoais de alguns nutrientes segundo gênero. Conclusão Os adultos e idosos residentes do município de São Paulo apresentaram altas prevalências de inadequação na ingestão das vitaminas A, C, tiamina e riboflavina em ambos os sexos, principalmente entre os com menor escolaridade / Introduction Food intake is associated with prevention or risk of disease and so this estimation can be used as important source of information for planning public policy in nutrition. Objective To study the usual intake of nutrients in a representative sample of adults and older people living in São Paulo, according to sociodemographic characteristics. Methods Cross-sectional study with a representative sample of the adults and older people population in São Paulo, conducted in the year 2003 (ISA-2003). We collected a 24-hour dietary recall (24HR) for each participant (n=1663), and anthropometric and socioeconomic data. The measurement of intake variability was calculated by two replications of 24HR in a subsample of this population in 2007 (ISA-2007). The usual intake was estimated using the PC-SIDE program, which uses the method developed by Iowa State University. The prevalence of inadequacy were calculated by EAR cut-point method, according to sex, education of household head, education and nutritional status of individual, compared using proportion test. Ratios of within- to between-person variation were calculated according to sex. Results The highest prevalence of inadequate intake were related to vitamin A (67per cent and 58per cent ), vitamin C (52per cent and 62per cent ), thiamin (41per cent and 50per cent ) and riboflavin (29per cent and 19per cent ), for male and female, respectively. The proportion of individuals with more than the recommended intake of calcium was less than 2per cent and this percent of sodium was greater than 99per cent . The prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin, riboflavin and niacin and of minerals copper, phosphorus and selenium were higher among individuals with less education, both of the head of the family as the individual. Differences were observed in the ratios of intraindividual variances of some nutrients by sex. Conclusion Adults and older people living in São Paulo presented high prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin and riboflavin for both sexes, especially among the less educated people
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Ingestão habitual de nutrientes por adultos e idosos residentes no município de São Paulo / Usual nutrient intake by adults and older people living in municipality of São PauloJuliana Masami Morimoto 25 February 2011 (has links)
Introdução O consumo alimentar está associado com prevenção ou com risco de doenças e por isso sua estimativa pode ser utilizada como importante fonte de informação para o planejamento de políticas públicas em nutrição. Objetivo Estudar a ingestão habitual de nutrientes em uma amostra representativa de adultos e idosos residentes no município de São Paulo, segundo características sociodemográficas. Métodos Estudo transversal, com amostra representativa da população de adultos e idosos do município de São Paulo, conduzido no ano de 2003 (ISA-2003). Foi coletado um recordatório alimentar de 24 horas (R24h) para cada participante (n=1663), além de dados socioeconômicos e antropométricos. A medida de variabilidade da ingestão foi calculada por meio de duas replicações do R24h em uma subamostra desta população, no ano de 2007 (ISA-2007). A ingestão habitual foi estimada por meio do método desenvolvido pelo Iowa State University no programa PC-SIDE. As prevalências de inadequação foram calculadas pelo método da EAR como ponto de corte, segundo sexo, escolaridade do chefe da família, escolaridade do indivíduo e estado nutricional, posteriormente comparados utilizando o teste de proporções. Foram calculadas as razões de variância intrapessoal sobre a interpessoal entre os sexos. Resultados As prevalências de inadequação mais elevadas foram relativas às vitamina A (67por cento e 58por cento ), vitamina C (52por cento e 62por cento ), tiamina (41por cento e 50por cento ) e riboflavina (29por cento e 19por cento ), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A proporção de indivíduos com ingestão superior ao recomendado de cálcio foi menor que 2por cento e de sódio maior do que 99por cento . A prevalência de inadequação de vitaminas A, C, tiamina, riboflavina e niacina e dos minerais cobre, fósforo e selênio foi mais elevada entre os indivíduos com menor escolaridade, tanto do chefe da família como do indivíduo. Observaram-se diferenças nas frações das variâncias intrapessoais de alguns nutrientes segundo gênero. Conclusão Os adultos e idosos residentes do município de São Paulo apresentaram altas prevalências de inadequação na ingestão das vitaminas A, C, tiamina e riboflavina em ambos os sexos, principalmente entre os com menor escolaridade / Introduction Food intake is associated with prevention or risk of disease and so this estimation can be used as important source of information for planning public policy in nutrition. Objective To study the usual intake of nutrients in a representative sample of adults and older people living in São Paulo, according to sociodemographic characteristics. Methods Cross-sectional study with a representative sample of the adults and older people population in São Paulo, conducted in the year 2003 (ISA-2003). We collected a 24-hour dietary recall (24HR) for each participant (n=1663), and anthropometric and socioeconomic data. The measurement of intake variability was calculated by two replications of 24HR in a subsample of this population in 2007 (ISA-2007). The usual intake was estimated using the PC-SIDE program, which uses the method developed by Iowa State University. The prevalence of inadequacy were calculated by EAR cut-point method, according to sex, education of household head, education and nutritional status of individual, compared using proportion test. Ratios of within- to between-person variation were calculated according to sex. Results The highest prevalence of inadequate intake were related to vitamin A (67per cent and 58per cent ), vitamin C (52per cent and 62per cent ), thiamin (41per cent and 50per cent ) and riboflavin (29per cent and 19per cent ), for male and female, respectively. The proportion of individuals with more than the recommended intake of calcium was less than 2per cent and this percent of sodium was greater than 99per cent . The prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin, riboflavin and niacin and of minerals copper, phosphorus and selenium were higher among individuals with less education, both of the head of the family as the individual. Differences were observed in the ratios of intraindividual variances of some nutrients by sex. Conclusion Adults and older people living in São Paulo presented high prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, thiamin and riboflavin for both sexes, especially among the less educated people
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Prevalência de inadequação da ingestão de nutrientes entre adolescentes do município de São Paulo / Prevalence of inadequate nutrient intake among adolescents from São Paulo-BrazilEliseu Verly Junior 11 August 2009 (has links)
Introdução: A adolescência destaca-se como um período de elevada demanda de nutrientes. No entanto, a dieta deste grupo freqüentemente tem sido descrita como elevada em gorduras saturadas e sódio, e pobre em diversos nutrientes. Objetivo: estimar a prevalência de inadequação da ingestão de nutrientes e estimar os componentes de variância da ingestão de nutrientes entre adolescentes do município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, com amostra representativa da população de adolescentes do município de São Paulo, conduzido no ano de 2003. Foi coletado um recordatório de 24 horas (R24h) para cada participante (n=525), além de dados socioeconômicos e antropométricos. A medida de variabilidade da ingestão foi calculada por meio de duas replicações do R24h em uma subamostra desta população, nos anos de 2007 e 2008. A ingestão habitual foi estimada utilizando o software PC-SIDE, que utiliza o método desenvolvido pela Iowa State University. As prevalências de inadequação foram calculadas pelo método da EAR com ponto de corte, entre os sexos e entre os estratos de renda familiar per capita (RFPC), escolaridade do chefe da família, estado nutricional e etilismo, posteriormente comparados utilizando o teste de proporções. Para a estimativa da contribuição do dia da semana e do mês do ano para variância total da ingestão dos nutrientes e de energia, foi utilizado modelo de efeitos aleatórios. Foram calculadas as razões de variância (RV) intra-pessoal sobre a inter-pessoal, e o número de coletas de R24h necessárias para estimativa da ingestão habitual de nutrientes e energia entre adolescentes. Resultados: As prevalências de inadequação mais elevadas foram relativas às vitaminas E (99% e 99%), magnésio (89% e 84%), vitamina A (78% e 71%), vitamina C (79% e 73%, p<0,05) e fósforo (49% e 71%, p<0,05), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. A proporção de indivíduos com ingestão superior ao recomendado de cálcio foi menor que 1%. A prevalência de inadequaçãoda ingestão das vitaminas A, C, B6, B12, fósforo e riboflavina foi mais elevada (p<0,05) nos estratos de menor RFPC e escolaridade do chefe da família. A contribuição para a variância total da ingestão relativa ao dia da semana e mês do ano foi inexpressiva (<8%). As RVs variaram de 1,15 para o cálcio a 7,31 para a vitamina E. O número de R24h necessários para estimar a ingestão habitual variou de acordo com o nutriente: em torno de 15 para o sexo masculino e 8 para o sexo feminino. / Introduction: The adolescence stands out as a high demand stage of nutrients. Nonetheless, food practices of this group often have been characterized as having high consumption of saturated fat and poor in nutrient-rich foods. Objective: To estimate the prevalence of inadequate nutrient intake and to calculates the variance components of energy and nutrient intake in adolescents from Sao Paulo, Brazil. Methods: This is a cross-sectional study from a representative sample of adolescents living in Sao Paulo, carried out on 2003. It was collected one 24-hour recall (24hr) for each subject (n=525) and also information about socioeconomic status and anthropometry. The intake variability measurement was performed using two replicates of 24hr in a subsample of this population, during 2007 and 2008. The usual nutrient intake was estimated using PC-SIDE software, that use the method developed at Iowa State University. The EAR cut-point method was chosen to calculate prevalence of inadequate nutrient intake between sexes and between familiar income per capita (FIPC) and parental educational levels, nutritional status and alcohol consumption. The groups were compared by proportions test. Contribution of the day of week and month of year in total variance were estimated using random effect models. It were calculated within- to between-person variance ratio (VR) and the number of replicates required to estimate habitual nutrient and energy intake in adolescents. Results: The highest prevalence of inadequate nutrient intake were regarding to vitamin E (99% e 99%), magnesium (89% e 84%), vitamin A (78% e 71%), vitamin C (79% e 73%, p<0.05) and phosphorus (49% e 71%, p<0.05), for male and female respectively. The proportion of individuals with calcium intake above recommended value was less than 1%. The prevalence of inadequate intake of vitamins A, C, B6 and B12, phosphorus and riboflavin is higher in lower FIPC and parental educational levels (p<0.05). The variance component analyses appointed out to unexpressive contribution (less than 8%) of the day of week and month of year to total variance. The VRs ranged from 1.15 for calcium to 7.31 for vitamin E. The number of replicates needed to estimate habitual nutrient intake ranged according to nutrient. It is approximately 15 for male and 8 for female.
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